CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA

November 10, 2016 | Author: Simone Palha da Conceição | Category: N/A
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CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA Prof. Pe. Me. Audinei Carreira da Silva

Programa:

1) INTRODUÇÃO Guardar o “depósito da fé” é MISSÃO confiada pelo Senhor da Igreja. O Vaticano II quis evidenciar a MISSÃO APOSTÓLICA E PASTORAL DA IGREJA. A “Lumen Gentium” (= Luz dos Povos) foi a resposta ao desejo e intenção que João XXIII expressava na inauguração do Concílio Vaticano II (11.10.62): mostrar ao mundo de hoje a face sempre jovem da Igreja de Cristo. O Papa João XXIII disse que a tarefa do Concílio, era guardar e apresentar melhor a Doutrina Cristã, torná-la acessível aos fiéis em Cristo e aos homens de boa vontade e mostrar, serenamente, a força e a beleza da doutrina da fé. E o Vaticano II foi também uma resposta à pergunta que Paulo VI formulava na abertura da sua segunda sessão (29.9.63): “Igreja, o que dizes de ti mesma?” 2) HISTÓRIA O Catecismo da Igreja Católica foi fruto de um contexto eclesial, de vasto trabalho e de ampla colaboração: • Onda reformista (após Vat. II – 1965): • Diretórios,Cursos, Catecismo, Semanas, Congressos, Escolas e Institutos de Catequese, Catecismos Holandês (já iniciado em 1960), Americano, Francês ... 4ª Semana Internacional de Catequese (Medellin, 1968). • Diretório Geral para a Catequese (Santa Sé, 1971). Congresso Internacional de Catequese (Roma, 1971) • Sínodo “Evangelização” (1974);“Evangelii Nuntiandi” (8/12/75). • A ideia do Catecismo já apareceu no Concílio Vaticano II (sutilmente). • Foi reafirmada no Sínodo de 1977; • No Sínodo de 1985, o pedido é aprofundado. • Neste Sínodo Extraordinário de (1985), surge, então, o desejo de um Catecismo ou Compêndio de toda a doutrina católica em matéria de fé e moral como ponto de referência para os Catecismos/Compêndios locais. A doutrina deverá ser bíblica e litúrgica, oferecendo uma doutrina sã e adaptada à vida atual dos cristãos. - 1986: Comissão de cardeais e bispos para elaborar o projeto; - 1987: Comissão de redação: unidade e homogeneidade do texto; - 1989: Consulta a todo o episcopado; - 1992: 25 de Junho, aprovação pelo Papa João Paulo II; - 1992: 7 de Dezembro, divulgação para toda a Igreja; - 1993: Tradução para o português. •

Obs: Até aí, então, mesmo sendo a promulgação e traduções em várias línguas, não havia sido editada a “Editio Typica” (em latim). Será na preparação desta edição que surgirão várias “Correções de Conteúdo”, em 1997). 3) ESTRUTURA DO CATECISMO Um Catecismo deve apresentar, com fidelidade e de modo orgânico, o ensinamento da Sagrada Escritura, da Tradição viva da Igreja e do Magistério autêntico, bem como a herança

espiritual dos Padres, dos Santos e Santas da Igreja, para permitir conhecer melhor o mistério cristão e reavivar a fé do povo de Deus. O Catecismo incluirá “coisas novas e coisas velhas”(Mt13,52), porque a fé é sempre a mesma e, simultaneamente, é fonte de luzes sempre novas. O texto atual do Catecismo tem sua abertura com 02 documentos pontifícios: a Carta Apost. “Laetamur Magnopere” ( = Alegramo-nos grandemente), de 15/08/1997 “com a qual é aprovada e promulgada a edição típica latina do Catecismo de Igreja Católica”. Em seguida, vem a Constituição Apostólica “Fidei Depositum” (=Depósito de Fé), “para a publicação do Catecismo da Igreja Católica, depois do Concílio Vaticano II”. Tal documento também é de João Paulo II (11/10/92). • •

No início do Catecismo, no Prólogo (§ 1 a 25),trata-se da capacidade da pessoa humana de acolher a Deus em suas vidas e, a partir dele, dar sentido ao que é, faz, tem, pensa, planeja e organiza para uma sociedade fraterna encontrar união plena e feliz com Deus. Ocorre aí, ainda, uma rápida visão da estrutura do Catecismo, seguida do objetivo e dos destinatários vários do Catecismo, bem como orientações práticas para seu uso.



Fé Professada = O que se crê (“Creio”)



Fé Celebrada = O que se celebra (liturgia)



Fé Vivida = O que se vive (moral, virtudes)



Fé Rezada = O que se reza (oração)

3.1) PRIMEIRA PARTE: PROFISSÃO DA FÉ O que a Igreja crê. A profissão de fé. Pelo Batismo recebemos a fé e somos seguidores de Jesus Cristo. Devemos corajosamente confessar a nossa fé e a nossa pertença a Cristo e a Igreja. A primeira parte o Catecismo expõe: a) A Revelação, pela qual Deus vai ao encontro da pessoa humana; b) A Fé, pela qual a pessoa humana responde a Deus; c) O “Creio”, que traz o resumo daquilo que acreditamos: Pai e Deus Criador, Jesus Cristo Irmão e Salvador, o Espírito Santo Consolador e Santificador, a Igreja Comunidade dos seguidores de Jesus. Cada artigo do “Credo/Creio/Símbolo” é amplamente explicado. É a dimensão Querigmática, evangelizadora, do anúncio dos elementos essenciais da fé cristã. SEÇÃO PRIMEIRA: “Eu Creio” – “Nós cremos”  Cap.1: O homem é “capaz” de Deus. (A busca de Deus, por parte da pessoa humana); “Eu Creio” – “Nós cremos” Cap.2: Deus vem ao encontro da pessoa humana. A Revelação de Deus; etapas caminho; Cap.3: A resposta do homem e da mulher a Deus (A fé pessoal e comunitária.).

e

SEÇÃO SEGUNDA: PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ: O SÍMBOLO DA FÉ  Cap.1: Creio em Deus Pai. (A fé no Deus Criador e Pai, que não abandona a pessoa humana pecadora.)  Cap.2: Creio em Jesus Cristo, Filho único de Deus (A Fé em Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, morto e ressuscitado.)

 Cap.3: Creio no Espírito Santo (protagonista da salvação; a fé na Igreja, no perdão, na Ressurreição...) 3.2) SEGUNDA PARTE: A CELEBRAÇÃO DO MISTÉRIO CRISTÃO A Fé Celebrada Trata-se da dimensão LITÚRGICA da fé. A Igreja celebra os Sacramentos da fé. O Catecismo traz uma introdução à Liturgia e a explicação de cada Sacramento e dos Sacramentais e Exéquias, como meios para a presença libertadora e santificadora de Deus, através de sua Igreja. SEÇÃO PRIMEIRA: A Economia Sacramental. Cap.1: O Mistério Pascal no tempo da Igreja; Cap.2: A celebração sacramental do Mistério Pascal. SEÇÃO SEGUNDA: Os Sete Sacramentos da Igreja. Cap.1: Os Sacramentos da Iniciação Cristã (Batismo, Confirmação, Eucaristia.) Cap.2: Os Sacramentos de Cura e/ou Medicinais (Penitência ou Reconciliação e Unção dos Enfermos.) Os Sete Sacramentos da Igreja. Cap.3: Os Sacramentos do Serviço e/ou da Comunhão (Ordem e Matrimônio.) Cap.4: As outras celebrações litúrgicas (Sacramentais, Religiosidade Popular, Exéquias.) 3.3) TERCEIRA PARTE: A VIDA EM CRISTO A Fé Vivida O que a Igreja vive. A vida de fé. Deus nos fez para a felicidade com Ele, com nossos irmãos e irmãs, com a natureza. Fez uma aliança de amor conosco e nos indica o caminho da felicidade. O Catecismo nos apresenta a maravilha do viver a fé no dia-a-dia e explica o Mandamento da Caridade (amor a Deus e ao próximo), desdobrado nos Dez Mandamentos da Lei de Deus (Decálogo). Trata-se da fé vivida através do testemunho, em palavra, comportamento e ação. São as dimensões denominadas Martyrya (testemunho), Diakonia (serviço) e Koinonia (comunhão/comunidade), FUNDAMENTAIS NA VIDA CRISTÃ. SEÇÃO PRIMEIRA: A Vocação do homem (e da mulher): A vida no Espírito.  Cap.1: A Dignidade da pessoa humana (filha de Deus, chamada à felicidade; a liberdade e responsabilidade; a consciência moral; a virtude e o pecado)

 Cap.2: A Comunidade Humana (dimensão comunitária da vida cristã: participação na vida social e o empenho pela justiça).  Cap.3: A Salvação de Deus: A Lei e a Graça (a Lei Moral; Graça e Justificação; moral e Magistério). SEÇÃO SEGUNDA: 10 Mandamentos (decálogo) Cap.1: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o coração, de toda a alma, e de todo entendimento” (A catequese sobre os três primeiros mandamentos). Cap.2: “Amarás o próximo como a ti mesmo”. (catequese sobre os outros sete mandamentos) 3.4) QUARTA PARTE: A ORAÇÃO CRISTÃ A Fé Rezada A ORAÇÃO NA VIDA DA FÉ A última parte do Catecismo trata do sentido e importância da Oração, na vida do cristão e dá breve comentário para cada umas das 7 petições da Oração do Senhor (Oração Dominical), o “Pai Nosso”. Nelas encontramos todos os bens que devemos esperar e que nosso Pai Celeste nos quer conceder. É o que a Igreja ora. Retoma-se a dimensão LITÚRGICA. SEÇÃO PRIMEIRA: A Oração na Vida Cristã. Cap.1: A Revelação da Oração. Vocação universal à Oração. (Identidade da Oração cristã). Cap.2: A Tradição da Oração. (Sugestões, caminhos e guias para aprender a rezar). Cap.3: A vida da Oração (Formas de Oração e combate da oração). SEÇÃO SEGUNDA: A Oração do Senhor: “Pai Nosso.” Centralidade no Evangelho e pedidos da Oração do Senhor. 4) OS DESTINATÁRIOS DESTE CATECISMO O Catecismo da Igreja Católica tem como destinatários principais os responsáveis pela educação da fé, mais precisamente: A) Os BISPOS: pastores, mestres na fé B) Os REDATORES / ELABORADORES de Catecismos Nacionais, Regionais, Diocesanos e outros; C) PRESBÍTEROS (Padres); D) RELIGIOSOS (as); E) LIDERANÇAS ADULTAS... De modo indireto, é destinado a TODOS OS FIÉIS.

Entra, este Catecismo, na categoria do “Catechismus maior”, na Tradição da Igreja. 5) O CATECISMO E DEMAIS CATECISMOS - Caberá a cada Bispo, elaborar, em continuidade com sua PRÓPRIA CULTURA, um Catecismo que tenha como referência: FÉ PROFESSADA, CELEBRADA, VIVIDA E REZADA na Igreja, de que o Catecismo da Igreja Católica é expressão formal e oficial. O Catecismo nos obriga, portanto, ao trabalho indispensável de INCULTURAR A FÉ. É uma tarefa e um desafio que o Catecismo lança aos cristãos católicos, a começar pelo episcopado, assessorado por especialistas nessa área. Deverá ser um trabalho de colaboração com os Redatores/Elaboradores de Catecismos. 6) FINALIDADES DESTE CATECISMO: - Concretizar, NUM TEXTO, os conteúdos essenciais e fundamentais da fé e da moral católica, de modo completo e sintético (não tanto “tudo”, mas “um todo”). - Ser um PONTO DE REFERÊNCIA para a elaboração de Catecismos Nacionais, Regionais e Diocesanos, mediações indispensáveis para a Catequese. - APOIO para os “Agentes da Catequese”, principalmente os (as) pastores (as), os líderes, os catequistas. Eis o que escreve João Paulo II na Constituição Apostólica “Fidei Depositum” depósito da fé”), ao n.º4(§ 3):

(“Guardar o

“Este Catecismo lhes é dado (aos pastores e fiéis) a fim de que sirva como o texto de referência, seguro e autêntico, para o ensino da doutrina católica e, de modo muito particular, para a elaboração dos catecismos locais. É também oferecido a todos os fiéis que desejam aprofundar-se no conhecimento das riquezas inexauríveis da Salvação (cf. Jo 8,32). Pretende dar um apoio aos esforços ecumênicos animados pelo santo desejo da unidade de todos os cristãos, mostrando, com exatidão, o conteúdo e a harmoniosa coerência da fé católica. O Catecismo da Igreja Católica, por fim, é oferecido a todo homem que nos pergunte a razão da nossa esperança (cf. 1 Pd 3,15) e queira conhecer aquilo em que a Igreja Católica crê” 7) CARACTERÍSTICAS DESTE CATECISMO: a) Essencialidade, concisão, sobriedade, clareza e incisividade; b) Organicidade dos conteúdos; c) Atenção ao macrocontexto sócio-cultural-eclesial, universalmente válido; d) Pedido explícito da adaptação e inculturação do Catecismo nas diversas circunstâncias, assim como concretização dos aspectos metodológicos/pedagógicos; e) Estilo: mais que argumentativo é afirmativo. Anuncia a verdade cristã com a segurança da Igreja, evitando-se as opiniões teológicas.

8) FONTES DESTE CATECISMO O texto tanto se abebera, abundantemente, da SAGRADA ESCRITURA, das TRADIÇÕES OCIDENTAIS E ORIENTAIS da Igreja (especialmente dos SANTOS PADRES), como da LITURGIA, do MAGISTÉRIO, do DIREITO CANÔNICO, da VIDA e ENSINAMENTOS DOS SANTOS. 9) DIMENSÕES DESTE CATECISMO: a) CONCILIAR, fidelidade aos conteúdos e ao impulso do Concílio Vaticano II e da renovação eclesial pós-conciliar; b) MISSIONÁRIA,que permeia todo o texto,no sentido de “anúncio” vigoroso do núcleo central da fé, em sua originalidade e novidade, com abertura dialogal com outros cristãos e religiões e gente de boa vontade. c) HIERARQUIA DAS VERDADES, no sentido de mais proximidade do núcleo central da fé cristã, como interdependência entre elas. 10) LIMITES ESTRUTURAIS DESTE CATECISMO: Como todo Catecismo, este É UM DOS INSTRUMENTOS para a catequese, que é parte do ministério profético, sacerdotal e real da Igreja. A CATEQUESE É MAIS AMPLA E MAIS ABRANGENTE que o livro do Catecismo e tem outras mediações como: audiovisuais, informática, arte, liturgia, celebração da Palavra, etc. 11) LIMITES CONTIGENCIAIS DESTE CATECISMO: a) Por ser endereçado a toda a Igreja, NÃO PODE ABRANGER ASPECTOS PECULIARES das Igrejas locais, das culturas, das idades, pertenças associativas; b) Por ser um “Catechismus maior”, necessariamente dá maior ÊNFASE CONTEÚDO para a catequese;

AO

c) Por ser de índole geral, também NÃO ENTRA NO IMENSO CAMPO das indicações pedagógicas e das aplicações metodológicas e didáticas, nem da inculturação. NB.: O Catecismo insiste na atenção a estes aspectos fundamentais, na imprescindível tarefa da sua adaptação quando da elaboração dos Catecismos nacionais, regionais e diocesanos. 12) VALOR DOUTRINAL DESTE CATECISMO: É parte do Magistério da Igreja, pois foi SOLICITADO POR DOIS SÍNODOS, o de 1977 e o de 1985, ACOLHIDO POR J.P. II APROVADO/PROMULGADO através de uma sua Constituição Apostólica: “Fidei Depositum” (=O depósito da fé) para a publicação do Catecismo da Igreja Católica, redigido depois do Concílio Ecumênico Vaticano II, e ainda, uma Carta Apostólica “LATAMUR MAGNOPERE” (=Alegremo-nos grandemente), também de João Paulo II, para a promulgação da Edição Típica. O Papa João Paulo II, na referida Constituição Apostólica, n.°4, explica o valor magisterial deste Catecismo, ao escrever: “A aprovação e a publicação do Catecismo da Igreja Católica constituem um serviço que o Sucessor de Pedro quer prestar à Santa Igreja Católica, a todas as Igrejas Particulares em paz e em comunhão com a Sé Apostólica de Roma; o serviço de SUSTENTAR E CONFIRMAR A FÉ de

todos os discípulos do Senhor (cf. Lc 22,32), como também de REFORÇAR OS LAÇOS DA UNIDADE, na mesma fé apostólica”. 14) CONCLUSÃO Um receio que o Catecismo represente um esforço para impor uma determinada forma de viver e entender o cristianismo, alheia à problemática pastoral brasileira (e outras), contrária à elaboração de uma catequese comunitária. Respondendo: O Catecismo não se impõe como norma de fé, mas sim uma tentativa – oficial, é claro, merecedora de todo respeito e acolhimento – de formular, em continuidade com as grandes interrogações atuais e na linha do Vaticano II, aquilo que pertence à substância da fé cristã. Os documentos da Sta. Sé, referentes ao Catecismo, em relação com a catequese, são unânimes em afirmar que o Catecismo é um instrumento de Catequese. UMA EXPECTATIVA: O Catecismo deve vir a satisfazer uma das grandes expectativas de todo catequista: ter em mãos um roteiro de conteúdo que lhe permita, de maneira acessível e concreta, ter a segurança de estar em consonância com o pensamento da Igreja e com a doutrina do Evangelho, realizando a obra de Jesus, que é a mesma, através dos séculos e das culturas, ontem, hoje e sempre. O Catecismo é chamado a dar contribuição substancial à plena consciência de nossa identidade cristã. Tomara que o Catecismo seja a síntese das verdades básicas da fé. Tomara que o Catecismo se torne um livro de manuseio constante, por parte dos educadores da fé e contribua, decisivamente, para sua formação. UM PEDIDO: - Que os pastores e os fiéis acolham este Catecismo, em espírito de comunhão; - Que o usem assiduamente, ao cumprir sua missão de anunciar a fé e apelar para a vida evangélica. ENFIM: - Que sirva como texto de referência, seguro e autêntico, para o ensino da Doutrina Católica; - Que sirva para a elaboração dos Catecismos locais; - Que satisfaça a todos os fiéis que desejam aprofundar o conhecimento das riquezas da salvação; - Que dê apoio aos esforços ecumênicos, animados, ardentemente, pelo santo desejo da unidade de todos os cristãos; - É oferecido a todo homem que nos pergunte a razão de nossa esperança (cf. I Pd 3,15) e queira conhecer aquilo em que a Igreja Católica crê. 15) FONTES BIBLIOGRÁFICAS: JOÃO PAULO II, CONSTITUIÇÃO APOSTÓLICA “FIDEI DEPOSITUM” (11.10.1992). PEREIRA D., A catequese no Brasil, in CATÃO F., Catecismo e Catequese, Paulinas, São Paulo 1993, pp. 187-196. CNBB, 31ª Assembléia (texto mimiografado), Itaici s/d. FEITOSA N., Os conteúdos do Novo Catecismo, Folha Catequética Julho/1993.

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