«A Rota do Saber» Património do Vale do Sousa
October 29, 2017 | Author: Maria das Neves Cunha Salgado | Category: N/A
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1 2 «A Rota do Saber» Património do Vale do Sousa Menino que ainda passeias pelas ruas, olha à...
Description
«A Rota do Saber» Património do Vale do Sousa
Menino que ainda passeias pelas ruas, olha à tua volta e repara que muitas coisas existem na tua terra que não foram feitas agora. Nasceram há muitos anos, fizeramnas homens que já morreram e dos quais ninguém se lembra. Mas eles trabalharam para ti, para todos os meninos que hãode sucederte nos bancos da escola. E tu como nós todos deves contribuir para que essa herança não se perca, não seja destruída pelo tempo ou pelos maus tratos dos homens. Guedes, Natália Correia Directora Geral do Património (1980)
Apresentação
Costumamos dizer que uma igreja, um monumento megalítico, escultura, pintura e outros podem ser elementos do património nacional . Estes vestígios do passado contribuem para um melhor conhecimento da História, local, regional ou nacional. São pedacinhos de um passado que nos foram deixados como herança. Enquanto cidadãos temos direitos, mas também temos deveres. Todos temos o dever de preservar o nosso património históricocultural, de forma a deixar aos futuros cidadãos uma herança histórica comum. Todas as gerações passadas, presentes e futuras estão ligadas entre si através de um conjunto de vestígios históricos culturais. Todo esse património é um bem comum que pertence a todos nós. Neste sentido, pretendo com este trabalho contribuir para uma maior sensibilização e valorização do património do Vale do Sousa. Assim, elaborei esta rota (visita de estudo) para um dia, e a pensar em estudantes do 3º ciclo, com idades compreendidas entre os 12 e 15 anos. Isto, por serem leccionados ao longo do ciclo, na disciplina de História, conteúdos programáticos que se podem relacionar com os movimentos artísticos que apresento ao longo do trabalho, a saber: Megalítico, Românico e Barroco. A escolha do monumento românico âncora, da igreja S.Gens de Boelhe, para a realização deste trabalho, prendese ao facto de esta possuir um cariz original, simples, e com elementos que só por si caracterizam aquilo que se denomina por arquitectura românica rural do Norte de Portugal. Da rota, também vão fazer parte a capela de talha dourada, da Nossa Senhora da Conceição; a capela românica de Santa Catarina e as Sepulturas antropormóficas da Freguesia de Peroselo. Em Luzim, o monumento megalítico Menir e as pegadas de S. Gonçalo. Este trabalho, não constitui apenas um roteiro tradicional , ele pretende ser mais que isso, pretende proporcionar uma visita de estudo que se traduza ao mesmo tempo numa aula de História, ao ar livre, onde os alunos possam estar em contacto directo com monumentos vivos da sua região e de alguma forma proporcionar um ensino mais motivador e aliciante. Ao longo rota, é apresentada uma síntese histórica, da origem e evolução dos movimentos artísticos ao nível da Europa, relacionando sempre com os monumentos a visitar. Para consolidar os conhecimentos, no fim de cada temática os alunos são convidados a fazer actividades relacionadas com as respectivas temáticas. No fim da viagem, os alunos devem ainda, registar o que consideraram ser mais importante para eles nesta visita. O objectivo deste trabalho acima de tudo é que os alunos possam através do que aprenderam, reflectir sobre o património histórico da sua região.
Mapa do Concelho de Penafiel
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Mapa de : Peroselo, Luzim, Boelhe
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Peroselo
Igreja Paroquial de Peroselo
Contexto Histórico da Arte do Barroco No século XVII, a sensibilidade e a expressão artística evoluíram profundamente. À serenidade das formas clássicas renascentistas, sucedeu o gosto pelo movimento, pelo dramatismo pela exuberância. Nasceu assim um novo estilo, o barroco. O barroco surgiu em Roma e espalhouse sobretudo nos países católicos quase por toda a Europa. Era um arte espectacular, faustosa, que emocionava a sensibilidade. Por isso servia quer à Igreja, para exaltar a devoção dos fiéis, quer aos monarcas absolutistas, para impressionar os seus súbditos.
Os arquitectos barrocos Barromini, Bernini constuiam igrejas com complexos planos circulares ou em elipse. As fachadas e os interiores animavamse com um complicado jogo de linhas curvas e contracurvas. Uma decoração opulenta cobria todas as superfícies. As pinturas dos tectos , com santos e anjos elevandoos nos céus, criavam a ilusão de um espaço infinito.
Escultores como Bernini, representavam muitas vezes figuras dramáticas, com gestos teatrais e as vestes agitadas pelo movimento. A pintura, ora se distinguia por uma brilhante exuberância das cores e das formas, como acontece com Rubens, ora exprimia uma forte densidade psicológica, através de contrastes de luminosidade. Rembrandt, Vermeer, Velásquez, mestres da luz e das sombras.
O barroco foi também a arte da encenação e do espectáculo. O teatro, a música e a ópera enriqueciam as festas da corte e atraíam o público aristocrata e burguês. No século XVIII, a música atingiu o máximo expoente com Vivaldi, Bach e o génio incomparável de Mozart.
Em Portugal, o barroco manifestouse, desde o século XVII, na literatura, nas artes, na pompa das cerimónias públicas, atingindo no tempo de D. João V, o seu pleno florescimento.
No Sul, uma das mais ricas construções barrocas é, a Basílica de Santa Engrácia em Lisboa e o Convento de Mafra. No Norte; Igreja dos Clérigos no Porto e solar de Mateus em Vila Real. A escultura é uma das manifestações mais ricas do barroco decorativo, a esplendorosa talha dourada que cobre os retábulos e os altares das igrejas, um pouco por todo o país. O azulejo, género tipicamente português, atingiu nesta época um extraordinário desenvolvimento.
Convento de Mafra
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Capela da Nossa Senhora
Construção de 1710. Capela lateral da Nossa Senhora da Conceição da Igreja Paroquial de Peroselo, toda revestida a talha dourada e azulejos policromados.
A escultura de talha produzida no século XVII E XVIII deve ser entendida como uma expressão artística, inserida no espírito da Contra Reforma do Concílio de Trento. È uma arte sacra ao serviço da comunicação e complementa ao mesmo tempo os textos bíblicos pela oração. Esta arte procura criar ambientes místicos capazes de cativar e extasiar os fies.
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Actividades
Depois da visita a esta capela e com as explicações dadas pelo teu professor, já deves ser capaz de responder a algumas questões, relacionados com o movimento artístico Barroco.
Prenche o seguinte quadro: · Localiza no tempo e no espaço o surgimento do movimento artístico barroco
· Com base na capela de nossa Senhora da Conceição, refere algumas alguns elementos que caracterizam a escultura barroca.
· Indica
o reinado português em que se verificou um maior esplendor artístico barroco.
· Explica de que forma deve ser entendida a decoração de talha barroca nas igrejas.
Contexto Histór ico da Ar te Megalítica
Os seres humanos não apareceram na Terra num determinado momento que se possa marcar com exactidão. De facto, a espécie humana é o resultado de uma longa evolução física e intelectual que durou milhões de anos. A economia recolectora foi a principal forma de sobrevivência dos seres humanos no Paleolítico. Neste período surgiram as primeiras manifestações artísticas e de culto. Há cerca de 12 mil anos verificaramse alterações climáticas na Terra que favoreceram o aparecimento da agricultura, a domesticação de animais e a sedentarização dos seres humanos, passandose assim, do Paleolítico ao Neolítico. No Neolítico, com a economia de produção surgiram novas actividades artesanais, novas formas de artísticas e novas formas de culto. Os seres humanos do Neolítico praticavam cultos agrários e o culto aos mortos. Relacionado com este último surgiram as primeiras formas de arquitectura religiosa e tumular: os megálitos. São vários monumentos que fazem parte da Arte megalítica : anta ou dólmen, menir, alinhamentos ou cromeleques. A anta ou dólmen, revela vestígios de enterramentos e de ritos funerários, bem como a crença na vida extra terrena. Constituída por três ou mais pedras ao alto e outra a servir de cobertura, a anta é o monumento funerário mais comum em Portugal.
A anta ou dólmen, revela vestígios de enterramentos e de ritos funerários, bem como a crença na vida extra terrena. Constituída por três ou mais pedras ao alto e outra a servir de cobertura, a anta é o monumento funerário mais comum em Portugal. relacionados sobretudo, com o culto dos astros e da natureza. Cromeleques, são agrupamentos de menires em circulo, pensase que seriam locais de rituais religiosos e de reunião das tribos.
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Capela de Santa Catarina
A pequena capela de Santa Catarina possui características específicas que por si proclamam a sua antiguidade: Porta românica de arco pleno, simples, soleira rota pelo secular vaivem dos fiéis, edificada ao lado dum monumento pré –histórico , talvez uma mamoa destruída, com quatro sepulturas dentro do seu perímetro exterior, abertas na rocha , duas antropormofas estando uma mutilada, e duas em forma de pia, estando uma esmoucada.. No cimo da fachada da capela, existe uma inscrição com a data 1715, que se pensa ser a data que corresponde a algum restauro, porque segundo alguns autores a capela foi construída no século XV. No largo da capela, faziase a feira mensal de Santa Catarina no dia 24, instituída pela família dos Brandões, ( contadores do rei na cidade do Porto, morgados de Peroselo e Coreixas). Eram senhorios de quase todas as terras de Peroselo, donde recebiam muitos carros de pão, na «casa do Celeiro» e na « casa da Torre», aqui na mesma freguesia. Mais tarde, a feira foi transferida para Coreixas e sobre o motivo da mudança existem duas versões: Uma, diz que foi por os fregueses de Peroselo fazerem a capela da Senhora da Conceição sem consultar os Brandões; outra, foi por os fregueses não tratarem bem da capela de Santa Catarina fundada pelos Brandões, com o devido cuidado que ela merecia, pelo que desgostosos mudaram a feira para Coreixas e nunca mais voltam à freguesia, obrigando os rendeiros de Peroselo a levar os foros a Coreixas.
Luzim
Menir de Luzim Lasca megalítica, de 2,20m de altura, cravada no solo, a dominar uma série de estancias dolménicas e de cultura préhistórica.É vulgarmente conhecido por Marco de Luzim e foi o primeiro monumento do género conhecido em Portugal. Existem nas imediações do menir várias mamoas.
Pegadas de S. Gonçalo Quatro sinais gravados na pedra, semelhantes a pegadas de homem com orientação de norte a sul, e duas de sul a norte; e quatro fossettes, duas entre as pegadas e duas ao lado. Refere a lenda que o S:Gonçalo ficou zangado com a gente de Peroselo, por não lhe deixar construir ali um mosteiro e se retirou para Amarante.
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Actividades
Monumentos megalíticos
1.1Menciona o período da vida do Homem, em que surgiram as primeiras manifestações a artísticas. __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ 1.2Identifica o tipo de monumentos representados nas imagens. __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ 1.3 Descreve a função de cada monumento. __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________
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Igreja Românica de S. Gens de Boelhe
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Contexto Histórico da Arte Românica Entre os séculos XI e XII, desenvolveuse na Europa Ocidental um estilo artístico que ficou conhecido por estilo românico Este estilo foi aplicado sobretudo à construção de igrejas, de abadias e de mosteiros. Estes monumentos traduziam uma forte religiosidade das populações e tinham um aspecto defensivo. Na arte românica, a escultura e a pintura estavam subordinadas à arquitectura. A arte românica foi influenciada pela arte romana: as coberturas dos edifícios eram em abóbadas; predominavam os arcos de volta perfeita e a planta de cruz latina.
As principais características deste estilo são: aspecto pesado( tipo fortaleza), grossas paredes de granito, contrafortes exteriores, grossa colunas interiores, arcos de volta perfeita com esculturas de figuras bíblicas e outras figuras simbólicas. As construções românicas eram autênticas fortalezas, servindo de lugares de defesa. A obscuridade interior dos edifícios religiosos reflectia o ideal de espiritualidade medieval, de silêncio e de meditação.
O românico português foi aplicado na construção de sés e catedrais , embora predominasse a construção de pequenas igrejas rurais que se desenvolveram essencialmente no norte do país.
Planta das igrejas românicas
Interior da igreja românica de Cedofeita, (Porto séculoXII)
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História da Fundação da Igreja Românica de S.Gens de Boelhe
Fundada nos primeiros tempos da Monarquia, esta igreja é um marco da reconquista cristã aos invasores serracenos. Subsistem dúvidas em relação ao seu fundador, sendo D.Afonso Henriques uma das hipóteses colocada, mas já refutada, uma vez que, como um dos mais notáveis conquistadores da Península Ibérica, delegou aos monges de S.Bento e aos Cónegos regrantes de Santo Agostinho a tarefa de transformar em santuários cristãos as mesquitas que eram encontradas nos territórios libertados com o intuito de propagar e consolidar a Fé Cristã. É, então, a D.Mafalda de Sabóia, mulher de D. Afonso Henriques que se atribui a fundação. Nesta época conturbada, com inúmeras batalhas, as rainhas dedicavamse a apadrinhar a reconstrução e criação de instituições religiosas, para garantirem a protecção divina para os seus maridos guerreiros, dos quais dependia o futuro do reino e o seu próprio futuro. No entanto, há estudiosos que duvidam desta eventualidade, uma vez que Dona Mafalda faleceu em 1157 e, pelas características da arquitectura desta igreja, a sua fundação deve ter ocorrido nas ultimas décadas do século XII. Mas as evidencias que pode ter sido a D. Mafalda a responsável, pelo menos intelectual por esta igreja se atentarmos na escolha do orago de S.Gens como seu padroeiro. Naquela época, S. Gens havia sido canonizado e era quase desconhecido fora da sua região o sueste de França relativamente perto do local onde D.Mafalda, princesa da casa de Sabóia viveu os primeiros anos da sua vida. D. Mafalda deve ter assistido à glorificação de S.Gens, uma vez que a popularidade deste santo atraía peregrinações de romeiros de Piemonte e Sabóia. Assim, só a presença de D.Mafalda, influenciada na sua infância pelo entusiasmo devoto a S.Gens, poderá explicar a razão porque em tão remota aldeia portuguesa se presta o culto a um santo que quase ninguém conhecia para cá dos Pirinéus e cuja devoção apenas séculos depois transpôs as antigas fronteiras da França. Contudo, não obstante a sua origem, é inegável o mérito ao fundador desta igreja, a iniciativa de construir numa região ainda carente de habitantes, um a construção invejável, que para além da sua função cristã evidente, funcionaria de igual forma como pólo atractivo para os colonos, importantíssimos para o aproveitamento agrícola de tão valioso solo. A igreja de Boelhe é, assim, o testemunho do sentimento religioso de tão distantes antepassados que deram a vida para conquistar aos Infiéis este pedacinho de território e cujo valor vai muito para além da simples história da humilde população que aí cumpre os seus preceitos religiosos. É nestes locais convertidos em santuários que subjaz a pureza e a verdadeira fé, a força da alma e a essência da espiritualidade que regia a vida dos primeiros cristãos. A igreja de S.Gens de Boelhe pelo seu cariz religioso constitui um documento verdadeiro da nossa evolução , intelectual e artística.
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Características arquitectónicas da Igreja Matriz de S.Gens de Boelhe Exterior Fachada principal: Portal de três arquivoltas de toros salientes em arcos levemente quebrados, assentes em seis colunas trabalhadas
Tímpano liso apoiado no primeiro par de colunas.
Ábacos e capiteis bem ornamentados com motivos geométricos, fitomórficos e zoomórficos.
Sobre o portal, uma fresta quase atinge o ângulo do beirado. Uma cruz pátea e no ângulo Sul, o campanário primitivo.
Fachadas laterais: Quatro frestas laterais (duas a norte e duas a sul)
Cornijas talhadas corridas sobre cachorros: a sul com pequenas hemisferas.
A Norte uma linha de estrelas; Cachorros a norte quase todos eles apresentam figuras antropomórficas e cabeças de touros.
A Sul, só três apresentam este tipo de ornamento.
Portas laterais singelas. Vãos protegidos por arcos de descarga.
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Cabeceira:
Planta rectangular, situada a Leste e cobertura a duas águas.
Óculo decorado, que ilumina a nave.
Cachorradas sob as cornijas laterais
Interior: Uma só nave, rectangular; com capela rectangular. Abrese a Capelamor por um arco cruzeiro modesto, de ponto subido e por cima deste um óculo decorado.
Cobertura em madeira, a duas águas. Iluminam a nave: quatro frestas laterais, uma outra no topo da Capela mor e o óculo.
Capela –mor: Planta rectangular, fresta no topo e separada da nave por um arco cruzeiro de ponto subido.
Actividades O património nacional, regional ou local pode ser preservado de várias maneiras. Conhecer, divulgar, restaurar e conservar são as principais formas de protecção do património.
1A igreja românica de S.Gens de Boelhe é considerada património nacional. Faz também parte dos 21 monumentos que integram «A Rota do Românico do Vale do Sousa». 1.1 Explica por tuas palavras a importância da preservação do património histórico do teu meio local/regional. _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ 1.2 Refere as principais características da arquitectura românica da Igreja de S.Gens. _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ 1.3Procura nas paredes da igreja de S.Gens as siglas dos construtores (canteiros) e desenhaas no espaço abaixo.
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Registo da Visita Hoje,__/___/___, visitei_________________________________________________________. Ao longo da visita tive oportunidade de ver__________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ O que mais gostei foi____________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________, Porque________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ ComentárioGeral:_______________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________
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Composição
Na tua escola elabora um texto onde refiras o que viste e sentiste durante a visita. Para a sua realização deves ter em atenção os pontos que se seguem, pois estes poderão desenvolver e enriquecer a tua composição:
1. Local; 2. Data; 3. Como estava o dia; 4. Durante a visita o que viste para além dos monumentos; 5. Qual foi a sensação de estar em contacto com o património da tua região. 6. O que pensas dos monumentos. 7. Achas que os monumentos que viste devem de ser conservados? Como? 8. O que mais gostaste de ver; 9. O que achaste da visita; voltavas a repetir; 10.Aconselharias outras pessoas a fazer esta visita, diz porquê?
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Bibliografia
Boletim Municipal de Cultura, Arrifana de Sousa _Villa, 3.ªSérie n.4/5 , 1987/88 Roteiro 97 – Vale do Sousa Páginas Verdes Guias de Turismo, 1942 Penafiel A cidade O Concelho Revista do Poder Local, Um Concelho em movimento, Douro Editora,1996 Portugal Económico, Monumental, e Artístico, Fascículo L Concelho e Cidade de Penafiel, Editorial Lusitana Canedo, Flávia; e outros O Cantar da História, Associação Coro Gregoriano de Penafiel Igreja de S.Gens de Boelhe Livraria Editora Sólivros de Portugal Sousa, António; e outros – Temas Penafidelenses,Vol.IV,Penafiel,1991 Cidade de Penafiel, Boletim Cultural de Penafiel, Câmara Municipal de Penafiel, 1931 Cidade de Penafiel, Boletim Cultural, Câmara Minicipal de Penafiel, nº.1, 1936 Cidade de Penafiel, Boletim Cultural, Câmara Minicipal de Penafiel, nº1,1979 Cidade de Penafiel, Boletim Cultural, Câmara Minicipal de Penafiel, nº32,1982 Cidade de Penafiel, Boletim Cultural, Câmara Minicipal de Penafiel,nº1,1995 Neves, Pedro Almiro; e outros Novo Clube de História , Porto Editora,2002 Barreira, Aníbal; e outros Rumos da História 7, Edições Asa,2002 Diniz, Maria Emília; e outros, História 8, Editorial o Livro, 1998
Ficha Técnica
Título: Rota do saber – Património do Vale do Sousa Cur so: Rota do românico do Vale do Sousa – Instituição Adersousa Orientadora de Seminário: Doutora Márcia Barros Autor: Maria Cândida da Silva Gomes Fotografia: Maria Cândida da Silva Gomes Imagens: Retiradas da bibliografia Infor mática: Maria Cândida da Silva Gomes Redacção: Maria Cândida da Silva Gomes Agradecimentos: A todos os formadores do curso do Românico do Vale do Sousa, em especial à orientadora do Seminário, Doutora Márcia Silva por todo o apoio prestado; à Institução Adersousa por me ter permitido frequentar o curso e aos responsáveis pelos serviços da Biblioteca Municipal de Penafiel. Data:21/01/2006
Índice Introdução………………………………………………………………………………….2 Mapa do Concelho de Penafiel…………………………………………………………….3 Mapa da rota de Peroselo, Luzim, Boelhe………………………………………………....4 Igreja Paroquial de Peroselo……………………………………………………………….5 Contexto Histórico Arte Barroca…………………………………………………………..6 Capela da Nossa Senhora da Conceição……………………………………………………7 Actividades………………………………………………………………………………....8 Contexto Histórico da Arte Megalítica……………………………………………………..9 Capela de Santa Catarina…………………………………………………………………..10 Luzim Menir………………………………………………………………………………11 Actividades………………………………………………………………………………...12 Boelhe Igreja Românica de S.Gens……………………………………………………….13 Contexto Histórico da Arte Românica……………………………………………………..14 História da Fundação da Igreja Românica de S. Gens de Boelhe………………………….15 Características da Arquitectura Românica…………………………………………………16 Actividades…………………………………………………………………………………18 Registo da Visita……………………………………………………………………………19 Composição…………………………………………………………………………………20 Bibliografia…………………………………………………………………………………21 Ficha Técnica……………………………………………………………………………….22
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