PRAGAS E DOENÇAS DA FIGUEIRA

November 12, 2017 | Author: Arthur Correia Barroso | Category: N/A
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1 PRAGAS E DOENÇAS DA FIGUEIRA Nilton Nagib Jorge Chalfun 1 Antônio Chalfun Júnior 2 Mauro Brasil Di...

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PRAGAS E DOENÇAS DA FIGUEIRA Nilton Nagib Jorge Chalfun1 Antônio Chalfun Júnior2 Mauro Brasil Dias Tofanelli3 Rafael Pio4

1 INTRODUÇÃO Na atualidade, um aumento significativo no cultivo da figueira pelos fruticultores do sul do estado de Minas Gerais tem sido constatado. Isso de deve às condições climáticas do local e à demanda, principalmente por frutos verdes, cuja a produção é destinada à indústria. Dentre as diferentes práticas culturais exigidas na exploração da cultura, o controle fitossanitário de pragas e doenças assume papel significativo para o sucesso da ficicultura.

2 PRAGAS a) Broca-dos-ramos, broca-dos-ponteiros ou broca-da-figueira (Azochis gripusalis) O adulto é uma mariposa de aproximadamente 30 mm de comprimento, com asas marrom-amareladas, de cor quase palha, intercaladas

com

manchas

estriadas

marrom-escuras,

dispostas

__________________________ 1. Professor Titular, Doutor, Departamento de Agricultura /UFLA. 2. Doutorando, Universidade de Wageningen, The Netherlands 3. Doutorando, Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias, Botucatu, SP 4. Doutorando, Universidade Federal de Lavras, Lavras-MG

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longitudinalmente. Sua maior infestação verifica-se depois de novembro, podendo chegar até abril. A mariposa põe os ovos sobre os ramos ou na base do pecíolo das folhas. As larvas, que podem atingir 25 mm de comprimento, têm coloração rosada e a cabeça marrom. Inicialmente, se alimentam da casca tenra dos ramos onde se deu a eclosão; à medida que se desenvolvem, atingem a parte lenhosa dos ramos. No seu local de penetração, notam-se excrementos ligados por uma teia de natureza sedosa, que vai obstruir a entrada da galeria, protegendo a broca. No que se refere aos danos, devido à sua penetração nos ramos, à medida que aprofunda-se as folhas vão murchando e os frutos atrofiam-se e secam, podendo comprometer a produção. O controle deve ser feito integrando-se métodos culturais, físicos e químicos. Os métodos culturais consistem em: a) fazer podas dos ramos e queimá-los, realizando-se pincelamento com produtos à base de cobre (pasta bordalesa – 1 kg de sulfato de cobre + 1 kg de cal virgem + 10 litros de água) no local, para prevenir eventuais ocorrências de doenças; b) esmagar as lagartas na galeria dos ramos usando arame; c) manter a cultura em terreno limpo. Os métodos físicos consistem no uso de armadilhas luminosas, provindas de lâmpadas fluorescentes ultravioletas que exercem controle bastante eficiente. Utiliza-se uma armadilha para cada 7 ha. As armadilhas devem ser acionadas todas as noites, de setembro a março, pois atuam preventivamente na captura de adultos. Os métodos químicos consistem em fazer pulverizações sistemáticas após os primeiros ataques, observados de novembro em diante, época de

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postura da praga. Podem ser utilizados os seguintes produtos: Dipterex-500 (100 ml/100 litros de água); Folidol-600 (100 ml/100 litros de água); Deltametrina-2,5CE (50 ml/100 litros de água). Estes produtos podem ser aplicados junto com a calda bordalesa. É importante salientar que as aplicações para o controle da broca deverão ser feitas de modo a atingir, principalmente, o ponteiro dos ramos, que é a zona mais vulnerável para o início do ataque. b) Coleobrocas Estas brocas são larvas de coleópteros que abrem galerias nos ramos e troncos da figueira. Causam a murcha e a seca dos ramos, folhas e frutos localizados acima da região do ataque. Os troncos atacados podem apresentar feridas e galerias, mas, em todos os casos, acabam secando e levando a planta ao definhamento e morte. As principais espécies que se constituem pragas da figueira são: •

Colobogaster cyanitaris



Marshallius bonelli



Trachyderes thoracicus



Teaniotes scalaris Para o controle das coleobrocas, deve-se destruir as larvas com

canivete ou esmagando-as introduzindo-se um arame nas galerias. Como medida preventiva, recomenda-se mistura de um inseticida fosforado (por exemplo, Gusathion 400, na concentração de 150 ml/100 litros de água), pulverizando o tronco da figueira. Pode ser feito, ainda, o pincelamento do tronco após a poda com uma mistura de inseticidas fosforado (Dipterex-500 + fungicida cúprico ou 10 kg de cal + 2 kg de enxofre + 1 kg de sal + 100

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litros de água). Pode-se, ainda, aplicar no orifício por onde sai a serragem produzida pela broca fosfina em pasta, tampando, após, o buraco de abertura das larvas com argila úmida. O pincelamento dos ramos com calda a 10% de Carbofuran-350F sobre a casca no local de ataque também confere bons resultados. c) Cochonilhas As cochonilhas são bastantes prejudiciais às plantas, pois, vivem na superfície de diversos órgãos vegetais aéreos, onde se fixam e sugam a seiva dos tecidos, enfraquecendo a planta. As principais cochonilas que causam danos à cultura da figueira são: •

Morganella longispina



Asterolecanium pustulans O controle das cochonilhas deve ser feito no período de entressafra,

após a poda dos ramos, dada a dificuldade de se fazer o controle durante a brotação e a frutificação. Como muitas cochonilhas se reproduzem de setembro a novembro, deve-se efetuar a aplicação após o início da brotação. As inspeções periódicas no pomar devem ser sempre realizadas, pois, como o início do ataque das cochonilhas começa em reboleiras, o controle fica mais fácil, desde que constate a infestação deste inseto logo no início. Devem ser feitas duas a quatro pulverizações com óleos emulsionáveis, juntamente com fosforados a cada 20 dias, como por exemplo, Eniton-50CE ou Feniton-50CE (150 ml/100 litros de água). d) Eriofiídeo-da-figueira (Aceria ficus ou Eriophyes ficus) São pequenos ácaros que se desenvolvem nas gemas sobre as folhas mais novas e entre as sépalas das flores. É vetor de uma virose denominada

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“mosaico da figueira”. O sintoma resultante diretamente da alimentação pelos ácaros é a distorção foliar, com leves cloroses de bronzeamento. A ocorrência é em reboleiras e as plantas apresentam internódios curtos. O controle do ácaro consiste na pulverização com enxofre (por exemplo, Sulto-800 PM, 500g/100 litros de água), usando-se 500 litros de calda/ha. Deve-se lembrar que o controle do ácaro não elimina o “mosaico da figueira” quando já instalado no pomar. e) Cigarrinha-das-frutíferas (Aethalion reticulatum) O inseto mede cerca de 10 mm de comprimento, apresenta coloração avermelhada, nervuras esverdeadas e salientes nas asas. Vive em colônias, nos ramos novos, constituídas de formas jovens (ápteras) e adultas (aladas); suga a seiva da planta e o excesso é expelido por via anal, atraindo formigas. O controle é feito por meio do mesmo controle para a broca da figueira. f) Formigas cortadeiras As principais formigas cortadeiras que atacam a cultura da figueira são as saúvas e as quenquéns. Como medida de controle, recomenda-se a utilização de iscas tóxicas granuladas. Elas devem ser colocadas próximo aos olheiros, no caminho percorrido pelas formigas e mantidas protegidas contra chuvas. Outra alternativa para o controle é a utilização de termonebulizador. Consiste em injetar fumaça tóxica no interior do formigueiro, causando rapidamente a morte das formigas. O aparelho aplicador é prático e motorizado (motor de dois tempos). Sua utilização pode ser via costal ou

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deslocando-se pela área utilizando-se um carrinho. As vantagens do termonebulizador são: - morte rápida da formigas; - rapidez de operação; - aplicação em qualquer tempo.

3 DOENÇAS a) Ferrugem (Cerotelium fici) Esta doença é difundida por todas as áreas em que se cultiva a figueira e é considerada a doença de maior importância da cultura. É uma ameaça séria e constante e, quando não controlada, pode ocasionar prejuízo de 50% ou mais na produção. A doença caracteriza-se pelo aparecimento de pequenas manchas verde-amareladas nas folhas. Na página inferior delas, correspondente à área das lesões, formam-se pústulas recobertas por uma massa pulverulenta ferruginosa constituída de esporos do fungo. Em conseqüência do ataque, ocorre a queda prematura de folhas, fazendo com que os figos cresçam minguados, com péssima qualidade e caiam prematuramente. Isso provoca o depauperamento da planta. Se o ataque se der muito precocemente, pode impedir totalmente a frutificação. O fungo sobrevive durante o período de repouso vegetativo da figueira nas folhas afetadas que permanecem no chão. O período de repouso vegetativo da figueira é relativamente curto (maio a agosto), havendo a possibilidade de se ter folhas doentes na planta até a época da poda (julho a

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agosto), quando o inverno não é muito frio nem seco. As condições ambientais favoráveis à infecção são a umidade e temperatura elevadas. O controle da ferrugem deve começar com os tratamentos de inverno, poda, eliminação de todos os órgãos passíveis de se constituírem em fonte de inóculo primário para a estação seguinte, inclusive as folhas caídas no chão, as quais devem ser queimadas. Pulverizações com caldasulfocálcica na proporção de 1:8 de água são úteis como preventivos. Na época da vegetação, desde a brotação até a maturação dos frutos, toda a folhagem, principalmente aquela em desenvolvimento, deve ser protegida com produtos químicos à base de cobre. Uma sugestão de controle da ferrugem da figueira encontra-se na tabela abaixo: Tabela 1: Esquema de pulverizações no controle da ferrugem da figueira. Pulveri zação

dia

Produto

Gasto da solução (L/ha) 400 600 600 800 800

Dosagem do Dosagem produto (g)por total por 100 litros de água ha 1° 05/10 Viça-Horta 750 3 kg 2° 20/10 Amistar 15 90 g 3° 05/11 Dithane-M-45 300 1,8 kg 4° 20/11 Garant 250 2 kg 5° 05/12 Amistar + 15 + 300 120 g + 2,4 Kumulus kg 6° 20/12 Dithane-M-45 800 300 2,4 kg 7° 05/01 Viça-Horta 1.200 500 6 kg 8° 20/01 Amistar 800 15 120 g 9° 05/02 Garant 800 250 2 kg 10° 20/02 Viça-Horta 1.200 500 6 kg 11° 05/03 Amistar 800 15 120 g 12° 20/03 Garant 800 250 2 kg Observação: Em todas as aplicações com Amistar, usar o espalhante adesivo Fixade (50 ml/100 litros d’água) ou Agral (100 ml/100 litros d’água). No esquema de pulverização, nunca fazer a primeira e a última pulverização com Amistar, seguindo esta recomendação. Fonte: EMATER-MG/EPAMIG.

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b) Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) Esta doença também é conhecida como podridão do fruto, pois pode causar a formação de manchas necróticas e o apodrecimento dos frutos em estágio adiantado de maturação, inutilizando-os ou reduzindo seu valor comercial. A antracnose caracteriza-se pelo aparecimento de manchas deprimidas, mais ou menos circulares, sobre as quais se observa um crescimento branco constituído das hifas do fungo. Os frutos tornam-se internamente flácidos e de gosto ruim. O fungo persiste de um ano para outro no solo, nos restos de cultura. A disseminação dentro de uma cultura se dá pelos respingos de chuva. Nas culturas onde é feito um bom controle da ferrugem, esta doença não constitui problema. Após a colheita, deve-se fazer a imediata destruição, pelo fogo, de todas as partes vegetativas atacadas pelo fungo. Além disso, pode-se fazer pulverizações com fungicidas à base de Maneb a 0,2% (2 g do i.a.), a cada 12 a 15 dias, reduzindo o intervalo das aplicações em caso de chuvas e altas infestações. c) Murcha ou seca da figueira (Ceratocystes frimbriata) Os sintomas são semelhantes aos observados em mangueiras atacadas pela doença de mesmo nome. Provavelmente, a doença tem como agente casual o fungo Ceratocystes frimbriata, o qual é transmitido pelo besouro (broca) Phloetribus picipennis Eggers. Os danos ocasionados pela doença são economicamente importantes, pois as plantas atacadas geralmente morrem e o plantio de novas mudas na mesma área torna-se inviável.

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Para o controle, deve-se evitar a ocorrência de ferimentos nos troncos, diminuindo a probabilidade de entrada do fungo. Faz-se também a eliminação de plantas mortas ou em vias de secamento, queimando-as em local distante da cultura. No início do aparecimento do sintoma, faz-se a poda e queima dos ramos atacados, tratando as áreas feridas com pasta bordalesa. O controle preventivo da broca é feito pulverizando o tronco e ramos com calda bordalesa, adicionada de inseticidas fosforados e espalhante adesivo após a poda drástica. Como medidas de controle, recomenda-se eliminar todas as plantas doentes e adjacentes, colocar cal virgem (0,5 kg/m2 de cova) e não fazer plantio no local durante um ano. Além disso, deve-se queimar todo o material descartado pela poda, tratar com calda sulfocálcia no inverno, desinfestar ferramentas, aplicar inseticida junto com o fungicida (para matar o besouro), não utilizar estacas provenientes de regiões onde ocorre a doença, desinfestar as estacas, evitando o contato com o solo antes do plantio e não utilizar mudas de rebentos. d) Podridão dos figos maduros (Phytophthora sp. e Rhizopus sp.) A podridão dos figos maduros é causada por dois fungos. Podem ser responsáveis por perdas de frutas no campo e no período pós-colheita, principalmente nos períodos muito chuvosos e quentes. As frutas destinadas para a mesa no período de maturação constituem ótimo meio para o desenvolvimento de diversos microorganismos que ocasionam podridões diversas, principalmente bolores e bactérias. Para evitar o ataque destes fungos, deve-se evitar ferir as frutas, em locais de ocorrência de chuvas e altas temperaturas. Na colheita pode-se

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optar por colher figos verdes para a indústria. A execução sistemática das medidas fitossanitárias durante todo o ciclo da cultura diminui a ocorrência desta doença. Quando colhem-se frutos para a mesa, deve-se faze-lo o mais rápido possível, colhendo os frutos em estado “de vez”. A eliminação dos frutos estragados na planta ou caídos no chão é útil para a redução do potencial de inóculo. A colheita deve ser feita diariamente usando-se cestas apropriadas. Se necessário, pode-se fazer o armazenamento sob temperatura de 7°C e eliminação de todos os frutos que, durante este período, apresentarem-se com sintomas de ataque. No caso de se fazer colheita em dias chuvosos, devem-se usar ventiladores para secagem rápida dos frutos. e) Nematóides A figueira é parasitada por dois gêneros de nematóides que são: Meloidogyne incognita, denominado nematóides das galhas e o Heterodera fici, denominado nematóide dos cistos. Atualmente, os nematóides são considerados o maior problema fitossanitário da ficicultura, especialmente nas regiões tradicionais produtoras de figos. Os nematóides que causam a formação de galhas promovem a obstrução do fluxo normal da seiva dos assimilados, fazendo com que diminua a taxa fotossintética e criando uma porta de entrada para outros microorganismos como fungos, vírus e bactérias. As raízes atacadas apodrecem e morrem, ao passo que a planta tenta reagir emitindo novas raízes para substituir as destruídas. Quando o ataque é intenso, a figueira é enfraquecida visivelmente e pode chegar a morrer, dependendo da intensidade do ataque. Além das galhas, têm-se outros sintomas, como: deslocamento do córtex radicular, paralisação do crescimento da ponta da

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raiz, rachaduras, deformação das raízes e sintomas de deficiência nutricional na planta. A forma mais eficiente de controle é a utilização de porta-enxertos resistentes. Porém, estes ainda não são encontrados no Brasil, embora já estejam presente nos EUA. É o caso da seleção de Ficus glomerata, que é compatível com as variedades comerciais. O controle deve ser preventivo e como principais medidas podem ser adotadas: •

uso de mudas sadias oriundas de estacas e nunca de rebentos ou filhotes

enraizados; •

uso de terrenos livres de nematóides, evitando-se os arenosos, pois,

nesta condição, o nematóide se difunde mais rapidamente; •

uso de grande quantidade de matéria orgânica, incorporada e em

cobertura, pois isto aumenta a quantidade de fungos endo e ectoparasitas, favorecendo o controle biológico; •

áreas infestadas devem ser isoladas do resto do figueiral por meio de

valetas profundas. Deve-se arrancar as figueiras infestadas com o máximo do seu sistema radicular e queimá-las no local; •

fazer arações pesadas para expor os nematóides à superfície, deixar o

terreno sempre limpo e fazer rotações de cultura com Crotalaria spectabilis ou cravo-de-defunto (Tagetes sp.); •

observar a procedência da água que está sendo utilizada na irrigação;



para se prolongar a vida da planta e aumentar a produção, deve-se fazer

adubações mais pesadas, podas, pulverizações e cobrir o solo com uma cobertura morta, bem como plantar Crotalaria spectabilis entre as ruas e, se possível, utilizar o máximo de composto orgânico possível curtido.

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4 MEDIDAS CULTURAIS PREVENTIVAS Para reduzir os gastos adicionais com defensivos, deve-se agir preventivamente, dando à planta as melhores condições para uma maior resistência às pragas e doenças. Isto pode ser obtido com a adoção de algumas medidas tais como: a) aquisição de mudas sadias; b) preparar o solo corretamente; c) fazer a calagem recomendada; d) fazer adubação equilibrada na cova de plantio; e) plantar em local apto para a cultura e não-infestado por pragas e doenças; f) fazer quebra-ventos para reduzir a entrada de doenças e pragas na área; g) conduzir corretamente a planta, deixando o número correto de pernadas e de ramos, formando uma copa bem arejada; h) monitorar periodicamente o pomar; i) manter o pomar limpo, retirando-se galhos secos e doentes por meio de podas de inverno, verão e frutificação.

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5 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ABRAHÃO, E.; CHALFUN, N. N. J.; REGINA, M. A.; CHALFOUN, S. M. Efeitos de diferentes fungicidas no controle da ferrugem (Cerotelium fici (Cost) Arth) em figueira (Ficus carica L.). Revista Brasileira de Fruticultura, Cruz das Almas, v. 12, n. 02, p. 13-17, 1990. CHALFUN, N. N. J.; HOFFMANN, A.; PASQUAL, M. Fruticultura de clima temperado. Lavras: UFLA/FAEPE, 1998. 304 p. GALLO, D. Manual de entomologia agrícola. São Paulo: CERES, 1988. 649 p. INFORME AGROPECUÁRIO. Figueira. Belo Horizonte: EPAMIG, v. 18, n. 188. 1997. 60 p. KIMATI, H.; AMORIM, L.; BENGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. E. A.; REZEBDE, J. A. M. Manual de fitopatologia. 3. ed. São Paulo: ESALQ, 1997. 774 p. PENTEADO, S. R. Pragas e doenças da cultura da figueira. Correio Agrícola. São Paulo: Divisão Defensivos Agrícolas, v. 02, 1983. p. 540-543. SILVA, V. J. da; SOUZA, T. D. Cultura da figueira (Ficus carica L.). Edições Técnicas Cooperaíso – Série Fruticultura. 1995. 14 p. SOUZA, P. E. de; CASTRO, H. A. de. Calda Bordalesa. Lavras: ESAL, 1992. 8 p. (Apoio ao Produtor Rural).

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