Metodologias Utilizadas pelos Professores do Ensino Regular para Promover a Aprendizagem dos Alunos com Deficiência

March 6, 2016 | Author: William Mendonça Medina | Category: N/A
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Metodologias Utilizadas pelos Professores do Ensino Regular para Promover a Aprendizagem dos Alunos com Deficiência Autora: Taís Mendonça Tenório Orlanda (FCSGN)* Coautor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA)* Resumo: Nesse estudo foram abordadas a temática, Metodologias utilizadas pelos professores do ensino regular para promover a aprendizagem dos alunos com deficiências. Embora esse termo seja bastante enfatizado nos currículos escolares, poucos são os métodos usados em sala de aula que suprem as necessidades especificas do processo de ensino-aprendizagem dos alunos com deficiência. Os professores encontram muitas barreiras ao realizarem o seu trabalho, pois lhes faltam especialização equipe de apoio, materiais direcionados a cada deficiência, acompanhamento dos pais entre outros aspectos. Dessa forma a presente pesquisa tem por propósito auxiliar os educadores dos anos iniciais do ensino regular, a importância de se adequar de métodos e recursos didáticos que favoreçam a aprendizagem de forma integral dos alunos com necessidades especiais, e que os mesmos sejam inclusos de forma igualitária na sociedade, respeitando e valorizando suas capacidades, potencialidades e habilidades. Diante disso foi utilizada a metodologia de pesquisa de campo com professores do período matutino dos anos iniciais do ensino regular de uma escola no Município de Guarantã do Norte – MT e fundamentada em teorias de autores que abrangem os conteúdos da educação inclusiva como, Lima (2006), Brasil (1998), Rodrigues (2006), Carvalho (2011) entre outros. Assim elencando como resultados alcançados o conhecimento da realidade da educação inclusiva, a qual sofre um lento processo de avanços, mas que aos poucos se organiza para a melhoria do atendimento dos sujeitos que possuem deficiência, podendo assim identificar que em longo processo a aprendizagem está acontecendo, mas que essa evolução depende de todo um conjunto que engloba alunos, professores, pais, sociedade e sistema educacional. Palavras-chave: Aprendizagem; Metodologia; Aluno; Inclusão; Professor.

1. INTRODUÇÃO As metodologias utilizadas para promover o ensino-aprendizagem dos alunos com deficiências pelos professores da Escola Municipal Beija - Flor no ano de 2013, do município de Guarantã do Norte MT, nos anos iniciais do ensino fundamental, no período matutino. Levando em consideração o direito dos alunos com deficiência de ingressarem nas escolas regulares, e o aumento da frequência dos mesmos nas classes comuns do ensino regular,

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Tais Mendonça Tenório Orlanda, Licenciada em Pedagogia pela Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte-MT (FCSGN) Especialista em Psicopedagogia Clínica pela FCSGN. E-mail: [email protected]. *

Juliano Ciebre dos Santos, Licenciado em Informática pela Fundação Santo André (FSA, Santo André-SP, 2004), Especialista em Informática aplicada à Educação e Mestre em Educação Desenvolvimento e Tecnologias pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS, São Leopoldo-RS, 2008). Atualmente docente do ensino superior na Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte-MT, Rua Jequitibá, nº 40, Jardim Aeroporto. Cep.: 78520-000. E-mail: [email protected].

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observa-se a importância de criar oportunidades que possam proporcionar a aprendizagem e o seu desenvolvimento integral. Nota-se que os profissionais da educação têm dificuldades em realizar a inclusão dos alunos com necessidades especiais, pois lhes faltam especializações nessa área. Evidencia-se que as metodologias e os recursos didáticos usados pelos professores para promover a aprendizagem dos alunos com deficiência nem sempre correspondem às suas dificuldades apresentadas, sendo na maioria das vezes os materiais e as metodologias de ensino generalizado a todas as deficiências. Mediante aos fatos apresentados a presente pesquisa, tem por propósito apresentar aos professores e estudantes de licenciatura a importância de utilizarem metodologias e recursos didáticos priorizando a aprendizagem e o desenvolvimento integral dos alunos com necessidades especiais, pois sabe-se que a escola é um dos responsáveis pela formação cidadã e o convívio social igualitário dos indivíduos. Sendo assim, para a elaboração dos estudos usou-se de metodologia a pesquisa de campo com os educadores e o aprofundamento das teorias de autores que apresentam em suas obras a educação inclusiva. Tendo como intuito levar o conhecimento do processo inclusivo para os profissionais que atuam na educação e os membros da sociedade.

2. OS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA A interação da sociedade com os portadores de necessidades especiais passaram por algumas modificações e vem se transformando, pois antes os deficientes eram vistos como inválidos incapazes e inferiores aos demais indivíduos, mas atualmente estes, ocupam o seu lugar de cidadão na sociedade, e assumem seu papel de sujeitos de direitos e deveres.

Mostra que, na Antiguidade Clássica, pautada pelo ideal da perfeição, as pessoas com deficiência eram eliminadas, como acontece hoje em algumas sociedades indígenas por motivos religiosos ou crenças comuns. Na Idade Média, acreditava-se que muitas pessoas com deficiências eram portadoras de doenças contagiosas ou estavam possuídas pelo demônio; em seguida com o início da produção mercantil, elas foram consideradas como incapazes, posteriormente deficientes. Durante o nazismo, a eliminação das pessoas com deficiências recomeçou, não mais associadas a culturas especificas, e sim baseada numa motivação aparentemente irracional, guiada pelo princípio da eugenia, ou seja, da purificação da raça, a partir do pressuposto da superioridade da raça ariana. (PASSOTTI 1986 citado por LIMA, 2006, p. 27).

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São várias as definições das pessoas deficientes para algumas sociedades da antiguidade e dos dias atuais. Muitos eram os obstáculos enfrentados pelos portadores de necessidades especiais, mas alguns conseguiram o seu direito à cidadania, outros já não tiveram a mesma sorte, porém essas situações vem a mudar com a evolução do humanismo e as transformações pelas quais a sociedade passa. Nas sociedades ocidentais, o estabelecimento da Educação Especial, voltada para as pessoas com deficiências. Começou no século XVIII, associada ao movimento popular que reivindicava acesso à participação social, originando a Democracia Republicana nos moldes dos Estados francês, criado pela Revolução de 1789 com a elaboração da Declaração dos Direitos Humanos. (BUENO, 1993 citado por LIMA, 2006, p. 28)

Ao resgatar as raízes, do processo que trata da Educação Especial, é visível que ele ocorreu em diversos países, com as mais variadas intenções, criando assim bases para defender os direitos das pessoas com deficiências, na luta da igualdade.

No Brasil, foram coletados dados alarmantes que se constitui em elemento de fundamental importância para a compreensão do surgimento da proposta de inclusão são eles: a) o fracasso escolar, a evasão e a repetência, especialmente das crianças pobres! B) o aumento da demanda pela criação de classes e escolas especiais, sobretudo na década de 1980. Tudo isso propiciou o questionamento e as propostas de reformulação do sistema de ensino, como citamos anteriormente. As demandas dos movimentos sociais confluíram para a elaboração de uma constituição federal que incorporasse os anseios que se desenvolvia em relação a uma educação para todos. (LIMA, 2006, p. 29)

Os movimentos que abordavam o tema inclusão e educação para as pessoas com deficiência, segundo Lima (2006, p.29), iniciam-se desde o século XVIII na sociedade ocidental. Ganha espaço nas discussões sociais, nos estudos médicos e no campo educacional. Buscava-se uma educação igualitária que atendesse a todos os sujeitos e correspondessem as necessidades específicas dos deficientes, proporcionando o acesso ao ensino regular dos portadores de necessidades especiais, havendo assim, a integração, a inserção, a inclusão e a interação do sujeito com deficiência no contexto social e educacional.

Tanto a integração quanto a inclusão são formas de inserção social, mas enquanto a primeira trata as deficiências como problema social dos sujeitos a segunda considera as necessidades educacionais dos sujeitos como problema social e institucional procurando transformar as instituições. (LIMA, 2006, p.24).

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Por meio da integração se propõe a buscar bases para a interação de alunos portadores de necessidades especiais, alunos não portadores de deficiências e professores das classes comuns, mas podendo ser esse um processo lento no alcance do objetivo esperado. A inclusão exige a eficaz da adequação da escola para o atendimento de todas as pessoas, sejam elas portadores de alguma necessidade especial ou não.

O esforço e a luta institucional ao longo de décadas para produzir finalmente esse efeito de incorporá-lo a um padrão de normalidade segundo qual, sua diferença teriam diminuído, pois os sistemas de reabilitação incorporados neles àquelas habilidades que os inseriam na comunidade de normalidade. (VIDALES, 1999, p.91 citado por CARVALHO, 2010, p.48)

Para as pessoas com deficiência, é fato que, para poderem alcançar a normalidade que o direito abrange junto com a igualdade, é necessário enfrentarem as suas diferenças sem preconceitos e discriminação. A escola por meio do sistema de ensino promovendo a inserção dos alunos portadores de necessidades especiais auxiliará no desenvolvimento de habilidades que facilita o alcance da normalidade desejada.

Em que um dos sujeitos, ou um grupo de sujeitos, por suas características físicas, sensoriais, mentais e psíquicas, não corresponde fielmente ao modelo idealizado, dele desviando acentuadamente. (AMARAL 1998 citado por CARVALHO, 2010, p. 39)

Ao falar no modelo ideal da inclusão escolar, pode-se considerar que nem sempre ele alcança a sua totalidade, pois as pessoas que englobam um grupo escolar e neste, há a presença de um aluno portador de necessidades especiais, o mesmo gerará impactos nos demais alunos ditos normais, sentimentos de piedade, solidariedade, pois ainda não está adeptos a inserção e a integração do diferente.

Certamente não são poucas as resistências, sejam as dos familiares, dos professores da educação especial e do ensino regular e dos próprios alunos. Considero tais resistências como barreiras a serem removidas para garantir o sucesso da educação inclusiva. (CARVALHO2010, p.74)

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É necessário que, invés de criticar as resistências apresentadas, pelos alunos, pelos educadores e pelos familiares, possam parar e pensar sobre as barreiras enfrentadas por eles, e a urgência de articular métodos que proporcionem a remoção dessas que interfira na concretização do ensino- aprendizagem. Estas, historicamente, têm sido escolarizadas em ambientes restritivos, segregados, percebidas com conotação negativas como sujeitos incapazes de aprender e cujas dificuldades são, ainda, consideradas como resultante do que lhes “falta”, do que têm a “menos”, em relação a outros ditos normais. (CARVALHO 2010, p. 110)

Esta é mais uma barreira que a educação inclusiva se depara. Manter os alunos portadores de necessidades especiais em salas especiais, ou no final das filas das classes comuns, não lhes proporciona o desenvolvimento motor, psicomotor, a socialização com os demais colegas, a compreensão do conteúdo, restringindo suas habilidades e potencialidades para a plena cidadania. [...] Em se tratando da pratica pedagógica, podemos estabelecer, correspondências, respectivamente, às metodologias tradicionais, nas quais o eixo do processo é o que o professor ensina, conduzindo o aluno (educar), ou às metodologias atuais, centradas na aprendizagem. Sob este enfoque, valoriza-se a bagagem de conhecimento do próprio aprendiz, que é estimulado a explicitar (tirar para fora – educar) suas experiências associando-as às novas aprendizagens. (CARVALHO, 2010, p.66)

Segundo Carvalho (2010, p.66), os termos educar e educar são latinos romano. Ao se tratar da educação inclusiva, é fato que as metodologias atuais, são fatores facilitadores da mediação do conhecimento entre professores e alunos, pois usar com bases para esse processo o conhecimento que os alunos trazem consigo e a expressividade por meio das experiências já vivenciadas, proporciona ao professor adequar-se às necessidades dos alunos portadores de necessidades especiais, assim ocorrendo a interação entre ambos e o meio escolar.

[...] A escola como instituição educacional é uma unidade social empenhada em concretizar a intencionalidade educativa estabelecida segundo a filosofia da educação adotada. Para tanto, mais do que os cenários nos quais ocorre o ensino-aprendizagem de conteúdo, consideram os valores, princípios e todas as relações que se estabelecem entre os grupos que nela interagem e que, em seu conjunto constituem-se como comunidade de aprendizagem. (CARVALHO 2010, p. 110-111)

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Mediante a esses fatores, a proposta da educação inclusiva, não se limitam apenas no fato dos alunos portadores de necessidades especiais fazerem parte da escola, mas sim, de lhes proporcionarem a participação ativa em todas as atividades, utilizando muito mais do que conteúdos para o ensino-aprendizagem, mas também de valores e princípios, promovendo assim uma educação integral.

A igualdade de direitos e valores entre os seres humanos, o reconhecimento e respeito as diferenças, seriam altamente positivos se na distorção da noção que foi feita da noção de igualdade de direitos e valores trás, dentro de si mesmo, a contradição da ética. (PIRES José 2011, p. 31)

O processo de inclusão escolar, ganha cada vez mais destaque na mídia, e espaço nas discutes sociais, pois ele vai além do contexto educacional, é um marco na luta do direito a igualdade enquanto ser humano, dignos de valores e princípios, partilhando as responsabilidades cidadãs, muito mais do que reivindicações do portador de necessidade especial para com seus direitos, e sim, uma luta que condicione a sociedade a assumir os direitos do deficiente para que os mesmos possam assumir plenamente sua inclusão. Segundo Carvalho (1997, p. 22), “Art. 85°- Entende-se por educação especial, para os efeitos desta lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de deficiência.” Sob as diversas óticas de interpretação da educação inclusiva, não poderia ficar de fora, a lei que concebe o direito do aluno portador de necessidade especial, de ingressar no ensino regular, com serviços de apoio especializado para atender suas necessidades, sendo dever do Estado e ofertada desde a Educação Infantil, sendo que, se não for possível atender as necessidades dos alunos no ensino regular, os mesmo receberam serviços especializados em classes, e escolas que correspondam ao seu atendimento especifico. Segundo Carvalho (1997, p. 22), “I – curriculos, métodos, tecnicas, recursos educativos e organizaçao especificos para corresponder suas necessidades;” O sistema educacional deve oferecer meios com os aprensentados no insiso para o atendimento dos alunos portadores de necessidades especiais, os professores devem ser especializados e receber capacitaçao para o atendimento especializado para com os alunos deficientes e os mesmo tem direito de inserção nos programas oferecidos pelo ensino regular de forma 6

igualitaria, e quando for necessário os alunos que não tem como concluir seu nível escolar, fundamental pelo grau da sua necessidade este pode receber sua terminologia.

2.1 O Professor Da Educação Inclusiva É necessário que se leve em consideração as diversidades que os professores se deparam no ensino regular, sendo flexível e dinâmico ao elaborar o currículo que atende os alunos portadores de necessidades especiais e os demais alunos, proporcionando um ambiente prazeroso para o desenvolvimento da aprendizagem, e que este seja igualitario para todos.

Buscando subsidiar os professores brasileiros em sua tarefa de favorecer seus alunos na ampliação do exercicio da cidadania, a Secretaria de Educaçao Fundamental e a Secretaria da Educação Especial, em ação conjunta, produziram o presente material didático-pedagogico intitulado “Adaptações Curriculares” que compõe o conjunto dos Parametros Curriculares Nacionais – PCN, inserindo-se na comunidade da escola integradora defendida pelo Ministerio da Educaçao e do Desporto. (BRASIL 1998, p. 13)

A proposta que o PCN apresenta sobre a adequação do currículo escolar, têm por intuito de auxiliar os professores na elaboração das práticas pedagógicas no desenvolvimento do conteúdo, no processo de avaliação, favorecendo assim, a aprendizagem dos alunos portadores de necessidades especiais. O PCN apresenta experiências significativas que obtiveram exitos nos trabalhos pedagógicos com os alunos deficientes, sendo recomendadas ao sistema escolar que prega por uma educaçao de qualidade.

A formação dos professores é um aspecto que merece enfase quando se aborda a inclusão Muitos estudantes sentem-se inseguros e ansiosos diante da possibilidade de receber uma criança com necessidades especiais na sala de aula. Ha uma queixa geral, de estudantes de pedagogia, de licenciatura e dos professores: “Não fui praparado para lidar com crianças com deficiencias!” (LIMA, 2002 p, 40 citado por LIMA, 2006, p.119)

É visto que muitos educadores apresentão a concepção de falta de preparação para realizar o trabalho com a educação inclusiva, porém como o mundo se transforma a educação também sofre esse mesmo processo, e nos últimos anos os estudantes de licenciatura e os professores já formados, vem recebendo estímulos, cursos de capacitação, seja a distância ou presencial, uma 7

formação continuada para habilitá-los na realização do ensino-aprendizagem de todos os alunos, sejam eles, deficientes ou não, oferecendo-lhes o acesso a novos estudos e conhecimentos da area inclusiva.

[...] É necessario, nesse sentido, que curso de formação de educadores de forma geral propiciem o contato com pessoas portadoras de necessidades especiais, por meio da realização de visitas a escolas inclusivas ou instituições especializadas, ou de entrevistas com pessoas especiais que obtiveram exito no processo escolar ou profissional e que possam apresentar testemunhos sobre suas trajetorias e seus problemas no contesto escolar. (LIMA, 2006, p. 124)

É fato que o professor da educação inclusiva encontra barreiras na realização da sua função, portanto as instituições que oferecem a formação de educadores necessita de estimula-los, de promover o acesso e contato com o mundo das pessoas deficientes, para que assim, possam entender e compreender que essas pessoas possuem capacidades de estarem em escolas e nas classes comuns de ensino, desde que o seu educador tenha uma formação e atuação de qualidade para atender por meio de novas estratégias didáticas as suas necessidades que decorrem da sua deficiência.

[...] O professor nao tem como saber, a priori, tudo sobre todas deficiencias, para atender a qualquer aluno que procure a escola, mesmo porque as deficiencias sao dinamicas; mudam e se alteram. As pessoas deficientes sao heterogeneas e, além disso, surgem novas deficiencias, devido o desenvolvimento da sociedade e a evoluçao da propria ciência [...] (LIMA, 2006, p.122)

O professor não precisa aprofundar-se a respeito das deficiencias dos seus alunos, para isso existem os especialistas. Mas é necessário que tenham um conhecimento considerável sobre a necessidade do seu aluno deficiente, e que o considerem como um sujeito de direitos, um cidadão que ocupa um lugar na sociedadee que possui capacidades como todos os demais alunos, cabe ao professor planejar metodologias, fazer uso de recursos para implementar as práticas pedagógicas e proporcionar o desenvolvimento do seu aluno.

Um novo plano de estudos deve conter deliniamentos especificos que favoreçam a formação dos futuros docentes, contemplando, em primeira instancia,a necessaria articulação metodologica e didatica para a intervenção e o planejamento de ações de

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carater formativo, no sentido amplo cidadão.(RODRIGUES, 2006, p. 37)

da

educação



a

formação

do

Para que os professores do ensino regular desenvolvam suas ações metodológicas com o objetivo de promover o conhecimento, a formação intelectual e não formal dos alunos inclusos e dos demais alunos é, necessário que haja uma organização interna da escola, para que esta, seja um ambiente de adequação para receber seus alunos com ou sem deficiência, assim é preciso oferecer aos docentes recursos técnicos, cursos de capacitação para a realização do seu trabalho pedagógico com excelência. Segundo Rodrigues (2006, p.40), “a parte específica visa à atuação colaborativa entre o professor de educação especial e o professor do ensino comum; e que o apoio pedagógico esteja centrado, principalmente, no ambito da classe comum.” Para a efetivação do trabalho docente na educação especial, seja ela em sala especial ou comum, necessita que o profissional tenha uma formação em ensino superior, com bases para um futuro profissional que assuma esse papel com qualidade e que os mesmos interajam entre professores com especialização em educação especial e adequem-se para atuar em classes comuns de ensino oferecendo metodologias e recursos para seus alunos desenvolverem o conhecimento, sendo este educando deficiente ou nao.

Art.. 8° - O atendimento educacional escolar dos portadores de deficiência, dos portadores de condutas típicas de síndromes neurológicas, psíquicas e psicológicas graves e dos portadores de altas habilidades deve ser planejada por educadores e executadas de acordo com a natureza das respectivas e diversificadas necessidades especiais. (CARVALHO, 1997, p. 116)

Mediante ao artigo citado acima, e com a nova LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e a Educação Especial, fica claro o direito ao acesso no ensino regular do aluno portador de necessidades especiais, e qual a função do professor da classe comum de ensino. Estes educadores necessitam promover atividades pedagógicas, utilizar metodologias, recursos didáticos entre outros dispositivos que favoreçam no desenvolvimento da aprendizagem dos seus alunos, sendo de fundamental importância, manter uma aliança com a família dos seus alunos, para esclarecê-los sobre os trabalhos a serem realizados e suas finalidades.

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O professor requer uma serie de estratégias organizativas e metodológicas em sala de aula. Estratégias capazes de guiar sua intervenção desde processos reflexivos, que facilitem a construção de uma escola, onde se favoreça a aprendizagem dos alunos como uma reinterpretação do conhecimento e não como uma mera transmissão da cultura. (SANCHEZ e ROMEU, 1996, p. 69 citado por CARVALHO, 2011, p. 64)

O professor que atua na educação inclusiva das classes comuns de ensino, necessita conhecer o que é e como é o processo de aprendizagem, adquirindo conhecimentos a respeito do desenvolvimento humano e formulando uma contextualização das bases obtidas sobre a aprendizagem. Para atender as necessidades dos seus alunos, sejam eles portadores de alguma deficiencia ou não, o professor precisa ser criativo, buscar inovar suas metodologias pedagógicas, deixando de ser um transmissor do conhecimento, e passando a ser um agente criador de possibilidades para proporcionar a aprendizagem dos seus alunos.

A flexibilidade é outro fator que contribui para a remoção das barreiras de aprendizagem. Traduz-se pela capacidade do professor modificar planos e atividades a medida que as reações dos alunos vão oferecendo novas pistas. ( CARVALHO 2011, p. 67)

O professor da escola nova, sendo esta um ambiente de interação, precisa ser flexivel ao direcionar conteúdos que propiciem a aprendizagem dos seus alunos, deixando-os se expessar expondo suas ideias, para que no decorrer de suas aulas conheçam o nível de desenvolvimento de cada criança e possam propocionar novas metodologias que corresponda as necessidades de cada um, sendo estes alunos portadores de necessidades especiais ou não.

Para ser capaz de organizar situações de ensino e gerar o espaço da sala de aula com o intuito de que todos os alunos possam ter acesso a todas as oportunidades educacionais e sociais oferecidas pela instituiçao escolar, este professor deve ter consciencia de que o ensino tradicional devera ser substituido por uma pedagogia de atenção a diversidade. (MANTOAN, 2009, p.142)

A educação nova, que tráz consigo a proposta de inclusão, necessita de educadores que deixam para trás a visão tradicionalista, nas quais as crianças com deficiencia eram excluídas e oferecem a substituição por um ensino reflexivo, criativo, inovador, próprio para a formação plena da cidadania e que proporcione o coníivio e a interação das diferenças. 10

2.2 A Aprendizagem Na Educação Inclusiva A educação inclusiva, enquanto uma modalidade de ensino, também tem suas adequações no currículo educacional, no que diz respeito a prática a ser exercida em sala de aula com os alunos que possuem necessidades especiais.

O que é discutivel é se a velocidade com que o Curriculo Nacional lançado em 1988 e o impulso político que adveio com isso criou ou não novos obstáculos para a aprendizagem, por estabelecer padrões que muitas crianças estavam impossibilitadas de atingir. Um contra-argumento poderia ser que tal fato sempre aconteceu; porém, pelo menos depois do lançamento do Código de Prática, as crianças que estão passando por dificuldades são, apartir de então, identificados e apoiados precocemente . (MITLLER, 2003, p. 141)

É possivel análisar de acordo com Mittler (2003), que o Curriculo da Educação Nacional levantou discussões sobre o seu modo de apresentar as práticas na educação, assim passando a criar meios com que possibilitasse de uma melhor forma o atendimento dos alunos com necessidades especiais e a todos os alunos com dificuldades .

A diferenciação é um processo por meio do qual o planejamento e a forma como o conteúdo curricular é trabalhado na sala de aula, levando em consideração as diferenças individuais e combinam o que é ensinado e o modo como é ensinado, aos estilos de aprendizagem e às necessidades individuais de cada estudante. [...] (PHILLIPS et al , 1999, p.33 citado por MITTLER, 2003, p. 166)

Com clareza é possível observar que o currículo aborda o diferente na prática educativa, possibilitando o atendimento de todos os alunos para promover uma aprendizagem com qualidade que atenda as dificuldades dos alunos com deficiências. Considerando que o cotidiano, o espaço escolar contribuem com o que o currículo aborda.

Em cumprimento aos dispositivos legais a Educação Especial é definida como uma modalidade que se responsabiliza pela sistematização de uma proposta pedagógica que assegure recursos e serviços especializados, organizados institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e em alguns casos substituir os serviçoes educacionais comuns, de modo a garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento as potencialidades dos educandos que apresentam necessidades educacionais especiais em todos os niveis e modalidades da Educação Básica. [...] (MATO GROSSO, 2012, p.92 – 93)

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De acordo com as abordagens de Mato Grosso (2012), fica claro que o papel da Educação Inclusiva é assegurar e aplicar os direitos dos alunos com necessidades especiais de receber uma educação básica de qualidade que promova sua aprendizagem, a especialização das suas habilidades, de uma forma geral o seu pleno desenvolvimento.

Inclusão e exclusão começam na sala de aula. Não importa o quão comprometido um governo passa ser com relação à inclusão; são as experiências cotidianas das crianças nas salas de aula que definem a qualidade de sua participação e a gama total de experiências de aprendizagem oferecidas em uma escola. Da mesma maneira, são importantes as interações e as relações sociais que as crianças têm umas com as outras e com os outros membros da comunidade escolar. AS formas através das quais as escolas promovem a inclusão e previne a exclusão constituem o cerne da da qualidade de viver e aprender experimentada por todas as crianças. (MITTLER, 2003, p.139)

Pode-se perceber que a relação que a criança tem com o seu cotidiano escolar, a interação com os colegas, a participação das atividades, são importantes para que haja um bom desenvolvimento da sua aprendizagem, potêncialidades e habilidades.

Falar sobre o processo de aprendizagem das pessoas com necessidades educacionais especiais é falar sobre a possibilidade que toda pessoa tem de conhecer, se organizar e constituir-se como ser humano e como humanidade, mediante processos sociais de emancipação e de ser considerado em sua capacidade de criar e crer, ter experiências, crescer e se estruturar em sua comunidade. (MATO GROSSO, 2012, p. 95 – 96)

É possivel compreender que o aprendizado do aluno não ocorre apenas por meio dos livros, mas também, pela convivência social, pelas possibilidades que lhes são oferecidas, dessa forma, ajudando a criança com deficiência e reconhecer suas capacidades de fazer e conhecer o que está em seu cotidiano.

Nas salas de aula integradas as crianças enrriquecem-se por terem oportunidades de aprender umas com as outras, desenvolvem-se para cuidar umas das outras e conquistam as atitudes, as habilidades e os valores necessários para nossas comunidades apoiarem a inclusão de todos os cidadãos.(VANDERCOOK, FLEETHAM, SINCLAIR e TETLIE, 1998,p.19 citado por STAIMBACK, STAIMBACK, 1999, p. 22)

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Observa-se que o meio que proporciona a integração das pessoas com deficiencias , favorecem no desenvolvimento integral desse indivíduo, sendo que, além de propiciar a aprendizagem dos conteúdos, também auxilia na aquisição de valores, na cooperação com os outros colegas, no desenvolvmento de suas habilidades, entre outros fatores que contribuam para sua formação cidadã.

Com tal diversidade de alunos inclusos nas turmas regulares, nós educadores precisamos ter uma visão crítica do que está sendo exigido de cada aluno. Embora os objetivos educacionais básicos para todos os alunos possam continuar sendo os mesmos, os objetivos espeficificos da aprendizagem curricular, podem precisar ser individualizados para serem adequados às necessidades, às habilidades, aos interesses e às competencias singulares de cada aluno. [...] (STAIMBACK, STAIMBACK, 1999, p. 241)

É possivel perceber que o currículo escolar, procura se adequar as necessidades dos alunos, com o intuito de que todos aprendam dentro do seu nível de desenvolvimento, estimulando suas habilidades, suas potencialidades e sua formação integral.

A visão dinâmica do desenvolvimento cognitivo tem suas raizes na concepção que pela explícita a plasticídade do ser humano na busca da interação com o meio social,, busca esta, que se caracteriza por processos de adequação. A plásticidade cerebral se fundamenta na concepção interfuncional do organismo que desenvolve mecanismos compensatórios de de suas funções, cuja nova organização orienta o funcionamento psicologico, na superção dos limites impostos pela deficiencia. [...] (MATO GROSSO, 2012, p. 96)

Segundo a abordagem de Mato Grosso, fica claro que a interação dos alunos com deficiencias com os demais colegas, professores, funcionários da escola e toda a sociedade lhes proporcionará um bom desenvolvimento do conhecimento, dando uma amplitude no processo de aprendizagem e auxiliando-os no enfrentamento das dificuldades que possuem. Segunso Staimback (1999, p. 70), “[...] Quaisquer discussões e planejamentos visando à reforma da escola devem incluir as pessoas que estarão envolvidas: alunos, pais, educadores, diretores, pessoal de apoio e membros da comunidade”. Pode-se perceber que o meio tem grande influência na promoção da aprendizagem dos alunos, e com os deficientes não é diferente, mas fica evidente que para haver uma educação inclusiva 13

todas as pessoas envolvidas no compromisso com a formação intelectual e integral dos alunos com necessidades especiais, precisam estar trabalhando em conjunto, com o

intuito de

favorecer mecanismos no processo de aquisição de conhecimento desses sujeitos.

[...] Ela busca promover oportunidades para TODAS as crianças participarem das atividades e progredirem com relação ao curriculo através da:  Construções sobre aquisições anteriores:  Apresentação de desafios para aquisição de futuras;  Ofertas de oportunidades para o sucesso. (PHILLIPS,et al 1999, p.33 citado por MITTLER, 2003, p. 166)

É possivel perceber por meios dos estudos apresentados, que a construção do conhecimento das crianças, ocorrem de forma individual de acordo com as necessidades e os níveis de desenvolvimento de cada um. Dessa forma, fica claro a importância de realizar um trabalho em conjunto, que envolva currículo, planejamento, metodologias, recursos e apoio de dos os membros da comunidade escolar.

2.3 Discussão Dos Dados Tendo em vista a falta de metodologias adequadas usadas pelos professores dos anos iniciais do ensino fundamental no processo de aprendizagem dos alunos com necessidades especiais, buscou-se por meio da presente pesquisa conhecer os motivos que tem levado a essa falta. Sabe-se que o que proporciona essas metodologias não são apenas a importância das mesmas e sim, a especialização dos profissionais, os recursos didáticos aos quais tem acesso, o apoio por parte das equipes pedagógicas e dos pais e a falta de métodos adequados, porém, foi possível observar que essa problemática não está nos professores e sim nas condições que lhes são oferecidos para realizar o processo de ensino - aprendizagem dos alunos inclusos. Com o intuito de verificar a confirmação ou não dos objetivos levantados sobre o assunto em questão é que foi feita a análise a seguir, que contou com a colaboração das respostas obtidas nos questionários, recolhidos dos professores entrevistados. De acordo com os resultados obtidos o objetivo “As metodologias utilizadas pelos professores do ensino regular não suprem as necessidades dos alunos com deficiência”, foi confirmado segundo a questão n° 07, onde os entrevistados afirmaram que suas metodologias utilizadas no 14

processo de aprendizagem dos alunos deficientes não são suficientes para suprir as necessidades dos mesmos, assim o objetivo geral foi alcançado.

É preciso lembrar, entretanto, que alunos com deficiência não são os únicos cujo rendimento diverge dos “padrões” comuns, principalmente quando métodos e práticas de ensino não trazem nada que contemple as diferenças em sala de aula. Por isso esses padrões e práticas é que tem que ser revisadas com urgência, para o bem da educação como um todo. A solução de simplesmente deixar para trás ou fora da escola, aquele que “não acompanham a turma”, é muito precárias para um país que adota princípios como o da universalização do ensino. (MANTOAN, 2009, p. 22)

Assim, fica claro que as metodologias e as práticas em sala de aula, necessitam de ser correspondente a todos, independentemente das suas dificuldades e respeitando as diferenças, para promover um ensino que atenda aos sujeitos de forma resultante. No objetivo “Os professores do ensino regular encontram dificuldade ao realizar o trabalho de ensino aprendizagem com os alunos com deficiência”, foi confirmado na pergunta de n° 8, onde 80% dos entrevistados responderam que encontram dificuldades ao realizar o trabalho de ensino-aprendizagem com os alunos deficientes, dessa forma é visto que os objetivos específicos foram alcançados.

Em síntese, há que se examinar todas as variáveis do processo educativo escolar, envolvendo as pessoas da escola ( educadores, gestores, alunos, apoio administrativo), o ambiente físico ( em termos de acessibilidade), os recursos financeiros e materiais(origens, quantidades, periodicidade de recebimento, manutenção de equipamentos e instalações), os graus de participação da família e da comunidade (parcerias), a filosofia de educação adotada (se tradicional ou não), [...] (CARVALHO, 2011, p. 63)

Desta forma, é possível compreender que para haver um bom trabalho por parte dos professores, no processo de ensino-aprendizagem dos alunos é preciso que haja uma contribuição de todos que fazem parte da escola e da comunidade escolar. No objetivo “As práticas pedagógicas incluem os alunos com deficiência”, foi confirmo na pergunta de nº 10, na qual 80% dos entrevistados afirmaram a participação dos alunos com necessidades especiais nas atividades pedagógicas dentro da instituição, evidencia-se então que com a confirmação desta hipóteses os objetivos específicos foram alcançados. 15

 O direito a educação;  O direito a igualdade de oportunidades, o que não significa um “modo igual” de educar a todos e sim dar a cada um o que necessita, em função de suas características e necessidades individuais;  Escolas responsivas e de boa dualidade  O direito de aprendizagem; e  O direito a participação; (CARVALHO, 2010, p. 81)

Assim, ficam claro que os alunos independentemente das suas diferenças e necessidades, tem seus direitos a educação, a participação da escola, sendo assim participando de todas as propostas que a escola lhes ofereçam. No objetivo “Os recursos didáticos utilizados pelos professores não suprem as necessidades específicas dos alunos com deficiência”, foi confirmado na pergunta de n°11, na qual 60% dos entrevistados afirmaram que os recursos didáticos aos quais tem acesso, não são suficientes para atender as necessidades específicas dos alunos com deficiências, assim fica notório que os objetivos específicos foram atingidos.

Assegurar a inclusão no projeto pedagógico das unidades escolares, do atendimento às necessidades educativas especiais de seus alunos, definindo recursos disponíveis e oferecendo formação em serviços aos professores em exercício. (MANTOAN, PRIETO, ARANTES, 2006, p. 62)

Desta forma, é possível perceber que os professores precisam de especialização para que assim, inclua os alunos e adequando seus projetos, suas atividades e seus recursos didáticos as necessidades dos alunos.

3. CONSIDERAÇOES FINAIS Levando em consideração os conhecimentos adquiridos pelas vivencias escolares no âmbito da educação inclusiva, nota-se que ao longo da evolução do sistema educacional do Brasil, o processo de inclusão em escolas regulares e nas classes comuns de ensino das mesmas ainda são ofertada com grandes falhas, pois falta especialização aos professores atuante, equipe de

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apoio, materiais direcionados especificamente as necessidades dos alunos que possui alguma deficiência, entre outros fatores. Desta forma compreende-se que a culpa não é dos professores, e sim do sistema de educação ao qual estão incorporados, pois para que haja uma inclusão com excelência é necessário um trabalho em conjunto, que visa a formação integral dos indivíduos e a sua plena cidadania. Sendo assim, é preciso olhar o aluno incluso com um agente que possui capacidades de aprender, conhecer e se desenvolver como os demais, desde que seja respeitado as suas diferenças, valorizando suas potencialidades e estimulando suas habilidades de aprendizagem. Mediante a isto, o estudo aqui apresentado é recomendado aos professores já atuantes na educação básica, aos futuros licenciados, a todos os profissionais da educação, aos membros que formam este sistema educacional.

REFERÊNCIAS BRASIL, Secretaria de Educa Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Adaptações Curriculares Estratégias para a Educação de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1998. CARVALHO, Rosita Edler. A Nova LDB e a Educação Especial. 3 ed. Rio de Janeiro: WVA, 1997. CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva com os pingos nos “is”. 7 ed. Porto Alegre: Mediação, 2011. CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. 10 ed. Porto Alegre: Mediação, 2010. LIMA, Priscila Augusta. Educação Inclusiva e Igualdade Social. São Paulo: Avercamp, 2006. MANTOAN, Maria Tereza Edler. O desafio das diferenças nas escolas. 2 ed. Petropolis: Vozes, 2009. MANTOAN, Maria Tereza Eglér, PRIETO, Rosângela Gavioli, ARANTES, Valéria Amorim. Inclusão escolar: pontos e contrapontos. 4 Ed. São Paulo: Summus, 2006. MARTINS, Lúrica de Araujo Ramos; PIRES, José et. al. Inclusão: compartilhando saberes. In: PIRES, José (org.). Por uma ética de inclusão. PIRES, Gláucia Nascimento da Luz (org.). O cotidiano escolar na escola inclusiva. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 2011. MATO GROSSO, Secretária de Estado de Educação. Orientações curriculares: concepções para a educação básica. Cuiabá: Print, 2012. 17

RODRIGUES, David. Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006. SANTOS, Juliano Ciebre dos. Diretrizes para elaboração de Artigos Científicos da Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte-MT. FCSGN: Guarantã do Norte-MT, 2013. STAINBACK, Susan. STAINBACK, Wilian. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999.

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