120 ANOS DA LUTA PELA IGUALDADE RACIAL NO BRASIL.

September 1, 2016 | Author: Edite Leonor Meneses Ferrão | Category: N/A
Share Embed Donate


Short Description

Download 120 ANOS DA LUTA PELA IGUALDADE RACIAL NO BRASIL....

Description

120 ANOS DA LUTA PELA IGUALDADE RACIAL NO BRASIL. MANIFESTO EM DEFESA DA JUSTIÇA E CONSTITUCIONALIDADE DAS COTAS Exmo Sr. Ministro Presidente do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes Brasília

A EFERVESCÊNCIA DAS COTAS NO BRASIL DO SÉCULO XXI

Aos 120 anos da declaração da abolição da escravatura, vivemos uma verdadeira efervescência na luta pela inclusão étnica e racial no ensino superior brasileiro: dezenas de universidades já implementaram sistemas de cotas, bônus ou outras modalidades de ações afirmativas, enquanto várias outras estão discutindo projetos similares. As avaliações realizadas até o momento mostram que, sem sombra de dúvida, apenas nos últimos cinco anos houve um índice de ingresso de estudantes negros no ensino superior maior do que jamais foi alcançado em todo o século XX. A caracterização desse avanço sem precedentes em nossa história como um privilégio de raça, menospreza o fato de que as medidas responsáveis por esse cenário trouxeram um conjunto novo de oportunidades que estava vedada a milhões de pessoas que ocupam os estratos mais baixos de nossa sociedade. No presente momento as iniciativas de inclusão racial e social no Brasil no campo do ensino superior contam com uma história rica e complexa, embora inconclusa, que certamente pode juntar-se ao repertório de outras notáveis conquistas ao redor do mundo. A história a que nos referimos se baseia em um processo concreto de luta pela igualdade após um século inteiro de exclusão dos negros do ensino superior, e não mais na controversa ideologia do mito de uma ‘democracia racial’ que, de fato, nunca tivemos. Todos esses avanços nos habilitam inclusive, a iniciar um diálogo horizontal e uma troca de experiências com outros países que também encontraram seus próprios caminhos de superação do racismo popular e institucional, da discriminação e da segregação, como a Índia, os Estados Unidos, a África do Sul e a Malásia. E como nesses outros países, que periodicamente enfrentam fortes reações conservadoras, acreditamos que o nosso processo, ainda incompleto e em busca de constante aperfeiçoamento, deve manter seu curso e

1

continuar a trazer para o interior das universidades brasileiras aqueles grupos sociais historicamente excluídos. É importante relembrar que hoje o debate é público e aberto, mas há cerca de duas décadas atrás o tema das ações afirmativas e do acesso dos negros ao ensino superior era um tema tabu para a elite brasileira. Tal avanço junto à opinião pública é notável, e não deve ser desprezado. A demanda por políticas compensatórias específicas para os negros no Brasil não é recente e nem está baseada em qualquer modelo estrangeiro. Pelo contrário, insere-se na busca da justiça social em uma sociedade que historicamente se mostra racista, sexista, homofóbica e excludente. As cotas e o Prouni significam uma mudança e um compromisso ético do Estado brasileiro na superação de um histórico de exclusão que atinge de forma particular negros e pobres. A superação da posição da neutralidade estatal que podemos observar no Prouni é também aquela esperada diante do Projeto de Lei 73/99. Não se trata de leis raciais, como dizem os 113 anti-cotas, mas um posicionamento do Estado brasileiro coerente com os acordos internacionais de superação do racismo, de luta pelos direitos humanos dos quais o país é signatário. A primeira apresentação formal de uma proposta por ações afirmativas surgiu justamente na Convenção Nacional do Negro Brasileiro, realizada em 1945 e 1946, no Rio de Janeiro. Um dos resultados desse evento foi o documento denominado “Manifesto à Nação Brasileira”. As reivindicações ali apresentadas foram publicadas no primeiro número do jornal Quilombo, dirigido pelo extraordinário intelectual, artista e político brasileiro Abdias do Nascimento, juntamente com o também grande intelectual e acadêmico Guerreiro Ramos. Um dos tópicos do “Manifesto” determinava como parte do programa definido pela Convenção “trabalhar pela valorização (sic) e valoração do negro brasileiro em todos os setores: social, cultural, educacional, político, econômico e artístico”. Para atingir esses objetivos, os editores do jornal Quilombo fizeram cinco proposições. A terceira proposição foi assim definida: “lutar para que, enquanto não for tornado gratuito o ensino em todos os graus, sejam admitidos brasileiros negros, como pensionistas do Estado, em todos os estabelecimentos particulares e oficiais de ensino secundário e superior do país, inclusive nos estabelecimentos militares”. O que o “Manifesto à Nação Brasileira” propunha era uma ação afirmativa que se fundamentava na reparação dos danos causados pelo racismo da república brasileira, a qual havia decretado a igualdade formal sem oferecer nenhuma política concreta que ajudasse a superar a desigualdade fundante da condição sofrida pelos negros como cidadãos livres após 1889, que reconhecesse as terras dos quilombos e todas as formas de organização e produção (inclusive cultural e religiosa) que os escravizados constituíram em suas práticas de resistência e lutas por libertação. Pelo contrário, a linha de cor foi logo mobilizada

2

diante dos fluxos de imigrantes europeus na ilusão – racista - de resolver o enigma – deixado em herança pela escravidão - da construção do “povo brasileiro” pelo seu branqueamento. Embora o excedente de seu trabalho tenha sido responsável pela construção do patrimônio do próprio Estado Brasileiro, e sua cultura tenha ajudado a constituir a sociedade brasileira, após a instauração da República, a comunidade negra foi simplesmente abandonada pelos poderes públicos como se não tivessem um saldo devedor para com estes. Para completar o quadro funesto dos projetos da nossa Primeira República autoritária para com a população negra, ela transferiu recursos do Estado para a promoção de uma política imigratória baseada em critérios claramente raciais. Seu objetivo foi declarado diversas vezes por autoridades públicas, como o antigo diretor do Museu Nacional, João Batista Lacerda, que em 1916 previa o fim da população negra no Brasil em menos de um século, e o predomínio final do ‘sangue branco’. Apesar do empenho, o projeto autoritário e racista da Primeira República falhou. Os negros resistiram às práticas de extermínio, e hoje encontram-se presentes em todas as instâncias da vida nacional onde as barreiras raciais existentes, como o racismo institucional por exemplo, não impeçam sua liberdade de ação. Um dos mais importantes marcos na longa luta pelas cotas e outras formas de inclusão racial foi a Marcha Zumbi dos Palmares Contra o Racismo, pela Cidadania e a Vida, que congregou em Brasília 50 mil manifestantes no dia 20 de novembro de 1995. No documento entregue pelas lideranças negras ao então Presidente da República Fernando Henrique Cardoso, estava incluída a seguinte demanda: “Desenvolvimento de ações afirmativas para o acesso dos negros aos cursos profissionalizantes, à universidade e às áreas de tecnologia de ponta”. Foram necessários mais de 50 anos para que o programa de promoção da população negra exposta no jornal negro Quilombo começasse a se transformar em política de Estado: o ProUni, iniciado em 2005, e também o sistemas de cotas nas universidades públicas, que oferecem bolsa para uma parcela dos egressos por esse sistema são herdeiros diretos dessa proposta e de sua renovação prática por parte de um dos mais generosos movimentos brasileiros, aquele dos pré-vestibulares populares. Foram os pré-vestibulares populares que começaram a fazer o que se transformou no ProUni, constituindo a base social que concretiza a demanda pelas cotas. Ou seja, foram os pré-vestibulares populares que concretamente mostraram que, com políticas concretas de inclusão racial, a diversidade pode começar enfim a constituir-se efetivamente, deixando de ser a retórica que encobre a discriminação de cor. Essas políticas públicas formam a base sobre a qual o Brasil pode se transformar em uma referência global extremamente positiva.

3

A difusão das ações afirmativas é fruto de uma luta histórica e uma extraordinária mobilização social que produziu uma efervescência de debates em ambientes políticos e acadêmicos em todas as regiões do país. A colocação das cotas nas pautas de votações das Universidades brasileiras implicou mobilização, pressão, articulação e produção intelectual de idéias, argumentos, modelos e propostas de como promover a igualdade étnica e racial no ensino superior, em uma intensidade sem paralelo em nenhuma década passada da história do Brasil. Foi essa luta histórica, protagonizada pelo movimento negro, que levou o Estado Brasileiro a elaborar o “Plano Nacional de Combate ao Racismo e a Intolerância”, a assim denominada “Carta do Rio”, que foi o resultado de um debate amplo, interracial e interétnico, no processo preparatório para a III Conferência Mundial Contra o Racismo ocorrida em Durban, na África do Sul, conduzido ao longo dos anos de 2000 e 2001, e que determinou “que sejam implementadas ações afirmativas na área da educação como instrumento fundamental de promoção da igualdade” e, mais especificamente, “que sejam estabelecidas cotas para a população negra, nas universidades”. Entre as Universidades, as primeiras a instituírem cotas para negros, em 2002, foram a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e a Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF), não por iniciativa própria, mas por meio de uma lei aprovada em 2001 na Assembléia Estadual do Rio de Janeiro. Mais uma vez foi decisivo o trabalho, do movimento negro, dos pré-vestibulares e outros setores, não apenas na proposição da Lei, mas também com ações judiciais e participações em todas as audiências públicas e debates internos que aconteceram nas duas Universidades. Ainda em 2002, a Universidade Estadual da Bahia (UNEB) adotou cotas na graduação e na pós-graduação a partir de uma decisão do seu Conselho Universitário. A partir daí outras universidades passaram a adotar cotas. Em 2003, a Universidade de Brasília tornou-se a primeira instituição federal de ensino superior a aprovar cotas para negros e a primeira também a tomar essa decisão exclusivamente com base na autonomia acadêmica, a partir de uma proposta apresentada em 1999. Na recente história da luta pela inclusão racial, inúmeras outras iniciativas já demonstraram a pertinência e a acolhida pela sociedade organizada de idéias e projetos que propõem algum tipo de inclusão com recorte de raça. A repercussão positiva de tais iniciativas mostra que elas se adequam perfeitamente aos ideais de justiça partilhados por amplos setores da sociedade brasileira que vêem nas ações afirmativas uma forma legítima de democratizar o acesso de camadas excluídas da população a um tipo de bem (o ensino superior) que historicamente esteve sempre ao alcance de poucos. Os poucos que não coincidentemente partilham um mesmo nível de renda e uma mesma cor.

4

Legitimadas socialmente e academicamente, e demonstrando a justiça, a pertinência, as vantagens de tal sistema, outras propostas de implementação de ações afirmativas surgiram ao longo de todo o território nacional. Ainda em 2003, a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e a Universidade Federal de Alagoas (UFAL) aprovaram as cotas. Logo em 2004 a Universidade Federal da Bahia (UFBA) também aderiu ao sistema. Começando então com uma meia dúzia de universidades com cotas em 2003, em 2007 já tínhamos mais de cinqüenta instituições de ensino superior, entre universidades federais, estaduais, autarquias municipais e CEFETs que estabeleceram alguma modalidade ou mecanismos de acesso que direcionava uma porcentagem mínima de suas vagas a candidatos negros e indígenas. Dessa forma, contrariando todas as irresponsáveis previsões apocalípticas sobre uma suposta guerra racial, ou sobre a racialização de todos os aspectos da vida nacional, os projetos de implementação de ações afirmativas e outras formas de acesso da população negra ao ensino superior, apenas ganharam em legitimidade social. Nesse sentido, o ano de 2007 foi especialmente importante para a consolidação das ações afirmativas como uma alternativa possível no repertório das políticas públicas para a democratização do ensino público no Brasil. Diversas universidades no Sul do país, em um espaço de tempo de apenas poucos meses aprovaram sistemas cotas, contrariando um certo estereótipo de que os estados do Sul seriam especialmente racistas. Na verdade, como haveremos de enfatizar, a maior reação às cotas se dá no triângulo Rio de Janeiro-São Paulo-Minas Gerais. Eis um quadro atualizado da realidade dos sistemas de inclusão por ações afirmativas no ensino superior brasileiro, todos criados apenas nesta primeira década do presente século.

MAPA DAS INSTITUIÇÕES ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE ENSINO SUPERIOR COM AÇÕES AFIRMATIVAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR COM AÇÃO AFIRMATIVA: COTAS/NÚMERO DE VAGAS PARA INDÍGENAS 1) Universidade Federal do Pará/PA (50% para candidatos de escolas públicas, destes 40% para pretos e pardos) 2) Universidade Federal de Roraima/RR (60 vagas em licenciatura indígena para indígenas) 3) Universidade Federal de Tocantins/TO (5% para indígenas)

5

4) Universidade de Brasília/DF (20% para negros e 10 vagas para indígenas) 5) Escola Superior de Ciências da Saúde/DF (40% para candidatos de escolas públicas) 6) Universidade Federal da Grande Dourados/MS (60 vagas em licenciatura indígena para indígenas) 7) Universidade Federal do Maranhão/MA (25% para candidatos de escolas públicas, 25% para negros, 1 vaga para indígena e 1 vaga para deficiente físico em cada curso) 8) Universidade Federal do Piauí/PI (5% para candidatos de escolas públicas) 9) Universidade Federal de Alagoas/AL (20% para negros de escolas públicas, e destes 60% para mulheres) 10) Universidade Federal da Bahia/BA (45% para candidatos de ensino médio público, sendo 2% p/ indígenas, 37,5% para negros e 5,5% para outros candidatos de ensino médio público) 11) Universidade Federal do Recôncavo Baiano/BA (45% para candidatos de ensino médio público, sendo 2% p/ indígenas, 37,5% para negros e 5,5% para outros candidatos de ensino médio público) 12) Universidade Federal de Juiz de Fora/MG (50% para candidatos de escolas públicas, e destes 25% para negros) 13) Universidade Federal do Espírito Santo/ES (40% para candidatos que cursaram quatro séries do ensino fundamental e todo o ensino médio em escolas públicas e ter renda familiar até 07 salários mínimos) 14) Universidade Federal de São Paulo/SP (10% prioritariamente para negros de ensino médio público, se não houver preenchimento, completar com outros candidatos de escolas públicas) 15) Universidade Federal de São Carlos/SP (50% para candidatos do ensino médio público, sendo 35 % destes para negros e 01 vaga não cumulativa por curso p/ indígenas, progressivamente) 16) Universidade Federal do ABC/SP (50% para candidatos de escolas públicas, destas 27% para negros e 0,4% p/ indígenas) 17) Universidade Federal do Paraná/PR (20% para negros, 20% para candidatos de educação básica pública, 10 vagas para indígenas) 18) Universidade Federal Tecnológica do Paraná/PR (50% para candidatos de escolas públicas)

6

19) Universidade Federal de Santa Catarina/SC (20% para candidatos de educação básica pública, 10% para negros, prioritariamente de educação básica pública, e 6 vagas para indígenas) 20) Universidade Federal do Rio Grande do Sul/RS (30% para candidatos de escolas públicas, sendo metade para negros) 21) Universidade Federal de Santa Maria/RS (em 2008, 20% para candidatos de escolas públicas, 10% para negros, 5% para deficientes físicos e 5 vagas para indígenas) 22) Universidade Federal do Pampa/RS (em 2008, 20% para candidatos de escolas públicas, 10% para negros, 5% para deficientes físicos e 5 vagas para indígenas) - BÔNUS: 23) Universidade Federal de Pernambuco/PE (10% a mais na nota, para candidatos de escolas públicas) 24) Universidade Federal Rural de Pernambuco/PE (10% a mais na nota, para candidatos de escolas públicas no interior de PE) 25) Universidade Federal do Rio Grande do Norte/RN (percentuais a mais para candidatos de escolas públicas, variáveis por curso) 26) Universidade Federal Fluminense/RJ (10% a mais na nota para candidatos de escolas públicas com exceção de colégios de aplicação, colégios federais, universitários e militares; reserva de 20% das vagas de licenciaturas em matemática, física ou química para professores da rede pública) Em discussão: Universidade Federal de Uberlândia/MG, Universidade Federal de Mato Grosso/MT, Universidade Federal do Ceará/CE, Universidade Federal de Roraima/RR, Universidade Federal da Paraíba/PB, Universidade Federal de Goiás/GO, Universidade Federal do Rio de Janeiro/RJ, Universidade Federal de Ouro Preto/MG, Universidade Federal de Grande Dourados/MS, Universidade Federal de Sergipe/SE, Universidade Federal de Minas Gerais/MG

INSTITUIÇÕES ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE ENSINO SUPERIOR COM AÇÕES AFIRMATIVAS COTAS/NÚMERO DE VAGAS (indígenas) 27) Universidade Estadual do Amazonas/AM (80% para estudantes do Amazonas que não tenham curso superior completo nem o estejam cursando em instituição pública de ensino, destes, 60% para candidatos do ensino médio público)

7

28) Universidade Estadual do Mato Grosso/MT (25% para negros de escolas públicas ou privadas com bolsa) 29) Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul/MS (20% para negros, 10% para indígenas) 30) Universidade Estadual de Goiás/GO (20% para negros, 20% para candidatos de escolas públicas, 5% para deficientes ou indígenas) 31) Fundação de Ensino Superior de Goiatuba/GO (10% para candidatos de escolas públicas, 10% para negros e 2% para indígenas e portadores de deficiência) 32) Universidade Estadual de Pernambuco/PE (20% para candidatos de escolas públicas, fora escolas técnicas federais e militares) 33) Universidade Estadual da Bahia/BA (40% para afrodescendentes do ensino médio público) 34) Universidade Estadual de Feira de Santana/BA (50% para candidatos com ensino médio e pelo menos dois anos do ensino fundamental (5ª a 8ª série) em escolas públicas e, dessas, 80% serão ocupadas por negros) 35) Universidade Estadual de Santa Cruz/BA (50% para candidatos de ensino médio público, dessas 75% para negros, 02 vagas para índios ou quilombolas em cada curso) 36) Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia/BA (50% para candidatos de escolas públicas, destes, 60% para negros e 5% para índios e seus descendentes) 37) Universidade Estadual de Minas Gerais/MG (20% para afrodescendentes, 20% para candidatos de escolas públicas, 5% deficientes físicos e indígenas, todos com baixa renda) 38) Universidade Estadual de Montes Claros/MG (20% para afrodescendentes, 20% para candidatos de escolas públicas, 5% deficientes físicos e indígenas, todos com baixa renda) 39) Universidade Estadual do Rio de Janeiro/RJ (20% para escola pública, 20% para negros e 5% deficientes físicos ou indígenas ou filhos de policiais mortos em serviço – até R$ 630 per capita) 40) Universidade Estadual do Norte Fluminense/RJ (20% para escola pública, 20% para negros e 5% deficientes físicos ou indígenas ou filhos de policiais mortos em serviço – até R$ 630 per capita) 41) Centro Universitário Estadual da Zona Oeste/RJ (20% para escola pública, 20% para negros e 5% deficientes físicos ou indígenas ou filhos de policiais mortos em serviço – até R$ 630 per capita)

8

42) Fundação de Apoio à Escola Técnica do Rio de Janeiro/RJ (20% para escola pública, 20% para negros e 5% deficientes físicos ou indígenas ou filhos de policiais mortos em serviço – até R$ 630 per capita) 43) Centro Universitário de Franca/SP (20% para negros, 5% para candidatos de escolas públicas e 5% para deficientes) 44) Universidade Estadual de Londrina/PR (até 40% para candidatos de escolas públicas, destas até metade para negros, dependendo da demanda, 6 vagas para indígenas) 45) Universidade Estadual de Ponta Grossa/PR (10% para candidatos oriundos de escolas públicas e 5% para candidatos negros de escolas públicas e 6 vagas para indígenas integrantes das tribos paranaenses) 46) Universidade Estadual de Maringá/PR (seis vagas para indígenas integrantes das tribos paranaenses) 47) Universidade Estadual do Oeste do Paraná/PR (idem) 48) Universidade Estadual do Paraná/PR (idem) 49) Universidade Estadual do Norte do Paraná/PR (idem) 50) Universidade Estadual do Centro-Oeste/PR (idem) 51) Escola de Música e Belas Artes do Paraná/PR (idem) 52) Faculdade de Artes do Paraná/PR (idem) 53) Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana/PR (idem) 54) Fundação Faculdade Luiz Meneghel/PR (idem) 55) Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão/PR (idem) 56) Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Cornélio Procópio/PR (idem) 57) Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Jacarezinho/PR (idem) 58) Faculdade Estadual de Educação Física de Jacarezinho/PR (idem) 59) Faculdade Estadual de Direito do Norte Pioneiro de Jacarezinho/PR (idem) 60) Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí/PR (idem) 61) Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Paranaguá/PR (idem) 62) Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória/PR (idem) 63) Centro Universitário de São José/SC (70% para candidatos que cursaram a 2ª e 3ª séries do ensino médio público de São José/SC)

9

64) Faculdade Municipal de Palhoça/SC (80% para residentes em Palhoça/SC e que cursaram a 3ª série do ensino médio em escola pública) 65) Universidade Estadual do Rio Grande do Sul/RS (50% para candidatos de baixa renda – renda familiar per capita de até R$ 410, 10% para deficientes físicos) Bônus 66) Universidade Estadual de Campinas/SP (de uma média padronizada de 500 pontos, adiciona 30 pontos para candidatos de escolas públicas e 40 pontos se for também preto/pardo/indígena) 67) Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto/SP (de uma média padronizada de 500 pontos, adiciona 30 pontos para candidatos de escolas públicas e 40 pontos se for também preto/pardo/indígena) 68) Universidade de São Paulo/SP (3% a mais na nota para candidatos de ensino médio público) 69) Faculdade de Tecnologia de São Paulo/SP (3% a mais na nota para negros, 10% a mais para candidatos do ensino médio público e 13% a mais para negros do ensino médio público) DISCUTEM: Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia/BA, Universidade do Estado de Santa Catarina/SC, Universidade Estadual do Pará/PA 55 Instituições de Ensino Superior Público adotam Ações Afirmativas Étnico-raciais. 42 IES públicas adotam cotas 33 IES públicas adotam cotas étnico-raciais TOTAL: 69 Instituições de Ensino Superior Público adotam Ações Afirmativas O que esse quadro pressupõe é uma extraordinária mobilização e uma efervescência de debates ocorridos nos ambientes universitários em todas as regiões do país. Os projetos elaborados por estas instituições implicaram mobilização, pressão, articulação e produção intelectual de idéias, argumentos, modelos e proposições sobre como promover a igualdade étnica e racial no ensino superior, em uma intensidade sem paralelo em nenhuma década passada da história do Brasil. A luta pelas cotas é uma explosão de criatividade e seus resultados positivos para a produção de conhecimento e ampliação dos saberes científicos e artísticos estão apenas no começo. Junto com os novos estudantes negros e indígenas que hoje ingressam nas universidades surgem novos temas de pesquisa, demandas por novos currículos e também demandas por mais professores negros e indígenas. Afinal, não somente os saberes

10

africanos, afro-brasileiros e indígenas foram excluídos das nossas universidades que sempre reproduziram apenas os saberes europeus em uma relação claramente neo-colonial, mas o conjunto dos docentes e pesquisadores sempre tem sido majoritariamente branco. A porcentagem média dos docentes das universidades públicas mais importantes do país raramente ultrapassa 1%. Assim, o grande movimento atual pelas cotas, que por enquanto cresce como uma frente fragmentada e articulada de autônomos em cada campus de cada cidade e estado do país conduz inevitavelmente a uma meta geral, já vislumbrada: que as medidas de inclusão de negros e índios possam ocorrer em todas as universidades públicas. Os diferentes projetos de inclusão elaborados pelas várias universidades têm se caracterizado pela variedade de modelos, baseados em reflexões locais, e levando em consideração as necessidades de atendimento e as formações sociais particulares de cada região. A diversidade e a criatividade das propostas são conseqüências claras do envolvimento tanto dos setores acadêmicos com a comunidade nas quais elas estão inseridas, assim como do diálogo inter-racial que lhes dão origem e estão na base da legitimidade que as tornaram possíveis. Tais projetos atestam a motivação de vários setores da sociedade em tentar encontrar soluções adaptadas à realidade da discriminação, do racismo e da exclusão locais. O empenho e as dificuldades que enfrentaram as dezenas de Comissões e Grupos de Trabalho que foram criadas nas comunidades universitárias de Norte a Sul do país nos últimos anos para a implementação dos projetos de ação afirmativa, nos remetem às diversas associações e confederações abolicionistas que surgiram no Brasil ao longo da década de 1880. Em ambos os casos, trata-se de um tipo de aliança marcada pela diversidade étnica, política e social que concentra esforços para a viabilização de projetos que visam não a desagregação da sociedade brasileira ou à guerra racial (como defendem nossos opositores do presente assim como os opositores da Abolição da escravatura no passado), mas para a inclusão de um maior número de pessoas no campo de alcance dos recursos que lhes permitam desfrutar de todas as possibilidades dos direitos de cidadania. As dezenas de comissões e grupos de trabalho que foram criados nas universidades de norte a sul do país congregaram negros, brancos, indígenas, estudantes, professores, funcionários, organizações do movimento negro, pré-vestibulares, sindicatos, comunidades de terreiro, irmandades, congados, maracatus, escolas de samba, associações de quilombolas, organizações indígenas. As universidades públicas, sobretudo as federais, historicamente muito fechadas à participação da sociedade, foram e estão interpeladas e levadas a dialogar, de um modo franco e criativo, com as comunidades negras e indígenas, em uma intensidade e horizontalidade raras no Brasil.

11

O movimento atual pelas cotas, de dimensão verdadeiramente nacional, já marca um episódio igualmente importante na luta por justiça social na história do Brasil Independente. Guardadas as devidas proporções (pois trata-se de um movimento absolutamente pacífico e baseado estritamente no convencimento através do debate racional nos espaços públicos), é equivalente, em entusiasmo e energia, ao movimento de consolidação da Constituição na Índia, aos movimentos pelos direitos civis nos Estados Unidos e ao movimento de Verdade e Reconciliação que mobilizou a África do Sul com a queda do apartheid . Atualmente, o país conta com mais de 20 mil cotistas negros cursando a graduação em universidades brasileiras de todas as regiões. Paralelamente a esse grande movimento de inclusão racial nas universidades públicas, funciona desde 2005 o ProUni, que abre as portas das universidades para jovens de baixa renda, com uma porcentagem, entre eles, de negros, através de um sistema de bolsas do Ministério da Educação. Somente em três anos o ProUni já alocou 440.000 bolsas e conta com mais de 380.000 alunos, assim distribuídos segundo a classificação do IBGE: Brancos

181.932

Pardos

123.742

Pretos

47.918

Amarelos

7.701

Indígenas

961

Não-informados

23.003

Se juntarmos os dois movimentos de abertura do ensino superior para brancos de baixa renda e para os não-brancos, as cotas nas universidades públicas e o ProUni em apenas cinco anos serão capazes de colocar quase meio milhão de estudantes negros que ingressarão no mercado ou na pós-graduação, levando consigo a esperança pessoal e familiar, num acontecimento de proporções monumentais, sem paralelo qualquer na história da sociedade brasileira.

12

RESSENTIMENTO E NEGATIVIDADE: AS REAÇÕES CONTRA AS POLÍTICAS DE COTAS PARA NEGROS NAS UNIVERSIDADES

1. Os 113 Anticotas A hipocrisia daqueles que pretenderam que o Brasil se transformasse – do dia para a noite – de último grande pais escravocrata em exemplo mundial de harmonia racial e dos que hoje, na mesma linha, declaram que séculos de escravidão não deixaram nenhuma herança “racista” em nosso País se desenvolve a partir de uma série de falácias históricas, sociológicas e políticas. No plano histórico, escamoteia-se o duro e dramático trabalho e as lutas do movimento negro e outros movimentos anti-racistas para construir um novo e material horizonte de igualdade racial. Ignoram-se até as dificuldades que a própria retórica da harmonia racial encontrou para afirmar-se. No nível sociológico e antropológico, usamse as falácias do discurso do racismo biológico para negar a existência do racismo ao invés de reforçar a luta contra essa monstruosidade que a racionalidade moderna produziu: a existência de movimentos anti-racistas e de leis de repressão da discriminação racial não se baseia no reconhecimento da existência das raças, mas na necessidade de combater as discriminações geradas por esse pensamento que se pretende cientifico. Enfim, no nível político, eles cometem uma tríplice impostura: i) dizem que no Brasil apenas existe uma questão social, ou seja, ignoram a correlação sistemática que todos os estudos estatísticos indicam entre linhas de cor e curvas da pobreza, bem como que as cotas promovem também os outros segmentos de população discriminados pelo atual sistema de acesso ao ensino superior; ii) afirmam o mérito como único critério republicano, o que é duplamente falso: porque uma sociedade democrática sabe que o mérito deve ser um ponto de chegada e não um ponto de partida e é exatamente nessa medida que a democracia será sempre mais estável e mais próspera; porque toda política de desenvolvimento do conhecimento implica em sistemas de cotas (bolsas!) justamente destinadas a promover a excelência pelo subsídio a determinados segmentos de população; iii) reivindicam o pacto republicano, mas ignoram que tal pacto não é algo dado, mas um algo que precisamos construir para avançarmos nas conquistas democráticas. Neste ano fomos novamente surpreendidos, no dia 28 de abril passado, com mais um Manifesto intitulado “113 Cidadãos Anti-Racistas Contra as Cotas Raciais”, entregue a este Supremo Tribunal Federal em apoio à Ação de Inconstitucionalidade (ADI) impetrada pela Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (Confenen) pelo Partido Democratas. O teor do manifesto amplia pontos já tratados ligeiramente em um Manifesto anterior, intitulado “Todos são Iguais na República Democrática”, entregue ao Congresso Nacional no dia 30 de maio de 2006 pelo mesmo grupo de pessoas, naquela vez insurgindo-

13

se contra o PL da Lei de Cotas e contra o Estatuto da Igualdade Racial. Mas quem são, e a quem representam os 113 que exigem a expulsão de 440 mil estudantes negros e de baixa renda das universidades brasileiras? Apesar de se apresentarem como “intelectuais da sociedade civil, sindicalistas, empresários e ativistas dos movimentos negros e outros movimentos sociais”, eles são basicamente acadêmicos: 80 deles são professores universitários e pesquisadores; desses 80, apenas um é negro. Representam, portanto, uma pequena parte da elite acadêmica branca centrada no eixo Rio de Janeiro-São Paulo que solicitam o retorno ao estado de exclusão do racismo institucional que imperava indiscriminadamente nas universidades brasileiras, e a manutenção dos índices de presença da população negra que existia há 10 anos atrás. Que o patronato das escolas particulares, que lucram com os padrões de exclusão educacional existentes façam tal exigência, é perfeitamente compreensível. Que professores universitários, majoritariamente de instituições públicas de ensino superior, sindicalistas e ativistas do movimento negro partilhem exatamente esse mesmo projeto de aumento da desigualdade, é algo difícil de se justificar à opinião pública. No caso específico desses acadêmicos, há uma dimensão ético-política grave na sua postura. Por um lado, recebem verbas importantes para pesquisa das instituições públicas de fomento; e por outro, aliam-se as instituições privadas que nem sequer participam do esforço pela expansão e democratização do acesso ao ensino superior brasileiro. Outro ponto importante é que os 113 se definem como “intelectuais da sociedade civil, sindicalistas, empresários e ativistas dos movimentos negros e outros movimentos sociais”. Significativamente, não incluem o segmento dos estudantes. Um grupo de 80 educadores que se aliaram a sindicalistas, empresários e ativistas, mas não conseguiram estabelecer nenhuma parceria com os estudantes! Cometeram um lapso, de fato, porque há uma estudante entre os 113. Aqui fala o inconsciente político desse grupo. É preciso saber, no entanto, o que essa solicitação significa. Nem mesmo nos anos mais duros as universidades da África do Sul eram tão segregadas como as universidades brasileiras no período de sua assim chamada tradição republicana igualitária a que os opositores das ações afirmativas glorificam. Mas a representatividade desse grupo de professores e pesquisadores é menor do que se imagina. Eles não falam nem mesmo pela maioria dos professores das instituições de onde se originam. Por outro lado, não resta dúvida de que este grupo não representa nem minimamente a comunidade negra brasileira. As associações civis, culturais e religiosas negras, os vários setores do movimento negro organizado, os pesquisadores, docentes e estudantes negros, todos em sua esmagadora maioria assinam o nosso manifesto.

14

A posição que sustentamos no presente Manifesto tem como premissa a valorização da diversidade racial e social na produção e na disseminação das idéias. Este é um dos motivos que justifica a defesa das cotas e de outras modalidades de ação afirmativa. O que questionamos é a supremacia de pessoas brancas no corpo discente e, mais ainda, docente das universidades brasileiras. Sendo assim, não nos é possível deixar de analisar o Manifesto ao qual nos opomos nos termos de sua composição. Seus signatários, que aderem ao projeto educacional defendido pela instituição representativa das escolas particulares, as quais tentam agora barrar os projetos de inclusão racial e social em andamento, reproduzem o mesmo padrão de exclusão racial existente nas universidades brasileiras antes das cotas: 90% de brancos e 10% de não-brancos. Os paralelos entre o contexto do abolicionismo e o da luta pelas ações afirmativas são por demais sugestivos para serem ignorados. Entre esses dois diferentes contextos, reproduz-se a mesma desigualdade no que se refere à distribuição da economia, da política, do poder acadêmico e do midiático. Em 1885, por exemplo, quando caiu o gabinete Dantas e com ele o projeto mais favorável ao abolicionismo, Prudente de Morais, com sua tendência mais de centro, propôs que as províncias mais progressistas avançassem a seu modo no caminho da abolição sem esperar por São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, onde se concentravam os grupos escravocratas mais poderosos, e que controlavam os dois gabinetes conservadores pós-Dantas, a saber, Saraiva e Cotegipe. A base de origem dos signatários também obedece à mesma lógica de concentração do poder. Praticamente um terço do total de assinantes vem da UFRJ (16), USP (11) e Unicamp (5), com adesões importantes da UFMG. Grandes expoentes dessas instituições, sobretudo das áreas de Ciências Sociais e Humanidades, têm se mobilizado intensamente na mídia, como se representassem a posição oficial dessas universidades. Em certo sentido, as imagens públicas da UFRJ, da USP, da Unicamp e da UFMG foram seqüestradas por um pequeno e muito influente grupo de professores a ponto de elas simbolizarem a resistência às cotas, ficando silenciada até agora uma corrente pró-cotas que existe e que também se mobiliza no interior dessas importantes universidades.

Significativamente, a maior reação aos projetos de inclusão racial e social iniciado em 1999, está concentrada ainda hoje nas universidades mais importantes dos mesmos três estados onde os mais poderosos escravocratas do país no século XIX bradaram furiosamente contra a Lei dos Sexagenários, a Lei do Ventre Livre e, mais ainda, contra a Abolição. O poder acadêmico que se opõe aos projetos de inclusão, com enorme influência no MEC, no CNPq, na CAPES, no Executivo como um todo e na mídia hegemônica, está quase que totalmente concentrado nos Estados do Sudeste. Em 8 anos de lutas pelas cotas

15

vemos a repetição do padrão conservador das elites dessa região, enquanto as demais têm aderido paulatinamente aos projetos de inclusão racial nas universidades.

2. Manipulando o sonho de Martin Luther King. Como no Manifesto de 2006, os anticotas retomam agora o famoso discurso de Martin Luther King, “eu tive um sonho”. O que não dizem é que King sempre calçou o seu sonho universalista na necessidade de reparações e políticas compensatórias, inclusive de cotas. Três anos antes de pronunciar o discurso do sonho, King havia visitado a Índia a convite pessoal de Nehru, tendo oportunidade de conhecer de perto o sistema de cotas para os dalits (intocáveis). Lembremos inclusive que a política de cotas foi inventada na Índia por B. R. Ambedkar, um dos fundadores da nação indiana ao lado de Nehru e Gandhi. Ambedkar foi o relator da Constituição indiana e introduziu cotas para os dalits diretamente no texto constitucional. Em um texto publicado na revista Nation em 1961, King relatou entusiasmado o modo com que o jovem Estado indiano enfrentou a sua dívida histórica pelos séculos de racismo e discriminação pautando suas políticas públicas “não somente pela igualdade, mas por tratamento especial de modo a permitir que as vítimas da discriminação saltassem do atraso à competência. Assim, milhões de rúpias são reservadas anualmente para bolsas, empréstimo e oportunidades especiais em emprego para os intocáveis”. E concluiu, fascinado: “Quem dera nós aqui nos Estados Unidos tivéssemos alcançado esse nível de moralidade” (Equality now: the President has the Power. Em: A Testament of Hope). Em outro momento, voltou a advogar medidas de ação afirmativa: “Uma sociedade que tomou medidas especiais contra o negro por centenas de anos deve agora tomar medidas especiais para ele, para prepará-lo para competir em bases iguais e justas” (Where we go from here). E numa entrevista famosa para a revista Playboy no ano de sua morte, King defendeu abertamente o sistema de cotas: “Se uma cidade tem 30% de população negra, é lógico supor que os negros devem ter pelo menos 30% dos postos de trabalho de todas as firmas; e trabalho em todas as categorias e não somente nas áreas mais humildes”.

3. O suposto fracasso das ações afirmativas nos Estados Unidos Os 113 cidadãos citam apenas o livro de Thomas Sowell (escondendo as dúzias de resenhas especializadas que demoliram as suas teses) para afirmar categoricamente que “as cotas raciais nos Estados Unidos não contribuíram em nada para reduzir desigualdades, mas aprofundaram o cisma racial que marca como ferro em brasa a sociedade norte-americana”. Deixando de lado a retórica apocalíptica e inflamada do ferro em brasa, o fato é que Sowell

16

praticamente não apresenta dados, nem quantitativos nem etnográficos, para fundamentar sua rejeição ideológica e política às ações afirmativas, onde quer que elas tenham sido implementadas. Existe uma grande unanimidade na academia norte-americana que o estudo mais sistemático, fidedigno e autorizado feito até hoje sobre o impacto das ações afirmativas nos Estados Unidos foi aquele coordenado por William Bowen e Derek Bok, ex-reitores, respectivamente, das Universidades Princeton e Harvard, que conclui ter sido o impacto do sistema de ações afirmativas na promoção da igualdade racial extraordinário. Eis uma síntese de suas conclusões, apresentada na obra de Joaquim Barbosa Gomes e que deve ser mais divulgada no Brasil: “o percentual de negros formados em Universidades e escolas profissionais pulou, entre 1960 e 1995, de 5.4% para 15.5% do total de graduados; nas faculdades de Direito o progresso foi de 1% para 7.55%, ou seja, mais de 700%; em Medicina, de 2.2% em 1964, para 8.1% em 1955; as empresas americanas em geral, que no início dos anos 60 não tinham negros em cargos executivos [como no Brasil em 2000!], atualmente abrigam 8% de negros nas posições de executivos e administradores; o número total de agentes públicos eleitos negros (governadores, prefeito, delegados, juízes, promotores, xerifes etc) passou, entre 1965 e 1995, de 280 para 2.987!” (Ações Afirmativas e Princípio Constitucional da Igualdade, pág. 114).

4. O Conceito de Raça e as Políticas de Inclusão A parte do documento dedicada à genética é particularmente confusa e inútil, além de contraditória para os seus próprios objetivos. Seu interesse é minar a realidade da diferença entre os seres humanos pelo fenótipo e demonstrar a mestiçagem genética que caracteriza a todos nós, da espécie homo sapiens sapiens. Com isso, pretendem invalidar a possibilidade de que se adotem cotas para negros nas universidades ao “demonstrar” que “cientificamente” não existem negros. Para tanto, passam a afirmar que há negros com carga genética mais européia que africana – obviamente, uma carga genética que não se revela na aparência física da pessoa. Querem retirar a mestiçagem do seu lugar exteriorizante, isto é, do sentido comum de que uma pessoa é “mestiça” quando sua aparência não é nem de um branco nem de um negro e colocá-la em um lugar invisível de porcentagens de matéria genética somente detectada em laboratório. “Apenas 5% da variação genômica humana ocorre entre as chamadas ‘raças’. Ademais, somente 0.01% do genoma humano varia entre dois indivíduos. Em outras palavras, toda a discussão racial gravita em torno de 0,0005% do genoma humano!” (Sérgio Pena e Maria Cátira Bortoloni, “Pode a genética definir quem deve se beneficiar das cotas universitárias e demais ações afirmativas?” Estudos Avançados, v. 18, n. 50, 2004, p. 46).

17

E para que insistir em negar aquilo que ninguém afirma? A quem estão atacando realmente? Não a nós, certamente, porque os defensores das cotas jamais falamos em raça no sentido biológico do termo. Somos nós, que defendemos políticas públicas para a comunidade negra, que enfatizamos ser o racismo brasileiro o resultado histórico de uma discriminação dos brancos contra as pessoas de fenótipo africano. Foi essa representação social negativa que influenciou a exclusão dos negros do ensino superior, daí a necessidade de políticas compensatórias para as pessoas que são vítimas dessa mesma representação. Paradoxalmente, eles também enunciam a inutilidade do argumento genético para o conceito social e histórico de raça: “Por outro lado, mesmo não tendo o conceito de raças pertinência biológica alguma, ele continua a ser utilizado, qua construção social e cultural, como um instrumento de exclusão e opressão. Independente dos clamores da genética moderna de que a cor do indivíduo é estabelecida apenas por um punhado de genes totalmente desprovido de influência sobre a inteligência, talento artístico ou habilidades sociais do indivíduo e talvez a principal fonte de preconceito.” (id.ibid.) Diante disso, é totalmente irrelevante invocar marcadores de DNA para concluir que “em 2000, existiam cerca de 28 milhões de afrodescendentes entre os 90,6 milhões de brasileiros que se declaravam “brancos” e que, entre os 76,4 milhões que se declaravam “pardos” ou “pretos”, 20% não tinham ancestralidade africana.” Sabemos muito bem que isto nada tem a ver com racismo. O jovem dentista negro que em 2005 foi confundido, em São Paulo, com um assaltante, poderia estar nesse contingente genético de “falsos negros” – o que de nada teria servido, pois a polícia o fuzilou devido a sua aparência de negro e não por sua carga genética. Não resta dúvida de que o texto lança mão da genética para descaracterizar a identificação de uma pessoa como negra, e com isso questionar a possibilidade da efetivação de uma reserva de cotas para negros. Contudo, o artigo citado no Manifesto nos apresenta a seguinte afirmação: “Tendo em vista a nova capacidade de se qualificar objetivamente, por meio de estudos genômicos, o grau de ancestralidade africana de cada indivíduo, pode a genética definir quem deve se beneficiar das cotas universitárias e demais ações afirmativas? Prima facie poderia parecer que sim, mas a nossa resposta é um enfático NÃO!” (id.ibid.) Contraditoriamente, para seus interesses, retiram a importância da sua ciência para o debate em que se envolveram. Mais surpreendente ainda é o que afirmam na página seguinte do mesmo artigo:

18

“Não compete à genética fazer prescrições sociais. A definição sobre quem deve se beneficiar [dessas medidas] deverá ser resolvida na esfera política, levando em conta a história do país, o sofrimento de seus vários segmentos e análises de custo e benefício.” ( p. 47) Se os próprios cientistas admitem que a genética não pode definir quem são os beneficiados das cotas, para que gastar uma página do manifesto falando de DNA mitocondrial? E como pode então um dos colegas dos geneticistas citados, e que também assina o Manifesto, fazer a seguinte afirmação: “Nós estudamos o material genético de um grupo de negros e pardos de Porto Alegre que apresentou mais de 50% de ancestralidade européia. A coisa é mais complicada no Brasil. É claro que um estudante pode solicitar uma análise de seus marcadores de DNA nos Estados Unidos e na Europa, já que ainda não se faz esse tipo de exame aqui, e reivindicar uma vaga nas cotas” (O Globo, 10 de fevereiro de 2006). Esse professor parece não compreender o argumento dos seus próprios colegas, que pelo menos admitem o efeito social do fenótipo. A conclusão é simples: não é a ciência genética que fundamenta a rejeição às cotas desses cientistas que fazem parte dos 113, mas a sua posição ideológica e política enquanto cidadãos. Mais uma vez oscilantes entre falar do material genético e do fenótipo, os anticotas requentam a matéria sensacionalista dos gêmeos que foram identificados diferentemente pela comissão da UnB em 2007. Seu argumento é frágil, pois esconde o principal: independentemente do equívoco da comissão em relação a dois candidatos, o fato é que essa universidade já conta com 3000 estudantes cotistas negros em pleno processo de formação e sem nenhuma crise constatada. Mesmo que tivesse acontecido uma dúzia de incidentes como esse, ainda assim a porcentagem de erros das cotas na UnB como política pública continuaria baixíssima. Os argumentos genéticos são invocados ainda na tentativa de desqualificar a reivindicação por reparações aos descendentes de escravos no Brasil. Daí chegarem a afirmar que “não é legítimo associar cores de pele a ancestralidades e que as operações de identificação de “negros” com descendentes de escravos e com “afrodescendentes” são meros exercícios da imaginação ideológica.” Não é legítimo em que sentido? Se uma pessoa negra é vítima de racismo e se tivemos um passado de 350 anos de escravidão, é mais que do que legítimo tentar eliminar a obra da escravidão, que é a discriminação sofrida até hoje pelos que portam a aparência física dos africanos escravizados.

19

O BRASIL NO CONTEXTO MUNDIAL DAS REPARAÇÕES O Alto Comissariado da Organização das Nações Unidas para a Eliminação do Racismo trabalha justamente nesta direção: a escravidão é considerada, como o holocausto judeu, um crime contra a humanidade imprescritível e por isso insta os países da Diáspora Africana nas América e no Caribe a desenvolver políticas de ações afirmativas para os descendentes de africanos escravizados – o Brasil, lembramos, foi o país que mais escravizou africanos e foi o último a abolir a escravidão. Tratar aqueles afrodescendentes brasileiros de “meros exercícios de imaginação ideológica” é, por um lado, um insulto à memória dos escravos brasileiros e de seus descendentes atuais (como se não existisse memória oral nas nossas milhares de comunidades negras). Mais ainda, demonstra o atraso político, em pleno século XXI, quando se observa um esforço mundial por superar o racismo, a escravidão, o colonialismo e o imperialismo que culminaram no século XIX. Prestar conta do seu passado racista, colonialista e genocida diante dos escravizados e dos povos indígenas originários é uma discussão política que atravessa atualmente os cinco continentes, e esses 113 querem calar essa discussão no Brasil. Estados Unidos, Inglaterra, Canadá, México, Colômbia, Venezuela, Bolívia, Argentina, Nova Zelândia, Austrália, Malásia, Índia, África do Sul, dentre tantos outros países, não estão “fabricando raças”, mas enfrentando os seus racismos históricos. A posição dos 113 é paralela à da elite conservadora que reage desesperadamente para manter o poder que acumulou no período da escravidão, do colonialismo e das republicas branqueadas ou excludentes construídas em um momento político ultrapassado e que agora são obrigadas a enfrentar as demandas de uma agenda política que exige justiça social, convivência multi-étnica e multi-racial, com divisão proporcional de poder e de riqueza. Como plataforma internacional, o Manifesto dos 113 isola o Brasil atual das forças progressistas do mundo, como os Manifestos escravocratas isolaram o Brasil no século XIX. A maior vergonha de sua posição é negar que a condição de branco signifique vantagem na vida brasileira. Como não querem admitir os privilégios da brancura em um país racista, invocam a ciência para decretar que “não existe raça”; logo, não existe raça branca; logo, ninguém é branco. Felizmente, essa tergiversação cada vez convence menos; tanto assim que as políticas de cotas para negros são uma realidade que cresce e contam com a aprovação da maioria da população brasileira. Argumentos barrocos e bizantinos tentam escamotear a realidade. E na medida em que se apegam a esse universalismo vago que silencia os genocídios causados pelo colonialismo e a escravidão, se esses 113 estivessem na Nova Zelândia, seriam contra as políticas públicas para os Maoris; se estivessem na Austrália, se oporiam às Comissões do

20

Estado de reparação para os aborígenes; se estivessem no Canadá, reagiriam contra as vagas especais para os Inuit no Congresso e nas universidades; se estivessem na Índia, não aceitariam que o Estado desse nenhum apoio especial aos intocáveis. Enfim, seu perfil político e ideológico é o da elite neocolonialista dos quatro cantos do mundo. O Manifesto dos 113 termina com uma visão catastrófica das relações raciais que mais parece um desejo dos assinantes, tal seu deslocamento da realidade: “leis raciais não ameaçam uma ‘elite branca’, conforme esbravejam os racialistas, mas passam uma fronteira brutal no meio da maioria absoluta dos brasileiros. Essa linha divisória atravessaria as salas de aula das escolas públicas, os ônibus que conduzem as pessoas ao trabalho, as ruas e as casas dos bairros pobres”. Estamos aqui, nos limites do delírio. UnB, UERJ, UENF, UFPR, UFAL, UNEB, todas têm cotas para negros há 5 anos e não há indícios de que essa linha divisória tenha se instalado. A palavra que já se estabeleceu para designar os estudantes negros, cotistas é justamente “cotistas”, e este termo técnico-burocrático é empregado quando se trata de discutir aspectos concretos dessa política pública. Não há nenhuma nova “lei racial” operando quando os cotistas e seus colegas brancos tomam ônibus ou caminham pelas ruas, a não ser o racismo brutal cotidiano que todos bem conhecemos pelas páginas dos jornais e sobre a qual podemos refletir a partir dos sucessivos mapas da Desigualdade confeccionados pelo IPEA com base nos dados do IBGE. Admitir alunos negros como cotistas não implica nenhuma “crença na raça” como eles alegam (quantas vezes termos que repeti-lo?) e nem na fabricação de “raças oficiais”. Chegam, além disso, a afirmar que o sistema de cotas “inocula na circulação sangüínea da sociedade o veneno do racismo, com seu cortejo de rancor e ódio”. Aqui, querem nos enganar como se esse veneno ainda não existisse na sociedade brasileira e que somente agora está sendo introduzido pelo sistema de cotas. Em que evidências recentes brasileiras se baseiam para defender uma perspectiva de convivência inter-racial tão negativa? Quem está cheio de rancores e ódios? Os cotistas? Não temos notícia disso. Seus colegas brancos? Até agora a convivência inter-racial nas universidades com cotas tem sido relativamente tranqüila. A sociedade brasileira que majoritariamente aprova as cotas? Ou será a imaginação ideológica dos 113? Essa retórica da catástrofe é exatamente a mesma que circulava no Brasil republicano na última década da escravidão quando crescia o movimento abolicionista. Em um artigo famoso, publicado no dia 6 de agosto de 1888, no jornal Cidade do Rio, José do Patrocínio respondia os escravistas que anunciavam caso a abolição ocorresse: seria o fracasso da lavoura e todos os capitais se retrairiam. Patrocínio mostrou que as exportações cresceram nos meses seguintes à abolição e a alfândega arrecadou mais que nos meses equivalentes de 1887. Nas palavras do grande abolicionista: “Infelizmente, os escravistas

21

puseram e os fatos dispuseram. Todas as profecias de terror foram desmentidas.” (Campanha Abolicionista, Fundação Biblioteca Nacional, 1996, p. 240.)

AS COTAS SÃO CONSTITUCIONAIS A Constituição de 1988, com base no pluralismo , valor fundamental para o surgimento e a preservação das sociedades democráticas, marca um significativo avanço para a efetividade dos direitos dos brasileiros pertencentes a grupos tradicionalmente excluídos. Por diversos de seus dispositivos, a Lei Maior rompe com o mito da democracia racial, assegurando o direito à diferença, ao reconhecer e valorizar as especificidades étnico-raciais, sociais, religiosas e culturais dos povos que compõem o Brasil. Em relação à igualdade, nosso sistema constitucional, priorizando os direitos fundamentais e a dignidade da pessoa humana, estabeleceu a isonomia não somente em sentido formal, mas também em sentido material (art. 3º, inciso III). O constituinte, ancorado nos princípios fundadores da República, reconheceu o profundo quadro de injustiças que atrelam o país ao atraso e estabeleceu objetivos fundamentais a serem alcançados pelo Estado por meio de ações que se consubstanciem em políticas públicas de promoção da cidadania. Atentemos ao que diz a doutrina mais abalizada: “A definição jurídica objetiva e racional da desigualdade dos desiguais, histórica e culturalmente discriminados, é concebida como uma forma para se promover a igualdade daqueles que foram e são marginalizados por preconceitos encravados na cultura dominante na sociedade (...). A ação afirmativa é, então, uma forma jurídica para se superar o isolamento ou a diminuição social a que se acham sujeitas as minorias” (Carmem Lúcia Antunes Rocha, Ação Afirmativa- O conteúdo democrático do princípio da igualdade jurídica, in Revista Trimestral de Direito Público. n. 15:18). No mesmo sentido: “Atualmente, as ações afirmativas podem ser definidas como um conjunto de políticas públicas e privadas de caráter compulsório, facultativo ou voluntário, concebidas com vistas ao combate à discriminação racial, de gênero e de origem nacional, bem como para corrigir os efeitos presentes da discriminação praticada no passado, tendo por objetivo a concretização do ideal de efetiva igualdade de acesso a bens fundamentais como a educação e o emprego” (Gomes, Joaquim Barbosa. In: Ação Afirmativa & Princípio Constitucional da Igualdade. Rio de Janeiro: Renovar, 2001). Por derradeiro temos ainda: "Não basta não discriminar. É preciso viabilizar – e encontrar, na Carta da República, base para fazê-lo – as mesmas oportunidades. Há de terse como página virada o sistema simplesmente principiológico. A postura deve ser, acima

22

de tudo, afirmativa. E é necessário que essa seja a posição adotada pelos nossos legisladores. [...]. A neutralidade estatal mostrou-se nesses anos um grande fracasso; é necessário fomentar-se o acesso à educação [...]. Deve-se reafirmar: toda e qualquer lei que tenha por objetivo a concretude da Constituição Federal não pode ser acusada de inconstitucionalidade" (Cf. Mello, Marco Aurélio. Óptica Constitucional – A igualdade e as Ações Afirmativas. In: Revista latino americana de Estudos Constitucionais, v. 01, Belo Horizonte Del Rey, 2003, p 11-20). Essas ações, que são erigidas pelo próprio sistema normativo, para se tornarem legítimas, devem estar revestidas na proporcionalidade. Nesse cenário, elementos como sexo, raça, credo religioso, dentre outros, podem servir de base ao discrímen na esfera normativa, desde que haja equivalência e equilíbrio entre a norma e seus fins. Por isso, o legislador, ao criar as políticas de cotas, buscou dar efetividade aos objetivos estabelecidos na própria Constituição, consagrando o conteúdo jurídico, democrático e também afirmativo da igualdade. Em relação ao princípio do mérito, devemos ressaltar que o mesmo vem sendo apregoado pelos adversários das cotas como uma idéia abstrata e autônoma, desvinculada de qualquer causalidade social, a flutuar num vácuo histórico. Essa idéia está a merecer reformulação drástica e urgente. As universidades que adotaram cotas buscam levar em consideração a história dos atores envolvidos na corrida imposta pelo vestibular. Tanto assim é que estes certames vêm passando por reformulações, buscando levar em consideração, como critérios plúrimos de ingresso na universidade, o mérito de trajetória, ou seja, os dados históricos dos candidatos às vagas oferecidas pelas instituições de ensino superior. Isso implica, em um primeiro momento, assimilar o caráter substantivo do princípio da igualdade, para, a seguir, privilegiar o mérito objetivo. Ressalte-se ainda que os estudantes promovidos pelas políticas de inclusão precisam alcançar os padrões objetivos de avaliação estabelecidos pelas universidades. Nesse sentido é que as cotas estão em perfeita sintonia com o mérito descrito no artigo 208 V da Constituição. Não podemos perder de vista que o Brasil é signatário da Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial (Decreto nº 65.810 - de 8 de dezembro de 1969), a qual estabelece em seu artigo 4º: "Não serão consideradas discriminações raciais as medidas especiais tomadas com o único objetivo de assegurar o progresso adequado de certos grupos raciais ou étnicos ou indivíduos que necessitem da proteção que possa ser necessária para proporcionar a tais grupos ou indivíduos igual gozo ou exercício de direitos humanos e liberdades fundamentais, contanto que tais medidas não conduzam, em conseqüência, á manutenção de direitos separados para diferentes grupos raciais e não prossigam após terem sido alcançados os seus objetivos".

23

Também devemos ressaltar a importância do pioneirismo desta Corte ao adotar administrativamente as políticas de cotas raciais através da Concorrência para contratação de profissionais de serviços de jornalismo - 3/2001, pela qual 20% das vagas eram destinadas aos negros. Por esses fundamentos, entendemos que as cotas são perfeitamente constitucionais, pois se afirmam numa postura capaz de realizar – política e juridicamente – o princípio do pluralismo, informador da educação pelo nosso sistema constitucional, e assimilar o que vem sendo preconizado pela comunidade jurídica, como se extrai das dezenas de decisões judiciais favoráveis às políticas de cotas, gradualmente consolidadas nos Tribunais dos Estados e Regiões onde existem universidades que implementaram essas políticas de inclusão.

PELA IGUALDADE RACIAL PLENA E IRRESTRITA NO ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO A luta pela igualdade racial e a justiça inclusiva no Brasil iniciou-se no mesmo dia 13 de maio de 1888. Ainda comemorando a abolição, as associações e os intelectuais negros começaram a se mobilizar para recuperar a desvantagem que os escravos e seus descendentes haviam acumulado ao longo de 350 anos de opressão e de resistência. Encontramo-nos atualmente em um momento de encruzilhada dessa luta: por um lado, é lícito dizer que estamos agora no melhor ano de todos já vividos pela comunidade universitária afro-brasileira. Com todo o racismo e toda a exclusão hoje existente no ensino superior, temos mais jovens negros e de baixa renda nas nossas universidades neste semestre de 2008 do que tínhamos em 2007 e assim retrospectivamente. Acreditamos ter apresentado argumentos sólidos em favor da justiça e da constitucionalidade das políticas reparatórias de inclusão atualmente em curso. Mostramos igualmente a fragilidade e a imprecisão dos argumentos da pequena elite acadêmica branca que ainda reage a um processo histórico de proporções grandiosas. Sobre os 113 reacionários ao ProUni e às cotas, queremos enfatizar o seguinte: nada têm a propor a não ser adiar para um futuro incerto – quem sabe para daqui a 120 anos – a possibilidade de uma igualdade de oportunidades entre negros, brancos e indígenas no Brasil. Literalmente, o caminho por eles apontado é um caminho regressivo. Seu horizonte é o 13 de maio de 1888: a promessa vazia e fria de uma igualdade que não existia e que não se cumpriu após 120 anos. Confiamos, contudo, que esta Corte rejeitará a debilidade argumentativa e o atraso histórico embutidos nesta ADI.

24

A perspectiva, portanto, é de avançar cada vez mais na direção de um ano acadêmico em que a proporção de estudantes negros nas nossas universidades públicas seja equivalente à da sua porcentagem da população brasileira como um todo. Esperar e lutar por essa equanimidade de acesso para negros, brancos e indígenas no ensino superior não é nada mais que esperar por justiça social e racial. E o especial deste 13 de maio de 2008 é que esta perspectiva de justiça está mais enraizada na juventude negra e pobre do nosso país do que jamais esteve. Afinal, já são centenas de milhares de estudantes cursando neste momento o ensino superior através do sistema de cotas e do ProUni.

CONCLUSÃO Esse é o quadro, Senhores Ministros, que temos diante de nós. Está nas mãos de Vossas Excelências não apenas o destino das centenas de milhares de estudantes que, graças às políticas de inclusão, conseguiram o sonhado ingresso na universidade. Está nas mãos de Vossas Excelências a decisão que possibilitará ou não a continuidade das medidas que fizeram este país começar a ajustar contas com seu passado escravista e seu presente discriminatório, rumo a um futuro sem injustiças e concretamente democrático. Para as Vossas mãos se voltam os olhos de milhões de brasileiros cheios de esperança num Brasil mais justo, mais solidário, que, com base nos princípios constitucionais, se afirma materialmente contra desigualdades incompatíveis com o Estado Democrático de Direito. Uma vez superada essa reação ressentida dos que se opõem à inclusão racial e à justiça social, crescerá a esperança e se intensificará ainda mais o presente movimento de consolidação definitiva da igualdade socioeconômica e étnico-racial no Brasil. Brasília, 13 de maio de 2008. 120 anos de "abolição" da escravatura Organizadores e redatores do manifesto: Alexandre do Nascimento – PVNC-RJ / FAETEC-RJ Carla Patrícia Frade Nogueira Lopes – Juíza de Direito, Escola da Magistratura-DF Carlos Alberto Medeiros – Jornalista Carlos Henrique Romão de Siqueira - CEPPAC-UnB Frei David Raimundo dos Santos - EDUCAFRO-SP João Jorge Rodrigues – Bloco Afro Olodum-BA José Jorge de Carvalho - UnB Marcelo Tragtenberg – UFSC Renato Ferreira – PPCOR/LPP/UERJ-RJ Valter Roberto Silvério - ABPN /UFSCAR

25

      !#"$%"&(')*&,+$!.-/01&)*-23/2456"&7"8"&9:-;9< =?> @A B3C,D5EF$GHBJIKMLD3NPOQ R7B6E3STK U V E1SPB1WXGYDZE3SPB[FK]\^K6_XQ R7B?E1SPK]`?Gba c dB1NeSfQ gh?A D?G&`ZD?GHD^LB3WZGYK?N9B[iD?GHB?E,SPB3N jk`ldmLinpoI Q GpBlSkKGmIDJqfNrO KA DsXaZO3E?Q OfD qrN SPD3F$hZD?APt&NrO1D6GZs5B?EZuGYQ Kvq2`GpK?wYB1NfNrK$GIK/L&xXO1A BZK/IBq,NeS hXFXKNyfS E Q OfKcYzXD3O3Q D6Q Nq2@{1|B3N @$wPQ GeR7D}SrQ _D3N&ID;~P@&q s q,icez3 > €> iD?GYA KN @mA gXB6GHSPK[\B3FB6Q GbK?NcZPK$GeEZD?A Q NeSPD0B;IK$h3SbKGHD?E3FXKB5Rƒ‚lK$O1Q KA KWZQ D2F$D;„ qZz3 …> ~,GbB?Q1ID1_?Q F‚lD5E,SPK?Nt;~,\ U @ NfNfB3NPNfK$G5F?Dq3I&„ i6@ ~1zXt8B&‚ZD3O,B6GbF?K?SPB~1GbD?EZO3Q NrO1D6EXK †$> kKNfamPK$GHWlB2FB;i D6G‡_ZD?A ˆZK U `?GbK?wbBNeNrK$GFXB&@&E1SfGbK$‰XK$A K?WXQ D2B`GHK‰lKNfQ SPK$G5F6K0‚?Q NeSPB6RvD2F?B0iK5SkD3NFD;„ EŠ > ‹> zXB?EDlSkKJ~rB?GYGbBQ GbD c @F6_ZKWlD6FZKŒ6q,Nf‰5B3OQ D?A Q NYSPDB?RIQ GHB?Q SkK[B;zXBA D3{,|B3Nmz5D3O3Q D?Q NeŒ`ZB3NfŽh?Q NfD3FK$G FZKvrD?glK$GYD1SkuGbQ KFB;`ZK$A  SfQ O1D1N2`Xxg?A Q OfDNFD;„&qZz3 > ‘> dD?A SrB6G?‚XQ A _Xa6GPQ K U `XGYKwHB3N NrK$GFXD„ ~f‚3i?@z9B`XGbB1N3Q F?B?E1SrB0F?D2@$NfNPK O1Q DZ{f’3K[ŠGbD3NfQ A B?Q GbD2FB`ZBZN Ž$hXQ NfD3FK$GbB1N2LB3WZGbK?Nj @&Š`Ln “ > •$> ”$> =1›> =6=> =3€$> =3…$> =1†> =3‹$> =3‘$> =3“$> =1•> =1”> €›> €5=> €6€$> €6…$> €†> €6‹$> €6‘$> €6“$> €•> €”> …›> …5=> …6€$> …6…$>

@gXFQ D1NF?KJLD1NfO3Q RvB6E3SkK U V `Xq,@m~,zt&ŒX`?GbB1N1Q FXB5E,SrB2FD`XGTQ R7B?Q GbD2i K$E3_ZB?EZ{f’lKvLD3O3Q KEXD6ArF?K[LB1WXGYKB6R =l”6†5‹ @Š`?L c @ ‚3‚3t2i$V @ –— t˜ŠzZ@‚ZV fqZV zZ@JI q2`qf‚Z™2„&V ‚l@mI t;zq,‚0L&qlš&zXt&‚ @O SeKEPKgKF?B2@mA R7B?Q FD c šBZu?W?GHD3wHK @FD6A gZB?G‡SkK[šKRvB1N ‚ZKD?GYB,N&IB6œ?qfN SrhZFD6E3SkB/IB;qZEZW > ™h? R^Q OfD„ q6z3 @F$Q A D2dD6G b’3K c DZFR^Q EQ NeSfGHDZF?KGHD @F?Kž1Q EF?D0F?B~fŸ1SfQ R7D\D6GbŽ?hXB1N& B?E?G Q Ž$hZB3NFD&‚Q A _5B5Q GbD c `GbK?wbB1NfNPKGbD2FXD~rDZO1hA FD3FB2FB\BZFQ O1Q EXD2F?K/@ŠXi @F$GYQ D?EZD&‚ZDZE3SPK?NB0‚6Q A _D;cZ@F3_XK?WZD3FD @F$GYQ D?EZKFB&@&GHD?xr¡K c qfN S hXFXD?E1SPB0FB Q N SPu$GeQ D c „ EQ _B?G‡N3Q F?DZF?BqfN SeDZFhXD6A,F?B~,B?Q GHD0FB‚ZDZE3SeD?EZD c ŠX@ @F6_XEXD;ŠGYD3WlD&c$\K?_XQ R7B1S EXKF?B&SPGYD?gD5A ˆXD3FK$GbB1NF?BZNfB?R^‰GHB3WlD6FXKN\[s I Œ?\š @ˆZ¢lDN ‚?Q NfN c `?GbKwHB3NPNfK$GX@F3eh?E1SkKFD;„&~,zz6 c dQ O1B c IQ GYB1SPK$G5F?K[V EZNkSrQ SPh3SPK[\]h?A SfQ FQ NPO6Q ‰?A Q EZD?G c iD?R^‰6hZNFD;„&~lzz6B5R£LK?_D;V W?hD6{1h c `B3N Ž$hXQ NfD3FK$G5B2iKK$GbF?B?EZDZFZKGXFXK[fD3gZK$GbD}SPu$GeQ KFXBqfN SrhZFK?N @wTGpKcYgGHD3N,Q A BQ GbKNjkL q,@mŠ„&~lz?zZPn @A gZB?G‡SeK^zQ OfD5GbFXKv`Gp¤NeN c ~3 N,Q O1K @A O1BZg DZF?B6N ‚ZD6gQ EZKF?K?N‚3D?E1STK?N c IB?‰?h3SPDlFKvqrNTSPD3F$hD?Afz6 @A Bf¡D?EF$GHD`D3N O,KD?A U `?GbK?wbB3NTNrK$GbD2FD;~fDZO3h?A F?DZF?B0FB;I&Q GeB?Q SPKFD;„&E?Š @A B3N NfDZEXFGbD;\D?GYQ D@ A R7BZQ FD2FXB;@ W?h?Q D6G U `XB3FD1WK?WZD;B2O,KKGHFB6EXD3FXKGbD2FD2K$GeQ BZE3SPD3{,’3KB6FhXOfDZOQ KEZD?APFD&‚ZBlO > \]hE?Q O3Q ‰XD6A,FXB/q,F$hO1D3{,’3K7F?B LK?_ZD;V W?hZDZ{1h @A B3C2F?B0‚3KhZž D;V _ZK c \JBNYSfGbD6EXFXKB5R Q NTSkuGbQ D;‰XB?A D;„2~,Š?@ Œ?‰?GbK?wbB1N NrK$GFXK/V EZNeSfQ SPh3SkK[i$hA SfhGpD5Ae‚3SPB1_B/ŠQ ¥,K @A B3C,D5EF$GHBfD?R^gZB?G S c i$BZEXu?W?GHD3wYK?ŒD}SPK$GHŒ3F$Q GHB1SPK$GXB9D6G¡SfQ NeSPD*_XQ N,hZD?A @A B3C,D5EF$GHB\]BZEXF?B3N U IB1weBZEZN KG`x?gA Q O,KF?K[qfNeSPD3FKFZKJzQ KF?B&kD5EBQ GHK7B;`?GbK?wYB3NPNfK$G5F?D ~fDZO1hA FD3FB2FBIQ GYB?Q SPKF?D„&qZz3 @A B3C,D5EF$GHB\]K$GbB6EK c D1SPK$G @A Q E?Qf‚?Q R7DZFZKE c B3N SPhXF?D?E1STB @A K$ N1Q K@mE3SkKEXQ K c qfN SrhZFD6E3SkB ¦A _XD6GbK[`ZB?GbB6Q GbD2F?KJLD1NfO3Q RvB6E3SkK c  Q N SkKGYQ D6FXKGXB;`GbK?wbB1N NPKG„2E?Q _XB6GHN,Q STŸ6G Q K c „2~,zz3 ¦A _XD6GbK[zZK$gB5G‡SkK[`Q GpBN c `?GbK?wYB3NeNfK$G5F?B&@ E1SfGbK$‰XK$A K?W?Q D2FXD„ ~3\^@ Œ \B3R^gGHKF6K[L xZO3A BlK/FB;q,NeSfhXF?K?N@ weGYK c ŠGbD1N1Q A B6Q GHKNjkL q1@Š5n @A ¢ZF?D2iˆ?GeQ NYS,Q ED&‚ZD?hZB?G c SfGbD3F$h,SPK$GbD @R7D6hXGTQ,\B6EXFXB3Nm`XB6GkB?Q GbD U IK$h3SbKGXB?R§‚lK O1Q K$A KW6Q D0B`XGYK?wbB1NfNrK$GXFD;„2qf¨Zt @R[gXDZG$IB;Š5D6GeGHK?N c PK$GeEZD?A Q NTSPD @R^Q A O1D6GZ@ GYDZh,‡KJ`B5GpB5Q GYD c IK$h1SPK$GbD6EFZK[B6R &Q NTSPu$GeQ D c „2E?Q _ZB?GbN1Q F?DZF?B ~,BXF?B?GHD?A3~,A hXR^Q EXB6EZNfB @\vt~,q c @ ‚3‚Zt2i$V @ –?— t.I q2\^t;zl@mIt;z$qf‚I5@M~3q3I q3zZ@–?—t 26

…†> …6‹$> …6‘$> …6“$> …•> …”> †6›> †=> †?€$> †?…$> †6†> †?‹$> †?‘$> †?“$> †6•> †6”> ‹›> ‹5=> ‹6€$> ‹6…$> ‹†> ‹6‹$> ‹6‘$> ‹6“$> ‹•> ‹”> ‘›> ‘5=> ‘6€$> ‘6…$> ‘†> ‘6‹$> ‘6‘$> ‘6“$> ‘•> ‘”> “›> “5=>

@EXD&@RvB6A Q DV EKhB U q,F$hO1D3FK$GbD @EXD;ŠXBZD}SfGeQ žmLKG KEXˆXDzXK?NfD c q,N S hXFXD5E,SPB @EXD;ŠZKGHW3B3NcŠ Q gA Q K6SPBlO1Ÿ6GPQ D}©3`XGYKwHB3N NrK$GYD;„2~,q,‚ @EXD2iD?GHK$A Q EZD;z Q gB?Q GbKv\JDNPNPD6B c BZNTSPhXF?D?E1SrB @EXD2i$GeQ NkSrQ ED;FB i D6G‡_XD6A ˆK c `GHKwHBNPNPKGHD0F?D;~r@mqfs qli6©3z3 @EXDmPK?Nra;\D?GHŽ$hZB3N c `?GbK?wYB,N NfK$GbD @EXD;ªZD?GeQ EXD;Š GHB?E?EXB6G c IKh,SPKGpD6EZFD2B?R(qlFhXO,D3{,’1K„‚6`ZŒZ‰XB1NfŽhQ N DZFXKGHD0FZKt;g3NfBZGp_6D}SPu$GeQ K9TK6_ZB6R£FZKJzQ K/FBmTD6EXB?Q GbK6©l„&~3~ @EXD;ªZB?hXA A ¢0`XB6GeB?Q GbD;ŠB3ž,B6GeGbD c q,NTSfhXFXD5E,SPB0F?BfB1SPGYDZN c „&~,i @EXD;,hZO3Q D BZO1¥,B6G‡S c FXKh,SeK$GbD2B?R£B3F$hZO,D3{,’1KŒ6‰GbK?wb«m„&~lqf‚ @EXD;,hZO3Q DPK$‰B3N c iKK$GHFXB?EZDZFZKGHD2FXK[L2x3O3A BZKFB;q,F$hZO,D3{,’ZK/FZK[\]hlNfB6h0@ wTGHK^ŠGbD1N1Q A @EXD;,xZO3Q D`B?GHBQ GHD c `XGYu c z5B6Q SPK$GbD2FB;q1CfSrB6EZNP’ZK?ŒZi$hA SfhGHD0B2@$NfNfhE1STK?NiK$R^hZEQ SkŸ?GeQ KNFD;„&EQ _B?G¡N,Q F?DZFB;~lB3FB6GbDAPFK;sXK OfD?E1SfQ E3Nj¡„2~Ts5n @EXD;\D?GYQ D2iˆ?Q D?G‡K?S¡SrQ FB&@&A R7B?Q FD c `GHKwbB1N NPKGHDIGbD2FD;„&EQ _XB6GHN3Q F?D3FB;qlNkSTD6FhXD6A,FXB;fK$EXFGTQ ED*©,„&qZ @EXD;\D?GYQ D;I&Q EXQ žFD&‚6Q A _6D U R7KE1SPDlF?K$GbD2FB2OQ EXB6R^D @EXD;\D?GYQ D;IK?N‚lD5E,SPK?N c `GHKwHB3NfN KGHD0B&@F6_KW3DZF?D @EXD;\D?GYQ D;IK?N‚lD5E,SPK?N‚lKhžfD c q3EZwHB?GYRvB?Q GYD @EXD;\D?GYQ D;z5D6gXB6A KšmKR7B3N c `XGYK?wbB3NeNfK$GbD2FB&@mE SrGHK‰KA KW6Q D2FD;„2~,\š @EXD;`ZD?hXA D2@A _B3N&z Q gXB?Q GbK c IK$h3SkK$GbD6EZFXD2B5Rƒ‚lD?xZFB2iK$A B}S,Q _ZD3Œ?V \^‚1©,„2q3zZ @EXD;`ZD?hXA DŠGbD6EXF?’lK c \B3NeS GkB;B?R£i?K$R^hZEQ OfDZ{f’3K6©3„ ~1z3 @EXD;`ZD?hXA D`ZB?GHB?Q GbD U š&GbD3F$hZD?EZFD @EXD1NeSeDZO3Q K[FXB;\B?A K[,Q RvD;LB1SeK c i$KE3SeDZFZKG Œ?gZD?EZO,Ÿ6GeQ KB2F$Q GbB1SkKGZ‚?qlq6Š`X@©r@m` @EXFGba;Š5D6GeGHKN$c5D3F6_ZKWlD6FZKŒ3B3CfcbO1K$EZNPBA ˆXB?Q GbKB;‰GHBZN3Q FB6E3SPB0F?Di$I ^t&@Š3©,I&~PŒ?R7B1NeS,GHBB6R£O3Q ¬6EXO1Q D;‰5B6EXD6A,B‰?GbKwHBNPNfK$G @EXFGba2FB;ŠXD?GYGbKNmŠXKGHW3B3N c IK$h3SbKGbD6EZFZKB?R~1Q A K?NfK?weQ D @EXFGba;V EZŸZO1Q K c @F6_KW3DZFZK @EXFGba;rK$‰XB1NFXKv`GpD3FZK c B6NYSfhFD6E3SPB0FBW?GbD3F$hDZ{f’6KFXD~P@m„ ©3„‚6` @EXFGba;,h? N i D6GbFZKNPK;sGbK$‰Q D6EZK c q,NTSfhXFXD5E,SPB;„&EQ _B?G¡N3Q SkŸ?G Q K @EXFGba;z Q gXB6Q GbK[LDZO1hG c s5aZO1EQ OfKv`XBfSfGb­$A BZK @EXFGbB6Q D;,Q NfgXKD0F?B&‚ZK$hZNPD c @SPQ _$Q N SPD;LBZW6GbD3Œ?`ZBZNfŽhQ NfD3FK$GbD2BIK$h3SeK$GbD6EF?D0B6Rq3FhZO,DZOfD3K c sB1ClDN „&EQ _XB?GHN1Q SY¢,©1„‚,@ @EXFGba6Q D;\®D6G‡SPQ EZNF?D0i$hE?ˆXD c `XB3FD1WZK?WD c @mEXD6A Q NTSPD;qlFhXOfDZO1Q KEZD?A FD&‚3BZO6GpBlSkD?G Q D0FB;q3NeSPDZF?KFB;qlFhXOfDZ{f’ZKF?B\š @EZWlB5A DPBQ SPBPK‰B3N c `GHKwYB,NfN KGHDqfNfOfKA D2F?BŠXBA DZN$@ G SrB6NeŒ„&~3z3 @EZWlB5A D\D6GeQ D2i$K$GeGH¬ZDms GYQ N Sk’6K c ŠQ u$A KW3D @EZWlB5A DLB?Q _XD0FB;\D1SYSPK?N c wehEZO3Q KEŸ?GYQ D‰Xx?gA Q O,D2D5‰KNPB?E1STD6FXD @EZWlB5A DzXD?EZF?K$A ‰XˆZK[`XD6Q _ZD c ‰GHKwYB1NfNPKGHD0F?B&NfK O1Q K$A KW Q D2FD;`?„i c zQ K @EZWlB5A DzXB?EZD1SeD0šKE{1DZA _B3Ni D1NTSfQ A ˆXKF?B2@žfBf_BlFK c `GbK?wbB1N NPKGYD2FXB Q NkSru$GeQ D @EZWlB5A Q EXD2iD?GbF?KNeKFD2iKEXOfB?Q {f’6K c ‰XB6EZN,Q KE?Q NeSeD @EEZD2iA a3D;~,B?GYGkB5Q GbD2FD&‚?Q A _D c šGpD6FhXD6EXFZKB5R`lN1Q OfKA K?W?Q D c „ L&V d$@‚Z~ @EEZD;\®D6GeQ D;LD1_D?GYGHK c @‰ZK?NrB6E3SeDZFXD @E3Sk¯$E?Q D&d&Q SeuGYQ D ‚ZKD?GbB1N@mGbD6EˆD c IKh1SkK$GYD;qZRq,F$hO1D3{,’,K c `G‡KwHB3N NPKGHD/ID;~,D3B c „weRW @E3SkK$E?Q K@&h3W?hlNTSkKJ\D,F$h?GbB6Q GbD;IB;`XQ EˆZK U dQ OfB c IQ GpBSPK$GID;~,D3O3h?A F?DZF?BIB;I&Q GHB?Q SkK[ID;„EQ _ZB?G‡N3Q FXD6FXBIK[q,NYSPDZF?K[IKvzQ KvIBmPD6EXB6Q GbKjk„B6G Yn Œ

27

`XGHK?wbBNPNfK$G IB;~3Q A KNfK?weQ DI K[I&Q GHB?Q SPK “6€$> @ E3SkK$E?Q K[Š$GHD3N FD&‚?Q A _XD c `ZBZF?D3WlK?WZKBŠXDZO1ˆXD6GbB6A}B6RI&Q GbBQ SPK “6…$> @ E3SkK$E?Q Ki D6GeA K?Nd K6_Z¯;U7`?GbB1N3Q F?B?E1SrB2FK[ŠA KOfK@wYGHK[V A ¬3c¡@ ¢?Q B “†> @ E3SkK$E?Q K[fB3D?EF$GHKF?D2‚6Q A _ZD~3Q A ˆK c @F6_ZKW3DZFZKŒ6q,C c i?KE3NfBZA ˆXB?Q GbK[qfN SPD3F$hD5APFBIQ GYB?Q SPK?N& hXR^D6EK?NT©,`zZŒZiXK$E3N1hXA SPK$G6PhGYQ F$Q O,KdK$A h?E3STŸ6GeQ K[FXB qlE3S Q FD3FB3NFXKv\vK?_?Q R7B?E1SkK[L B1W?GHK^E3K[`XD6GbD6EXŸ “6‹$> @E3SkK$E?Q K[fB6A Q D6EV EXŸ3O6Q K c \]Q A Q SPD6E3SPB9F?D3Nm`D3N SeKGHD?Q N‚ZKO3Q D?Q N “6‘$> @E3SkK$E?Q K[fB,K‰lKA F6K;s GYQ N SP’3K c q3EZWZB?E?ˆXB?Q GbK “6“$> @E3SkK$E?Q K[zB1¢XEZD?A F6K@RK$GeQ R£F?BfQ R7D c @m‰XK?NrB6E3SPD3FK “•> @E3SkK$E?Q K° D1KA Q E c ‚XB3O3GHB3SPŸ6GeQ K[šB?GHDAPFD&@N NrKOQ D3{,’3KFB;\^KGHDZFZKGpBNFD;z5KOQ EˆD1©1zQ KF?B&kD5EB?Q GpK “”> @‰XD6GbB3O3Q F?D;IB2i D1NeS GbK‚ZKD?GHB3N c @N N3Q N SrB6E3SPB2‚lKOQ D6A •6›> @zZsV i„2Y@–?—t±Iq t;Lš‚Iq \]„&, q1z qf‚L&qlš&z3@‚;Š zZ@$‚?V fqZV zZ@ ‚ •=> @G‡SfQ KE?¥,D2i D6‰Q gXBZGTQ gB c @mE3SfGpK‰luA KWlD3Œ3FKh3SeKGbDEXFXD2F?K/\®hZN B?hLDZOQ KEZD?A ©,„2~,z3 •?€$> @ ‚3‚lt2i$V @ –— t]i$„&esX„2z3@&Iq&\]„ 1 q,z$qr‚L&qlš&zZ@‚ •?…$> @ ‚3‚lt2i$V @ –— t±I&q2\vtzX@Itzq,‚ I@Mzt2i$V L   @ U z V t˜I qe@mL2qlV zZt •6†> @s V s$„ I&q ™2„2V Pt2\]ŠZt;P@[c V L‚}s „&V –6—t˜I t±\tdmV \]q3L$s6t.L qlšmzZt •?‹$> @hZWZhZNkSTKvŠXKD?A c @mGHS Q N SeD3Œ?`XGYK?wbB1NfNrK$G BI&Q GHB3SeKGZ@&G Sr NYS,Q OfK7F?Ki B6E3SfGpK/FBms5B3D1SPGbK/FK9t;‰GYQ R^Q FXK c i?st*©,zZ > •?‘$> @hZWZhZNkSTK²³B?GYEXB3O3¥ c `XGbKOhXGYDlF6KGXF?K[qfNeSPD3FKF?Kz$Q K/IB&eD?EZB?Q GHKo?`GHKwHB3NfN KGXFB;I Q GYB?Q SPK@F$R^Q EXQ NTSPGYD1SfQ _K[FXD;`„i c z Q K •?“$> @hGYQ EXK;eK?Nra2šuQ N c `GHKwYB,N NPKG •6•> @ ¢ZB3KA D\^KXKGbB c @&G S,Q NTSTD;`A Ÿ3N SPQ O1D0BID6EX{fD?GYQ EXD •6”> ŠXD?GYgXDZGYD&‚ž D?E?Q BZO1¥3Q c IB6NfQ WXEZBG ”6›> ŠXBZD}SrGTQ ž B?GHBZF$Q D U `?GbK?wYB,NfNfK$GbD c @E1SfGbK$‰K$A K?WXQ D,Œ?„&~3z3 ”=> ŠXB?GYEXDZGYFXKF6K[L D1NrOQ R7B5E,SPK U `XGbB1N3Q F?B?E1SrB2FK i?KA B}S,Q _XKFB;qZR^‰?GbB1NfŸ?GeQ K?NB;qZR^‰?GbB3B?EZF B3FK$GbB1N@ weGYK c ŠGbD1N1Q A B5Q GbK?NFKvq,NYSPD3FKFB;\]Q EDNš&B6GbD6Q N ”?€$> ŠXB1SbN,B2F$B;`XDZhA D c O6Q EXB3DZNTSkD ”?…$> ŠQ D?EZO,D2F?D2‚ZQ A _ZD\B6EXFXB3N U qZElweB?GYR7B?Q GpD6ŒZB3C c D?A hED;FXKv`ZdLi ”6†> ŠPt it]@m~3zt˜V ,´ c @µ V ´ ”?‹$> ŠPt it]@m~3zt]t;et;I„m\ ”?‘$> ŠGehXEXD\D?GYQ D2‚3D?E1STK?NF?B0tA Q _6B5Q GbD2cB6NeS hXFXD?E1SPBhE?Q _XB?GHN1Q SPŸ6GPQ Dc gZK$A N1Q NTSPD2F K[‰?GHK?WXGYD3R7D0O KEZB3C,|$B,NF?B2NfD?gZBGHB6NY©l„&~3zŠXcYŠ?@ ”?“$> ŠGehXEQfŠ$Q E?Q c O3Q EZBZD3N SeD ”6•> ŠGehXEZK/ID0i?KNkSTD&@&GHK$E?EXB,o6@F6_lKW3DZFZK ”6”> ŠGehXEZK[~,B6A Q C;`Q R7B?E,SPBAed&Q D5EXEXD c B,N S hXFXD5E,SPB =1›X›$> ŠGehXEZK;d&Q D5ED c O6Q EXB3D3N SeD =1› =?> i?@i$q,‚ c iq3LszXt±Iq @sV d&V I@I qf‚ i$„ TsX„&zZ@&V ‚3ŒZqlit;Lt\]V i@$‚0q&‚lt2i$V @V ‚ =1›5€> iD?A Q CfSPK[ŠXB?E1SPK c FXB6NfQ WXEZB?G B;R^xZNfQ O1K =1›5…> iDZR^Q A D;\DZGpSrQ ElN&L K6_XD}SkK c B,N SfhZFD6E3SkB0FB;I&Q GbB5Q SPK =1›X†$> i¶?ElF$Q FXK/š2GHž ¢ZgZK?·Nf¥3Q c ImQ GkB}SPK$G5F?K[V gXD1NrB =1›5‹> iD?GYQ EXB;\B?EFB1Nmz5KO3ˆZD2cq,NeSfhZFD6E3STB;FXB/‰3N3Q O,KA KWZQ D3c?i i?‚1©f„2~,zŠZceŠXD =1›5‘> iD?GYA D&@&EF$GHDZF?B\D6GeQ OfD1SPK c \®B1NeS GbD?EZFXDB6RI&Q GYB?Q SPK[‰XB6A D;„2~P‚Zi =1›5“> iD?GYA Q EZFD;\vKGHB?Q GpDIKN$‚lD?E1SPKN c q,NTSfhF?D?E1STB

28

=1›X•$> =1›X”$> =6=l›$> =6=X=?> =6=€> =6=…> =6=l†$> =6=‹> =6=‘> =6=“> =6=l•$> =6=l”$> =3€Z›$> =3€=?> =3€X€> =3€X…> =3€Z†$> =3€X‹> =3€X‘> =3€X“> =3€Z•$> =3€Z”$> =3…Z›$> =3…=?> =3…X€> =3…X…> =3…Z†$> =3…X‹> =3…X‘> =3…X“> =3…Z•$> =3…Z”$> =1†X›$> =1† =?> =1†5€> =1†5…>

iD?GYA KN @mA gXB6GHSPKt;A Q _B?Q GHD,Q R7D c q,O,K$EZKR^Q NeSPD;B2‚ZB3O3GbB1SPŸ6G Q KšB?GHD?AfFK‚?Q EXFQ O1D}STK/FXK?NmŠ5D6EXOfŸ?GeQ KNFXKvzQ KFBmPD6EXBZQ GbK iD?GYA KN @mhZWZhZN SkKv`XBZQ ClK6SPK;fhXEQ K$G c `XGYKwHB3NeNfK$G c `„i c z Q K iD?GYA KNIhXD6G‡SPBc ‰?GbB3N3Q F?B?E1SrB2F?KN1Q EZF$Q OfD1SPKF?KND6F3_ZK?WD3F?K?NFKBNYSPDZFXK/FB2NfDlKv‰XDZhA K iD?GYA KNqlFhXD3FK[~rB5GbGYD?GYQ c ‰GpKweQ N N3Q KEZD?AfA Q gXB5GbD6A iD?GYA KN DNrB6EgZD?A W U ‚lK$O1Q uA K?WlK?o?`GHK?wbB1NfNfK$G3s Q S h A D6G5F?K[V „ `q3z6j¡DZ‰ZK?NfB?E,SPD3F?Kn iD?GYA KN B5EXGeQ ŽhXB2FK?N$‚D6E6STK?Nm\®D6G‡SPQ EZN c FK$h3S KGpD5EF?KB?R£B3F$hZO,D3{,’1K c „ ~3~$©*‰?GbK?wYB3NPNfK$G5F?Kiq3~3q s c z3 c hXEQ FXDZF?B2FBL K6_XD;V WZhXD3{3h iD?GYA KN\^KK$GbB&²³BZF?FB6GegXhGYE c `GpKwHB3NfNPKG„ EQ _ZB?G‡N,Q SkD5GPQ K iD?GYA KNt2F$Q A KEFD&i?KNYSPD c \B3NTSrGHBB6Rq3FhXOfDZ{f’3K > `?GpK?wYB3N NrK$G$zXBZFXB`Xx?gA Q O,D;Š$A h?R7B?ED5h*‚Zi iD?GYA KN`XD6A KR^gQ E?Q c `GHKwYB1NfNPKGZ@F1eh?E3SbK7F?B;\8h3N,Q O1K$A KW6Q D3ŒZ„&~3\š iD?GYA KNzKgZB?G‡SeK7F?B2i D6G‡_ZD?A ˆZK c `?GHKwHB3N NfK$G iD?GYA KNzKgZB?G‡SeK‚6Q ŽhXB6Q GYD0iD3NTSPGbK c IK$h3SeK$G5B6RIQ GbB6Q SPK?o`XGYK?wbB3NeNfK$GZs$Q SfhXA D6G5F?BIQ GYB?Q SeK7i?K$EZNTSPQ SfhZO3Q K$EZD?ArF?D;„2q3zZ B2i K$EZNPB5A ˆB5Q GbK[~,B3FB6GbD?ArF?D t&@Š iD?GYA KN dmQ O,B6E3SPB0FB,Q R7D;`XD6A K$R[gXQ EQ c `XGbK?wYB1NPNfK$G5F?B;\]hZN,Q O,K$A KWZQ D,Œ?„&~3\Jš iD?GHR^BZEIK$A K$GbBN`XB6GkB6Q GYD0F?KN ‚ZD6E3SkKN U ‚ZB?G _Q FXKGHD2FD;~r@mqfsqli6©3z3 iD?G KA Q EXD;\JD5Q D&dB1SYSeKGHDZž žPK c q,NTSfhFD6E3SPB i$q,@` U iB?E1SfGbKF?B2@GpSrQ O3h?A D3{,’3K7F?B;`XK$‰h?A DZ{ | B1N&\JD6GHW6Q EXD6A Q žPDZF?D3N i$qlImV L&q c it;L‚?q3f t.q,‚fsX@mI„@I t&‚IV zqZV s6t&‚;I t˜L2q,š&zZt i$qZq3zZs0ci$qlLszXt±Iq;qr‚1s„2I t&‚0I$@ ‚zqZe@–X¸;q,‚;I&qs5z?@ŠX@mf t.q0Iqf‚?V š*„ @&fI @I qf‚ ia?A Qfz5BWQ EXDmTD6GbFQ R`Q E3SPK c IKh3SkKGXB5R¹i$Q ¬ZEXO1Q D`ZK$A  S,Q OfD;`GYK?wbB1NfNPKGHD;FXD„ ~1zXš‚ iB?A NPK@$S ˆXD,¢ZF?B c `GHK F?h3SeKG iB?A NPK;PKNPa;IK?N‚3D?E,SPK?N c q3Nf‰XB3O6Q D6A Q NYSPDqZRºIQ GbB6Q STKvIKvq,NeSeDZF?KŒZq6R Q NYSPuGbQ D;qi$h?A Sfh?GbD @weGeQ O1D6EDq0qZR\D}SPB6RvŸ}SfQ OfD iB?E,SfGbK@O,D1F¬6R^Q OfK[,h?Q ži D6Ge‰ZB?E1SPB?GXjHiD?A O1n‡oqZE1S,Q F?DZF?B;z5B6‰GbB3N,B6E3SeD3S Q _XDI KN @&A hElKNmID;~fDZO3h?A F?DZFXBIB;I&Q GeB?Q SPK[ID;„EQ _XB?G‡N3Q F?DZFXB;IK[qfNTSTD3FK IKvz Q K[IB*kD?EZB?Q GHKjk„B?G Hn iB?E,SfGbK/FXBqrN S hXFXKNB;IB1wkBNrD;IK/LB3W6GbKFK/`XD6GbŸ c iqlI&q3L `3@ i$qZL szZt˜I&qs5q1@s zZt˜It]t`XzV \]V I t iB3NPD?GZ‚ZO1ˆQ GYRvB6G c `?GbKwHBNPNfK$G5F?B;wYQ A K?NfK?weQ D2FD;„ EQ _ZB?G‡N3Q F?DZFXB~,BlF$B6GbD?ArFKvzQ KšGpD5ElFB2FK‚ZhAPjk„ ~3zXšm‚ln i$~lq3\]q,@ c i$q6L s?zXt˜~3ql\]V L V ‚1sZ@I&q2q,‚fs$„ I t2‚;q@‚,‚?qf‚3‚ltzV @ i$ˆXDZGTA B1N `ZB6NeNrD6EˆZD U `XGbK?wYB3N NrK$G FXK[V ~ i ‚1©,„2~fzZ i$ˆGbQ NeS Q E5B2F?B;@A BZEXOfD5GXiˆZD1_B3N c `XGYK?wbB3N NrK$GYD2FKIB?‰D5G SPD?R7B6E3SeK7F?B&@&E,SfGbK‰K$A K?WXQ D2FXD„ ~3`Zz i$Q gB5A B2@mRvD6GbD6APcXO6Q EZBZD3NTSPD i$A D?GHD;I h?GbD6EPB?Q SkB c  mQ N SPK$GeQ DZFXKGHD i$A D?GHD;,hQ žfD;\]Q GbD6EXF?D c ‰?GbKwHBNPNfK$GbD;hE?Q _XBZG¡N,Q SPŸZGTQ D„&~3q,‚ i$A D?hZFQ DŠXBZD}SfGbQ ž2PB2i$KO,ŽFB2t;A Q _ZB?Q GHD c qlOfKElK$R^Q NeSPD c iKK$GbF?B?EZDZFZK$GHD2FK/L2xOA BZK[z Q K^`ZD?GHD&sXKFZK?N&`1s c z3 i$A D?hZFQ DqfN SkB1_XB3NFK[LD3NPOQ R7B?E1STK@A _XB1N c ‚XB6G‡_Q FK$G`h?gA Q OfK i$A D?hZFQ DzKOˆXD c `G KwbB1NfNPKGpD;FXD„ E?Q _XB6GHNfQ FD3FB;FXK qfNeSeDZFXK[F?D;Š5D6ˆQ D c „2L qZŠ i$A Ÿ?hZFQ D‚lOˆD?h?Ez5B6Q N c bK$GeEZD?A Q NeSPD i$A D?hZFQ EXB6Q1\JD3OˆDZF?K[LhEZB3N c q3N,‰ZBZOQ D6A Q N SeD/qlRºqZElwYB6GeR7D3WZB?R i$A D?hZFQ K/@E1STK$E?Q Kš > qfW?A BZG c `GHKwHB3NfNPKGXFD;„&~3z3

29

=1†X†$> =1†5‹> =1†5‘> =1†5“> =1†X•$> =1†X”$> =3‹Z›$> =3‹=?> =3‹X€> =3‹X…> =3‹Z†$> =3‹X‹> =3‹X‘> =3‹X“> =3‹Z•$> =3‹Z”$> =3‘Z›$> =3‘=?> =3‘X€> =3‘X…> =3‘Z†$> =3‘X‹> =3‘X‘> =3‘X“> =3‘Z•$> =3‘Z”$> =3“Z›$> =3“=?> =3“X€> =3“X…> =3“Z†$> =3“X‹> ¾5¿À6Á =3“X“> =3“Z•$> =3“Z”$> =1•X›$>

i$A D?hZFQ K[iBZGYŽ$hB?Q GbD;fK$‰XB1N c ‰GHKwHB3NfN KGhE?Q _B?G¡N,Q SPD6G Q K i$A Ÿ?hZFQ K[iXK?NTSPD;L hEZB3N c `XGYKwHB3N NrK$G FXB;šB3KW6GbD3weQ D i$A B?gZB?G3PK?Nra;iD?GeR^Q EZD1SPQ c `GHKwbB1NPN KGXFD;„&~lqf‚ i$A B3¢fSPK$E2²:BZEXOfBNfA D?hŠXKG‡WZB3N c @F_XK?WZDlF?KF?Dq,F$hZO,D1weGbK i$A K6_Q NmªhlNTSPB?G5FK?N‚3D?E,SPK?N c @OfD6FXB?R^Q OfKFB2š B3KWZGbD1weQ D;„ ~f‚Zi c RvB6R^gG‡KFXD;iXKRQ N Nr’3K[V EZNYS,Q SPhXO1Q KEZD?APFB&@O1KRM‰D?E6ˆXD3R7B?E1SPKFXKv`XGHK?W?GbD3R7D FXB@{,|BN @ w Q GYR^DfSfQ _ZD3NFD;„ ~f‚3i iXtfqfsV d t±I&q2`zt\t –6—t˜I@MV š„@fI @Iq2z?@ iV @I@7@m`X` c ‚?V L&IV i?@sXt˜It&‚ms z3@ ŠZ@mf  @I tzq,‚;q3\»qZI„i?@–Z— t¹`Z¼Š$fV i?@MI t˜`3@zZ@L¦ iXt;\]V ‚3‚3— t˜Iq&@`Zt;V t]@ t2‚;`lt&d t‚0V LI½ š&qZL@‚ iXt;L&qf°5¸;q,‚;Iq&‚,@&Šq3zq,‚f©3„ ~3~ iXt2tzXI&q3L@ –— t±L@i$V t;L@m Imq2qZL s$V I @Iq,‚;L2q,š2zZ@$‚ c itL qZL i$GeQ NYSfQ D6E5B;\KNPOfK$h c qlFhZO,DZF?K$GbD i$GeQ NYSfQ EZD/\vK$GbB6Q GbD;fD?A D6h c š&GbDZFhXD6EXFXD2B5Rq3EZWlB?E?ˆXD6GeQ D2‚ZD6EQ SPŸ?GYQ D;B0@mR^gXQ B?E3SPD?A i?¢XE1SfˆXQ D2i D6G‡_XD6A ˆlK[\D6G‡SfQ EZN c D6EZS GbK‰luA KWlD i?¢XE1SfˆXQ D;IB;fDlO1B6GbFXDŠXKG‡WZB1N c @F3_XK?WZD3FD;q‚ZKO3Q u$A K?WZD ID?Q NrB;zK?NrD1N&ID;L D}SfQ _Q FD3FB2c`ZN1Q O1u$A K?WZD;q0`?GbK?wbB1N NrK$GbD;„&EQ _ZB?G‡N3Q SkŸ?G Q D ID?A Q A D2F$B&@A R7BQ F?D0šKRvB1Ni$KhGHD c `GHKwbB1N NPKGHD ID?E?Q B6ArF?KN ‚ZD6E3SPK?N c ‚3K O1Q KA KW,KŒ6`GpK?wYB1NPNfK$GHŒZ~,D3O3hA FDlFB2F?BO1Q ¬6EXO1Q D6NNrKOQ D6Q N ŒX„&EQ _ZB?GHN1Q FXD6FXB;FB0tmSYSPD,·D1ŒZiD?EZDZFXD ID?E?Q B6A,`?GbK B6EX{fD2iK?NTSTD c @ GYŽh?Q SPB1SPK ID?E?Q B6AP‚ZD6EZSPQ D3WZK c ‰?GbKF$h1SkK$GB2F$Q GeB1SeKGXFB0O1Q EXBZR7D ID?E?Q B6A D0iD6gGbD6AršmKE1SrQ YK c @F6_lKW3DZF?D ID?E?Q B6A D~1GPQ FD;I&GpB5A Q O3ˆ2dD6A B6E3SfQ R c `?GbK?wbB3NTNrK$GbD;„2E?Q _ZB?GHN1Q SPŸ6GeQ D;BIK$h1SPKGHD6EFD2B6RqlFhXOfDZ{1’,K ID?E?Q B6A A B2i$K$GeGH¬ZDms GYQ NeSP’3K c `?hgXA Q O1Q SPŸ6GeQ D ID?E?Q A KF?B\D1WZDZA ˆX’lBN fB3NfO1GbBZO1¥ c @F6_ZKW3DZFZK ID?GHO3Qe@N NrB?EZ{,K c D3NfNfQ N SkB?E3SPBNrKOQ D6A ID1_XQ @E3S hEB3NF B;\D?GYQ D c q,N SfhZFD6E3SkB0FBq,NTSTDlSr NTSrQ O,D2F?D„&qZz3 ID1_XQ F`Q R7BZE3SeD`ZD?GHF$Q R c @O,DZF?¬?R^Q OfKFB;qZE3weB6R7D3WZBZR ID3¢lD5ED&dDZA B?GYQ D?EZK[rK‰XB1N c B5ElN3Q EZK[R^alF$Q K7OfK$R[‰?A B1SkK IB?glKGpD5ˆ0ID?E3K·0N1¥,Q c `GbK?wYB,NfN KGbD2F?B~3Q A K?NrK?wTQ D2F?D`?„i c zQ K IB3wHB?E3NrK$GTQ D `xXgA Q O1D;IKJqrNTSkD6FXKJI K[z Q K[IBmPD?EZB?Q GbKo L&xXO1A BZK/IBIB3wHB6NPD/I K?N ImQ GbB6Q SPK?Nm  hZR7D5EK?N IB?Q N,B;Š5B6E5B3F$Q SeK c `?GbB3N1Q FXB5E3STB;FD;~,D?A D;`GHB3SPD2t;GHW3D?E?Q žfD3{,D3K7F?B;\]hˆB5GbB1N L B1W?GbD3N IB?Q N,B2™hZB?Q GbK ž c I&Q GbBlSkKGHDLDZO1Q K$EXDZAfFXB`KA  SfQ OfDZNm‰XD6GbD2D&fh3_B5E,SfhZFB0F?K7i?KA B1SfQ _XKFBq3E3SfQ FDlFBN2LBWZGbD3N IB?Q ž B;`XD1NrŽhXD6A B1SYSPK c `Xhg?A Q OQ SPD6GPQ D IB?A O,B?A B\D1NfOfD?GbB6EˆDN™;hXB6Q GYKžc`?GbKwHB3NTNrKGpD;„2L&q3Š IQ,\^K$GbB}SbSfQ c GpK5SPB?Q GeQ NTSPD IQ A SeKE\vK5SkDzhZwYQ EK c ‚B5G‡_Q FK$G6sXaZO1EQ OfK c @FR^Q EQ NeSfGHD1S,Q _XKFD;„&~f‚li IQ K$EXB,N&IQ D,Nm‚lK D6GbBN c B6NeS hXFXD?E1SrB IV zq}stzV t®iq3L s z3@&It&‚;q,‚fs$„I @L$s qf‚I @^„2q3z3 IV zq}sÂzV t®iq3L s z3@&It&‚;q,‚fs$„I @L$s qf‚I @^„2~1ŠX@ c qZL$s V I$@I q2zqZ`6zqr‚?qZL$sZ@$s5V d @]I t&‚qf‚1s„2I5@mLsq,‚0I$@„&~3Šl@

30

=1• =?> IV zq}sÂzV t®iq3L s z3@&It&‚;q,‚fs$„I @L$s qf‚I @^„2L&q,Š c Ii$q c „&L q3Š =1•5€> IQ _D\vK$GbB5Q GYD U t&wTQ O3Q D?AfFXKJ`?GpK?W?GHD?R7D;`ZKE3SeK^~PK$OfD?APFB;z5D3{1D2B0š&¬ZEXB6GbK?Œ`XL&„I c ŠGbD3NfQ A > =1•5…> IXbB6EXD6EXB;Š GHD3N}Q A,FXD;iK$EO1BZQ {f’ZKc$`lN1Q O,u$A KWlD3Œ6`GpKwbD > @ N1Q N SPB6E3STBŒi$i?‚1©,„2~fzŠ =l•Z†> IKF?¯ŠGYD?EF’1K c O1Q EXB3D3NeSPD =1•5‹> IK6YQ _XD6APdmQ B?Q GbD U @$weGHK‰?GbB1NfNB\^K6_Q R7B6E3SkK[ŠGbD1N1Q AP@wTQ GeR7D}SfQ _K =1•5‘> IKGHD2i$ˆK$G c ‰BNrŽhXQ NfDlFK$GYD =1•5“> IKGHDZO1Q,PK$‰ZB3N c @NPN3Q NTSrB6E3SPB;NPK O1Q D5A ŒR7B3NYSfGkB;B6RƒWXB6GbK$E3SPK$A K?WXQ D0B;R7B?E?gGHK FXD&‚ZK?·B}SPK c t;G¡WlD?E?Q žfD3{,’3K/L B1WXGYD =1•X•$> IKhlW?A D3NFB2‚XB6EEZD2™h?Q ED c ‰GbK?weQ NfN1Q KEZD?AfA Q gB?GYD?A =1•X”$> IKhlW?A D3NmqXA Q D6N&Š5B6A O3ˆ?Q K$G c iK?KGHFB6EXD3{,’,KvLD3O3Q KEXD6ArF?Dq,F$hZO,D1weGYK =1”X›$> q}OQ _D5A FXK/FB&‚K$hZžfD;\D1SkK?N c `?GbKwHB3NPNfK$G =1” =?> q}F?W3D?GXFD;zXK OˆD\D?GbŽhXB1N c `?GbKwHB3NTNrK$GFXB/~,Q A K?NfK?weQ D2FD;„&qZz3 =1”5€> q}F$Q A B?EZB \D3O3ˆZDZFZKJ`ZB?GHB?Q GbD c ‚lK$O1Q KA KW3D3Œ?R7B1NeSfGbB;B?Rƒ@E3S GbK‰3KA KWZQ D > `GHK?wHBZNfK$GbD;„&EQ _B5G N1Q SkD?GeQ D =1”5…> q}F$EZD¹zXK$A D?EZF U z5B6A D}SPK$GbD³š&B6GbD6A FXD§V V‡V iK$E3wbB6Gb¬?EZO3Q D§\]hXEXFQ D6A OfKE1SfGbD˜KzZDZO1Q N1RK?ŒIQ N O3GeQ R^Q EXD3{,’3KÃz5D3O3Q D6A Œ2° B6EXK?wHK$gQ D˜B¹V E3SPK$A B6Gb¶?EZO3Q D iXKGbGYB?A D1SPD,ŒZFB;I&hXGTgD?E3Œ3¦ wTGeQ O,D2FK‚6hA > =1”X†$> q}F$hZD?GHF?K[`XB6GbB6Q GbDLB1SPKcXi$KXKG FB6EXD3FXK$GFXB;`XK$A  SfQ O1D3N&`Xxg?A Q OfD6NFD;q3FhXOfD6wYGbK =1”5‹> q}F$hZD?GHF?K[z5D1wbD3B?Af`XBlSrG¡¢ dB?GbK$EXB1N,B c q3N SPhXF?D?E1SPBqZE3N3Q EXK[\aZFQ K =1”5‘> q}F$hZD?GHF?Kd&Q _XB6Q GbK?NF?B0i$D,NTSfGHK U @mE3SPGbK‰lu$A KW,KŒZ`G‡KwbB1NfNPKGXFK/\®hZN B?hLD3O1Q KED?APFD;„&~3z3 =1”5“> qlIm„i?@&~,zXt c q,F$hO1Dl{1’,KB;i$Q F?DZFXD5EXQ D2FB&@wYGbKFB1NfO3BZEXF?B?E1SrB1N B0iD5GbB6E3STB6N =1”X•$> qlIm„i?@&~,zXt c L xZO3A BlKv,hZžPB?GYEXD U ‚i =1”X”$> qlA D?Q E5B&@&‰D5GpB6O3Q FD;zXK$FGeQ WZhXB1N c `XGbBN,Q FB6E3SPB0FKv~}u$GYhZRº`G u[i$Q FXD3F?D?E?Q D €›X›$> qlA ¶?EXQ D0FB2t;A Q _XBQ GHD c `XGYKwHB3N NrK$GYD2B0F?Kh1STK$GYD3EXF?D0B6R£BZFhXOfDZ{f’3K6©l„&~,\š €› =?> qlA Q,PB6’lK/i D}SPDZO1ˆhXEZW3D c B1N SrhZFD6E3SkB/Q EXFQ WXB6EXD2F?B9D3F$R^Q E?Q NTSPGbD3{1’lK €›5€> qlA Q D6EXD2FD;\K6SYSTD2FK?N$‚ZD?E,SPK?N U PK$GeEZD?A Q NTSkD €›5…> qlA Q D6EXB2i D1wYa U OQ EXBZD1N SPD €›X†$> qlA Q D6EXB2i D}_XD6A A B?Q GbK c `GbK?wbB1NfNPKGbD&@F3YhE1SPD2FD;~,DlOhXA FDlF?B0F?B/q,F$hO1Dl{1’,K c „mL2Š €›5‹> qlA Q D6EXB;\D?G S,Q E3N U \^K?_?Q R7B?E1STK/FXK?NSrGYDZgXD6A ˆZDZF?KGbB1NFB3NrB5R^‰XGbB1WZD3FK?NPŒ?\[sIŒ6zX‚ €›5‘> qlA Q D6EXB&dB6GbD3N‚3K D6GbB1N U `?GbKwHB3N NfK$GbD2FD;„2~,`q €›5“> qlA Q B;š&ˆXD6EXBZR c `?GbKwHBNeNrK$GFXD~P@O1hA FD3FB2F Bq,F$hZO,D3{,’3KF?D„‚Z` €›X•$> qlA Q EZD`ZB3N NrD6EˆZD c `GpKwHB3N NPKGHD c @E3SfGHK‰3KA KWZQ DŒZ„2~,z6 €›X”$> qlA Q NPD/PD?GT¥,Q ELD3NrOQ R7B?E1SPK c q3NrO1GeQ SkKGHD0B;‰ZBZNfŽh?Q NrD3FK$GbD1ŒZFXK$h1SPKGHD2B?R‰3N1Q OfKA K?W?Q D3ŒZFQ GYB3SPK$GbD2FZKJV `qf@&~,zXt €5=l›$> qlA Q NPD5gBSrB&‚ZB1_XB?GeQ EXKFB2t;A Q _6B5Q GHD U `B6FXD3W3KW3DEZD2Ÿ GkB3D2F$B0BZFhXOfDZ{f’ZKBNf‰XB3O3Q D?A €5=X=?> qlA NfD;~}K$E3NfBZOfD2F B&‚ZK$hXž D c `GHKwHBNPNfKGHD €5=€> qlR^Q A Q D6EXK[zQ gXB6Q GbK c O6Q EB6D3NeSPD €5=…> qlR^Q GX‚lD6FXB?G6U7`GbK?wYB1NPNfK$GXFD;„ q6z3b©,i?KK$GpF?B?EZDZFZKGXFXK[PD5glKGbD}Seu$GeQ KF?B`lK$A  SfQ OfDZNm`xXgA Q O1D3N j¡1`X`XnZFD;„&qZz3 > €5=l†$> qrN SPD1wbD6EQ DLDl_D?GYGbKšmK$GpF6K^`ZB?GHB3N c F?K[A D5G €5=‹> qP_XD&‚?‰?Q SPž c YKGYEXD6A Q NTSPD Ä?¾XÀ6Á qP_XD6A FK[\^KXO1D?GHžfB6A c O3Q EXBZD1N SPD2F?K O1h?R7BZE3SPD6GeQ NYSPD €5=“> qP_XD6EXFGpK/tA Q _XB6Q GbD0F?BŠG Q SeK c `?GbK?wYB3NPNfK$G5F?D„&E?Q _XBZG¡N,Q FD3FBq,NeSPD3F$hZD?APFB2‚XD6E3SeD0iD1SeD?GYQ EXD

31

€5=l•$> €5=l”$> €6€Z›$> €6€=?>

~rD?g?Q D?EZBq,NTSPB1_XBZNmLKWZhXB6Q GbD c IK[rD6G ~rŸ?g?Q K@&A _ZB3N@GbD?xfYK c ‚3K O1Q u$A KW,K c `?GbK?wYB3NeNfK$G5F?DzXB3FB`x?gA Q O,D;q3NeSPD3F$hZD?APFK[zZ Œ IK$h1SkK$GYDZEXF6K FZK `X`Zš‚3@©3V ~ri‚}©l„&~,z3 ~rD?g?Q K[V FD6A Q EZK@&A _B6NLKW6hXBZQ GbD2c$gD5A O1K$EQ NYSPD s Q SPh A DZ> G F?D/~}D3OhXA FD3FB;FXB[ImQ GHBQ SkK^F?D„‚6`ZŒF?K$h3SbKGB?RFQ GYBZQ SPK7F?D„2E?Q _XB6GHNfQ FD3FBF?B[`D5GbQ N BFXKh,SPKG ÅX~rŸ?Æ?g?ÇZQÆKJÈYÉ ªÊK$ËPEZÌ FXÍB5ÊfÌ G5iF?KDR^„&‰XEDZQ _XGYDfBZSeG¡KN,Q FU D3`?F GbB2K?FwbB1B;NfNfiK$KGZQ R^ gXGYD €6€X€> ~rD?g?Q K[\D?A Q EXQ c PK$GeEZD?A Q N SPD0B;`GHKwYB1NfNPKGXFD;„&~3qr‚ €6€X…> ~rŸ1SfQ R7DPDZOfB5GbFXD c PK$GeEZD?A Q N SPD €6€Z†$> ~rB?A Q ‰XB0FD&‚?Q A _XD~1GkB5Q SPD3N c B3NeSfhXF?D?E1STB;FXB;F$Q GeBZQ SPK?Œ?R^Q A Q SPD6E3SkBF?K[L2xOA B3KF?B;qlNTSfhFD6E3SPB3NL BWXGHD3NB/LB,W?GbK?NF?D„2E?Q _B5GHN,Q FXDZF?B/qfN STD3FhXD6ArFB ~rB?Q GHD0F?B2‚ZD6E3STD6EXDcŠX@B2FD;`ZD3N SkKGHD?APFDmfh,_XB6E3SfhF?B > €6€X‹> ~rB?A Q ‰XB0FB0t;A Q _BQ GHDPK‰B3NiD1_ZD?A OfD?E1SfQ c \aZFQ OfKŒZ\]B,NTSfGbD?EZFKB6Rƒ‚ZD6xXFXB;iXK$A BlSPQ _XD0jkV \ ‚}©l„&qZz3Pn‡Œ6zXBZN1Q F B6E3SPB9B6R\BZFQ OQ EXD;`GHB1_ZB?E3SfQ _DB ‚lK O1Q D?APjY„&~3~rn €6€X‘> ~rB?A Q ‰XB&PK?wHwTQ A ¢ c OZQ EXB3D6NYSPD €6€X“> ~rB?GeEZD6EXFXD;FXD‚ZQ A _D;3Q R7D c \B3NeSfGbD6EXF?D2B?RIQ GbB?Q SPK[‰ZB?A D„ ~f‚li €6€Z•$> ~rB?GeEZD6EXFXD;FXB;iŸ3O3Q D2FK?N$‚D5E,SPK?N&\DlOˆD6FZK c `XGbKwHB3NeNfK$GbD2FBq3FhXOfDZ{f’3K[V E3wbD?E1SfQ A,B;qZEZN,Q EK[~3h?EXFXD5R7BZE3SPD6A €6€Z”$> ~rB?GeEZD6EXFXD ªXQ D?Q EZWlD?EZW U ,Q FB6GeBZEX{fDV EXF WXB6EXD2B\JBN SPGeB0B?RImQ GHB?Q SeK^„mL Š €6…Z›$> ~rB?GeEZD6EXFXK/iŸ3NeN1Q Kt;GHNPK/@A _B3N c `XGbK?wYB3N NrK$GFXBq}F$hZO,D3{1’lKv~l N,Q O1D €6…=?> ~rB?GeEZD6EXFXKJ~rB5GbEXD6EXF?BZži D1NTSPGeQ A A KE c `XGbK?wYB1NfNrK$G €6…X€> ~rB?GeEZD6EXFXKbKN a0F?B2‚ZD?E1STK$GYK\^KGHB?Q GHD c `?GbKwHBNeNrKGZ@F3ThXE3SeKFB;~3Q A KNPKwTQ D;FXD;„2~1zZ €6…X…> ~rB?GeEZD6EXFXKJ`ZB?GHB3WZG Q EK c `?GbBZN1Q F?B?E1SrB2FD~3h?EXFXDZ{f’3K[„&A ¢3NeNfB3N š&hQ R^DZGY’lBNF Kv`Z\]IŠ c z3 €6…Z†$> ~rB?GeEZD6EXFXKJ`?Q EXˆXB6Q GYKFXD‚ZQ A _D c ‰GHKwYB,NfN KGGbB3FBR^hE?Q OQ ‰XD6AfFXKJz3B;R7B3NTS,GHD?EF?KFD;„&~,z3 €6…X‹> ~rB?GeEZD6EXFXK/‚fSPB6Q Eg?GehZO3ˆ\]Q A R7D6E0c`GHKwHBNPNPKG„ ~f‚Zi €6…X‘> ~,Q A Q ‰ZB0i B6‰‰ZD3N c ‰?GbK?wYB3NPNfK$G h?EQ _XBZGYN1Q SPŸ?GYQ K €6…X“> ~,A D1_?Q K[~3GHD?EZO,K‚ZD6E3SkD?EZDIBmTB6NfhZN c q,N SPhXF?D?E1STBIB2i$Q ¬?EOQ DZN‚ZKO3Q D6Q N €6…Z•$> ~,A Ÿ1_?Q Kš&KR7BN c `?GbK?wbB1N NrK$GFXD;„2E?Q _B5GHN,Q FXDZF?B/~rBZFB5GpD5ArFK[z$Q K[F?BmTD5EB?Q GeK > €6…Z”$> ~,A KGbQ _6D6ATkKN BIB&‚K$hXž D~1Q A ˆZK c ‚KOQ KA K?W3K €†X›$> ~,GbD?EZO3Q EQf1hXgXB2šhXQ žPD?GYF$Q c `ZN,Q O1u$A K?WZD1Œ I Kh,SeK$GbD6EF?D0B6Rƒ‚ZD6xXFXB2iK$A B1SfQ _XD‰ZB?A K[V \^‚f©3„ qZz3 €† =?> ~,GbD?EZO3Q N‚3K FGba c `XGbK?wYB1NfNrK$GbD&@F3eh?E3SkD;FXD;q6R7B3NPO,D6R €†5€> ~,GbD?EZO3Q NfO,K@mE3SkB?GHKJ\BZEXF?B3N$@ EZF$GHDZF?B c šGpD6FhXD6EXF?KFB;IQ GbB6Q SPKFD;„ EQ _XB?G‡N1Q FXD6FXB`GpB6N1gXQ SPB?G Q D?EZD\D3O3¥rB5Ež1Q B €†5…> ~,GbD?EZO3Q NfO,KiD5EB?A A D c ‚ZKOQ uA K?WlK c `GbK?wbB1N NPKG„2E?Q _ZB?GHN1Q FXD6FXB;FXK[q1N SkDZF?K F?B&‚D6E6SkD0iDlSkD?GeQ EXD c „&Iq,‚3i €†X†$> ~,GbD?EZO3Q NfO,KiaNPD?G\D?E?ˆX’lBN\KE1SPB?Q GbK c \JB1N SfGHBB6R,Q SrB5GpDlSPhGbD1Œ‰?GbK?wbB1NfN,K$GHŒ3B3NPOGPQ SPK$G5B*SrGYDlFh3SPK$G €†5‹> ~,GbD?EZO3Q NfO,KF?B0š*hXQ R7D5GpD6B?ElN c `XGYK?wbB3N NrK$GFXBIQ GbB5Q SeK7i?KEZNTSPQ SfhOQ K$EZD?A €†5‘> ~,GbD?EZO3Q NfO,K[ImQ D1N c `GHKwYB,NfN KG €†5“> ~,GbD?EZO3Q NfO,K[\D6EZKB?APFB&@NeN3Q N~3GHD?EZ{,D c iK?KGbF?B?EZDZFZKG5i$qZŠ?zX@`Z@$¨ c `?z €†X•$> ~,GbD?EZO3Q NfO,K[LD1_ZD?GYGpK/šK$GbFZK/`XB6GbB3N c qlO,K$ElK$R^Q NeSeD €†X”$> ~,GbD?EZO3Q NfO,K[zXBWZQ EXD?A FXK[~,B?GYGbB5Q GbD2i D6hA DIB?œ3`XGbKwHB3N NrK$G$IB0šB3KWZGbD3wYQ D €6‹Z›$> ~,GbD?E?¥@ EZF$GHB3·§ID1_XQ B3N c R^B,N S GbD?EZFK FZKJ`XGHK?W?GHD6R7D2FB;`Xu?N c šGHDZFhXD3{1’,KB6Rƒ‚ZKO3Q K$A K?W?Q D2B@&E,SfGHK‰lKA K?WXQ D;FXD;„2~1zZ jY`?`Xš‚3@ c V ~ri‚f©3„ ~1z3Pn €6‹=?> ~,GbD?E?¥&L2Q A STK$E/\JD6GbO KE c `XGHK?wYB,NfNfK$G5F?B&@&E,SfGbK$‰3KA K?W?Q D0F?D„&EXQ _6B6GHN1Q FD3FB~3BlFB6GbD5ArF?B2‚XB?G¡WXQ ‰B €6‹X€> ~,GbaZF?a6GPQ O&\KE?Q a c `XGYK?wbB3NeNfK$G IB?‰,SPKF?B0šmBZK?W?GpDweQ DZŒ6„2~,z6 €6‹X…> ~,GbBZF?B6GPQ OfK7š > eD3¢ZR^BmrG?c`GbK?wYB,NfN KGXFD;~,D3O3h?A FXD6FXB;FXBi$Q ¬6EXO1Q D6N&q}O1KEl¯R^Q O,D3Nc$„2~,\š

32

€6‹Z†$> €6‹X‹> €6‹X‘> €6‹X“> €6‹Z•$> €6‹Z”$>

~,GbBZF?B6GPQ OfK‚3D?E,SPD6EXD c ID2i$DZGTQ SkD3NmŠ GHD3N3Q A BQ GbD6NeŒ?\]Q EDNšmB?GbD?Q N ~,GbB?QfNfB6GbW?Q KšmK$GHWlB?E c ~1GbD6EXO1Q NfOfD?EZKŒlB;FQ GYQ WZB6EZSeBFXK[R7K_Q RvB6E3SkKFB;‰XB3Ž$hZB?EZKNDWZGeQ O1hA STK$GYB3N c \]`l@ ~,GbB?Q dD?A EBQfŠ GYhEZB1SeSkKŒlKwYRƒc ~1GbB?Q1~lGHD?EZO6Q NPO1DZEXK/B;I Q GeB1SkKG cTq,ClB6O1h3SPQ _XKF?D/q}F$hZO,D1wTGbK šD?g?GeQ B6A3ŠXD?A ‰XDZGYFXD~rD3NPKA D c q,N S hXFXD?E1SPB šD?g?GeQ B6A3~}B5GbGYB?Q GbDIB&@mA R7B?Q F?D;z5B?Q N oXq3NTSrhZFD6E3SPB šD?g?GeQ B6A3\JD6A D5R7DlO1B \vKED1S¡SPB&‚Q A _XD3oq3NYSfhFD6E3SPBIB;`XB3FD3WZK?W?Q D;„wHw¡Œ i$KE3NPBA ˆZBQ GbK[„2E?Q _ZB?GHNfQ SPŸZG Q K „wHw‡Œ?q,C;IQ GYB1SPK$G I K/IOfB ~rB?GYEXD6EXFXK‚D5E,SPD i$Gehž €6‘Z›$> šD?g?GeQ B6A DzB6EXDfSPD;zKFGeQ WZhXB3NF?KN ‚ZD6E3SkKN c NPK O1Q KA KWlD €6‘=?> š&qZfqZIy1‚ c V L‚}s V s „$s5t˜I@M\]„ f q3zL&qlš&z3@ €6‘X€> šB?A SPD&s BZGeBZž}Q E?ˆXD;z5D6RKN ° D}_Q B6G c `XGYKwHB3N NrK$GYD2FD;~}D3OhXA F?DZF?B0F?B/q}F$hZO,D3{1’lK/FD2„2~1~ €6‘X…> šBZK[ŠGeQ SHSPK c NPK$O1Q KA K?WlK/B2D3SeKGXF?KiB?E1SrGYKFXB*sXBZD}SrGHK[FXKt‰XGeQ R^Q FZK €6‘Z†$> šBZK$GHW3B2‚?Q A _ZD9F?B2‚ZK$hXž D c @&G SPB c w Q EZD?A Q NTSkD3oZN,B5GeQ WZGYDZwYQ NeSeD €6‘X‹> šBZK6_XD6E @FZK$GYEZK[Š GHDZž c q,F$hO1DlF?K$GXN K O1Q D?A €6‘X‘> šB?GHD?A F?K[Š5D1NTSPK?N c ‚lB6O3GbB1SeŸ?G Q KJqfClB3O3h3SfQ _ZKFKš&q1‚,sZ@mz €6‘X“> šB?GHD?A F?Kš&DZA _6’3K[~3Q A ˆXKc$~,hEZO3Q KEŸ?GTQ K[D6‰K?NfB6E3SkDZF6K7FZKvŠ5D6EXOPK/FXK/Š GHD3N}Q A €6‘Z•$> šB?GHD?A F?K[\D?GbO1Q K@&A _XB,NIKN$‚D6E3SeKN c `?GbK?wbB1NfNfK$G €6‘Z”$> š&q,‚fs?@z c š&z „m`t˜Imq2q,‚fs „mIt˜q@–— t˜zZ@ iV @ €6“Z›$> šB1_D5EXQ A FXD ‚lD?E3SPK?N c ImQ GbB1SPKGHD;ID&‚lK?·B1SPK9t;G¡WlD?E?Q žfD3{,’3K[LB1WXGYDq i K?KG‡FXB6EXD3FK$GbD;zB,W?Q KEZD?AfID&@&gX‰ZE €6“=?> š&Q D6E\D6GeQ Kš&Q hA Q D?EXQ U ‚KOQ KA K?WlK?Œ?`?GpK?wYB1NfNrK$GFXK[V ~,i?‚ c „2~fzZ €6“X€> š&Q A gZB?G‡SPK@&A _XD?GHBZNFK?N ‚ZD6E3STK?N c @F6_ZKWlD6FZK@F$hD6EZB?Q GbKB;`GbBN3Q FB6E3SrB2F?KJV L i$q3zV c V ElN SfQ Sfh3SkK/FB;qlC,O1B?A B?EZO6Q DB6RzBZA Dl{1|B3Ni$KR7B5GbO Q D?Q N V E1SPBZGTEDZOQ KEZD?Q N €6“X…> š&Q A gZB?G‡SPK[ID&‚ZQ A _6D c @FR^Q EQ N SfGHDZF?KG €6“Z†$> š&Q A gZB?G‡SPK[fBlD5A U it2L2q1L €6“X‹> š&Q A gZB?G‡SPK[`XDR7D?GbB1N c IB5‰Xh3SPD3FKB1N SPDlF$hZD?A c z3 €6“X‘> š&Q A R7D6G \D3O3ˆXD3F?K c IB6‰h,SPD3FXKv~}B3FB6GbD6A3`,s c \®š €6“X“> š&Q A EZBQfI&Q DZNm\DZO3ˆZDZFZK c i?KK$GbF > F?D2@{,’,K/FD2iQ FD3FD3EQ D1ŒZOfKE1SfGpD;D;~,K$R7B0B;‰ZBA DdQ FD c `Xz ŒliK?KG F > @{f| B1N&V E3SrB1WGHDZF?D3NFK[`?GHK?W?GbD6R7DfhXžm‰D5GbD s6K$FZKN B0B;\]Q A Q SPD?E,SfB2FBIQ GYB?Q SeKNm  h?R7D6ElKN €6“Z•$> š&Q N,B6A B2iQ SeSPDlF$Q EXK c `?GbK?wbB1NfNfK$GbD2FD;`X„i c zQ K €6“Z”$> š&Q N,B6A B2F$B;\]Q GHD?EFD;V W1W?EDZO6Q K c ˆQ NTSTK$GTQ D3FXKGbD €•X›$> š&Q N,a6A Q D;~lGYD?EO1K[`lK5SkB?E3W3¢ c D6EZSPGYK‰luA KW3D3ŒZ‰GHKwbB1NfNPKGHD;DZ‰ZK?NfBZE3SPD3FD2F?D„&EXQ _XB6GYN,Q FD3FB~lB3FB6GbD?AfFXB/`ZB?GYEXD6R^ghOfK €• =?> š&Q N,B6A A B\B3WZhR^Qf\D?GpSPQ EXK;sXD?EZD?¥fD c @ GHŽ$h?Q SrB}SPD0B„2GbgXD6EQ NkSTD €•5€> š&Q N,B6A A BzQ gXB?Q GbK‚lK$D6GbB1N c q3NYSfhXFXD?E1SrB €•5…> š&Q N3A D?Q EZB\D?A SPBZži$K?NeSPD c `GHKwYB1NfNPKGHD €•X†$> š&Q h3NrB?‰?‰ZB9iKOfOfK U iQ B6E3SfQ N SkD`KA  S,Q OfKB`XGYK?wbB1NfNrK$GFXD;q1NPO,K$A D;FXB‚XB6G‡_Q {lK‚lKO3Q DZAfFXD;„2~1zZ > €•5‹> š&A Ÿ6hXO1Q D0F?B0tA Q _XB?Q GbD&@N N3Q N c @&E1SrGHK‰luA K?WZD c `GYK?wbB1NPN KGbD;„&EQ _6B6GHN3Q FXDZF?B2F KvqrNTSPD3FKFXB‚lD?E1SPD2i D}SPD6GPQ EZD c „&I qf‚li €•5‘> š&A D6hXO1Q D\D6GeQ D;\D3w‡wTQ D\D?Q D c D?‰ZKN B?E,SPDZF?D €•5“> š&A Ÿ6hXO1Q D\D}SPK?N@FB6EQ ¥}a c `B6FXD3W3KW3D €•X•$> š A ¬?Q F$Q NfNfD6E*@&GbD6x,HK[FZK?N‚lD5E,SPKN c q6ElweB?GYR7B?Q GHD €•X”$> š&A K$GeQ D&‚ZB3FF6NrK$E2c$`lN3Q OfD5ED?A Q N SPD0B&@&G S,Q NkSTDd&Q NfhXD?A

33

€”X›$> š&A ¢,NfKE0F?B\B6A A K c @NPNfB?R^g?A BQ D‰K‰Xh?A D?GXFD;`ZD?GbD6Q gZD €” =?> š&z„`lt¹Iq2`qf‚Z™2„&V ‚3@MIq0ImV zqZV s5t&‚ „\^@mLt2‚;q@–X¸;q,‚&@&~,V z\@sV d @$‚0I@„mL Š €”5€> š&hZNYSPD}_6KvŠ Q EXB6EglKZYR§c`GHKwHB3N NPKGXF?D~fDZO1hA F?DZF?B0FB;I&Q GeB6Q SPKFD;„&qZz3eo?`GHKO1hXGbD3F?K$G5FZKvq,NYSPDZF?KFXKvz Q K[F?BmTD5EBQ GbK €”5…> š&hZNYSPD}_6Kv`G K B6EX{fD c @F3_XK?WZD3FXK?Œ?\^NPO&BZRºI > iK$EZNYSfQ S hXO1Q KEZD?A Œ?‰GpKw > hXEQ _XBG‡N,Q SkŸ?GTQ K €”X†$> š&hZNYSPD}_6K‚D6E3SeD?ED c „2L&q c IQ GYB1SPK$G5F?B0iKR^gD1SeB0D3K[zDlOQ NfR7K > q,N SPhXF?D?E1STB2FB;i$Q ¬?EZO3Q DN‚ZKOQ D6Q N c „ qZz3 €”5‹>  D6R^Q A STKE&kKNfa;\]Q K c šB6GbB?E3SPB0F?B/q3R^‰GbB1NrD €”5‘>  D?G KA FZKiK?NTSPD U D3SeKGXB;BZNfO1GeQ SkKG €”5“>  B?gZB;\®D}SbSeKN c `XGbK?wYB3NeNfK$GbDmsQ SPh$A D5GXFB Q N SPu$GeQ D;FXK[Š$GbD1N,Q A Œ?IB?‰ZD?G STD6R^BZE3SeK7F?B; &Q N SPu$GeQ D,Œ?„&EXQ _6B6GYN,Q FD3FB~3BlFB6GbD5A,~3A hR^Q EZB?E3N,B > €”X•$>  B?Q SPKG~3GHD?EO&K²³B6GeEXB3O¥ c N,B?G _ Q FK$G ‰?xgXA Q OfKwHB6FXB?GHD?A €”X”$>  B?A B?E DLDZFXB5G U `GHK c GHB?Q SeKGHD0F?B;‰ u?NWZGYDlF$hZD { ’ZK/FD2„L2qf‚?`&©d&Q OfB c `GHB3N3Q FBZE3SPB;FXD;‚ZŠ$`li …›X›$>  B?A B?EZD ‚3KA gXB6GHW c IQ GbB1SPK$GbD2B;`GbKFh3SkK$GbD …› =?>  B?A B?EZD2sˆXB3K F6KG K c dmQ O,B c ‰?GeBZNfQ FXB?E3SPB;FKiq1IV L2q ©3z3 …›5€>  a?A Q K‚ZD?E1SPK?N U `XGYK?wbB3N NrK$GFXD~,hEZFXD6{,’,Kd Q NPO,KEXFXB2FB2i$D6Q Geh3ŒF?B2‚ZD?A _6D3FK$G U `XGbBN,Q F?B?E1SrB0FKvV E3NeS1Q Sfh1SPKFD;IQ _XB6GbN1Q FD3FB3ŒZFB2‚l’6K[`D5hXA K > …›5…>  B?A KQ N D~,B?GYEXD6EXFXB3N U `GbK?wbB1NfNPKGbD2FXD„‚6` …Z›Z†>  B6EGYQP@mGeGbD3B6Nš&B?G‡_D5Q N,BZD6h c O1Q E5B3D3NTSPD0B‰?GbK?wYB3NPNfK$GXFD;qli?@ c „‚Z` …›5‹>  B?E?GeQ ŽhXB2i$hEXˆXDmfG > c `GHKwbB1NfNPKG3s Q SPhA D?G5FD;„&EQ _ZB?G‡N3Q FXD6FXB/~rB6FB?GHD?ArFKiB6D?GHD > ,Q _XGbB;FKO,B6E3SkB‰BA D„‚X` > \BZR^gGHKwThXEXF?D3FXK$GFXD@ N NPK O1Q DZ{f’3K ŠGbD1N,Q A B?Q GYD2FXB/`ZBZNPŽ$h?Q NPD6FXKGbB1N L B1W?GbK?N > `GpBN,Q FB6E3SPBFXKvV E3> NeS1Q SPh3SeK7F?B;`XB3N,ŽhQ NPD3NFD&@ wTGbKFB1NrOfB5EFB6EXO3Q D2c$V `3@&I > \®B6R^gG‡K7F?D2OfKRMQ NPNf’3KFB B,N SfhZFK?N‰GHKcYOPK5SkD3NFD;„ EQ _B?G‡N3Q F?DZF?B~fBZFB?GHD?AfFKiBZD6GbŸ …›5‘>  B?E?GeQ ŽhXB2šD?GHO3Q D‚ZK$gXGbB5Q GYD c IKh1SkK$GBZRºqlFhXOfD6{f’lK?Œ?`ZB3NPŽ$h?Q NfDlFK$G € iL `Z™2Œ6`G KwHB3NPN KGXF?K[\B,NTSfGHDZFXK[B6RqlFhO1DZ{f’3Ki?K$R7hE Q OfDZ{f’3KB i$hA SfhGHD0F?D;„2q3zZ¡©l~3q3Š~ …›5“>  Q EZFBZEg?hG‡WZK[~3GpD5EOQ NPO,Kv`Q GYB3Nc `?GbK?wbB1NfNfK$G„2q3zZ …›X•$>  hXR^gZB?G SPK@FXD6R^Q ‚lD?E1SPK?N  hEXQ K$G c `GbB1N3Q FB6E3SrB2F?K^V EZNTSfQ S h3SPKFXB@F6_ZKO,D3O1Q D;z5D3OQ D6A}B@RMgXQ B6E3SeD?A …›X”$> V D3Of¢;\D?Q D\D}SPD c `XGbK?wYB3NeNfK$GbD2FD;„&EQ _B?G‡N3Q F?DZF?B0FK[q1NYSPDZFXK/FD;ŠXD?ˆXQ D …5=l›$> V F?B?A g5B6G @_5B6A D6G c `GbK?wYB1NPNPKG3S,Q S h A D6GHŒ1s h?A D?EZB„2E?Q _XB6GbNfQ Se¢,ŒLK6_D2tGYA BZD6EZN …5=X=?> V Iq3LsV I @Iq c š&z„&`t±Iq@–6—t˜`?qZe@^i$V I@mI @L2V @MIq21y,‚ZŠ$V i@$‚lŒ3š@µZ‚,Œ1szX@ dmq,‚1sV ‚1Œ3szX@L‚6q,°$„ @&V ‚;q2Š V ‚3‚qf°„@V ‚ …5=€> V W3KG3PK?Nra2F?B/zXB?EZu[\®D3O1ˆD6FZK c @E3SPGYK‰lu$A KW,KŒZ‰GHKwYB1NPNPKGXFD;„ ~f‚3i D6G …5=…> V A NfB‚ZO1ˆ5B6GbB6G c ²³D6GbB5E c `GHKwHB3NfN K GHDFB‚ZK?O3Q K$A K?W?Q DF?D[„2E?Q _XBZG¡NfQ FD3FB[~,BXF?B?GbD6AZFXB‚D6E6SkD[iD1SkD1SfQ EXD > \BZRMgXGHKMFXDi?K$R^Q NPNf’3K^@OfDZFX¬5R^Q OfD^‰ZD?G‡D wHKGYR^hXA DZ{f’3KFZK/‚ZQ N SeB?R7D2FB2iK?SPD1NFXD;„2~ ‚i > …5=l†$> V A žfD; B?A B6EXD;\D3NPO1D?GHB?E?ˆXD,N c `XGYKwHB3N NrK$GYD …5=‹> V EZFGYD&‚B5Q ClD3N&LBQ _XD c ‚Zh‰ZB?GeQ KGV EO1KR^‰A B}SPK …5=‘> V EZ¬3N@ NfN1hXEZ{,’6KFXB iD3NYSfGbK;sXB?Q C,BQ GYD c `XGbK?wYB3N NrK$GbD;IK$h3SbKGHD c ~,D3O3h?A FD3FB0F?Bq,F$hZO,D3{,’3KFD;„2~f\š …5=“> V EZKO,¬?EZO3Q D\JD}SPD c IKh1SkK$GbD2B5RPB1SPGYD3N …5=l•$> V L‚fs V s„sXt˜I q2`?q,‚,™„ V ‚,@MI @ ‚0i„&es„zZ@‚0L&qlšmzX@$‚ …5=l”$> V L‚fs V s„sXt]‚1s5q1dq2Š V ªZt …6€Z›$> V K$A D6EXF?D0F?B2tA Q _XB?Q GYD U `GHKwYB,NfN KGHD0F?B qlFhXOfDZ{,’3KFD;„&EQ _B5G N1Q F?DZF?B~fBZFBGpD5Af~ZA h?R^Q EXB6ElN,B2jk„ ~3~,nXB;i K?KG‡FBZEXD3F?K$GbD2F?K[`Xq3L&q,‚ZŠ > …6€=?> V `?q,@~1zXt c V L‚fs V s „$s5t±Iq0`?q,‚3™;„ V ‚,@‚;q2ql‚}s „ I t‚ @&~,zXt c ŠzZ@‚6V 1qlV zXtm‚ …6€X€> V GHDZF1$zXK$gB?G SPK[q,W6ˆGHD?GeQ c ‚ZBZO1GYB1SPŸ?GYQ K[L D3O3Q KEZD?APFB&@N N,h?E3SkKNq,C}STB5GbEXK?NFD2iKR^hEXQ FDlFB;ŠXD5ˆŸ?ѐPFXK ŠGbD1N,Q A oFQ GbB3SeKG c BClBZO1h3SfQ _XKF?D2¦$WB6GeB iXKK‰XB6GbD3{,’3K7B6Rƒ@F3_ZKO,D3Of¢ …6€X…> V GHB?EXB2i$DZGYFXK?NfK‚,Kh3NfD c `?GbKR7K6SkK$GbD2FBmfh3N SPQ {1D1©l`?q …6€Z†$> V GYQ NšGpD6O1Q BA D2šB?GYR^DZEXK c \B3NeS GkB;B?R Q NeSPu$GeQ D c `?GbK?wYB,N NfK$GbD2FD;„ 1ŠXz?@ 34

…6€X‹> V NPD5gBAriGbQ NeSfQ EXD;~,B?GeGYB?Q GHD0FK?N&zXB?Q N c   Q NYSPK$GeQ D3FK$GbD …6€X‘> V _ZD?ED;ŠB6E3SkB6N c `?GbK?wYB3NeNfK$GbD2B/IQ GHB3SPK$GbD2F?DqfNfOfKA D2F?B0iK$R^h?EQ OfDZ{f’3KF?D;„&~lz3 > …6€X“> V _ZD?EXQ A FB2š2hZBZF?BZNFB;\D1SYSPK?Nc`GHKwHB3NfNPKGHD …6€Z•$> V _ZD?EXQ GXFK?N‚3D?E1STK?N U ‚ZB3O3GbB1SeŸ?G Q KJqfClB3O3h3SfQ _ZK FKi B6E3SPGYKFB&@G‡SfQ O3hA DZ{f’6KFB;`K‰XhA Dl{f|BN\D?G‡W?Q ED5Q N jHi$qf@&`Zn > …6€Z”$> kDZOQ D5GbD2t;A Q _ZBQ GHDrBQ SfB c `XGbK?wYB3N NrK$GbD …6…Z›$> kD?Q R7B&@&A B5EO1D?GXFXB;‚3KhZžfD c @F3_ZK?WD6FXK …6…=?> kD?Q R7B&@&R^‰ZD?GHK@A _B3N c bK$GeEZD?A Q NeSPD …6…X€> kD?Q R7B;V D?E1SPD3N c `GHK O1hGHDZF6KG?z5B1W?Q K$ED5ArF?K;s GHD?gZD?A ˆZK …6…X…> kD?Q R7B;`XD3OˆBZOfK[FZKN ‚lD5E,SPKN c `?GbK?wYB,NfNfK$GXFB; &Q NeSPu$GeQ D,Œ?R7B3NTSfGbB0B5R£B3F$hO1Dl{1’ZK?Œli?KK$GbF?B?EZDZFZKGXF6KiB?E1SrGHK[FXB2ihXA Srh?GbD1Œ?V E3wbK$GTR7DZ{f’3KB;\®B6Q K @R[gQ B6E3STBl©riV \^@ …6…Z†$> kD?Q G\D?GpSPQ EZNFB\]Q GbD?EZFD c `GbK?wYB1NfNPKGXFD;„&L2V z V t8B;‰GHK F?h3SeKGZih?A SfhXGbD6A …6…X‹> kD?R^Q A B2FK?N ‚ZD6E3STK?Ni D6G‡_XD6A ˆZK c L&xXO1A BZK/FXBq,NeSfhZFD6E,SrBN LB3W6GbDZNB;L B3W?GHKNFD;„ ~3ŠZ@ …6…X‘> kD?EZB\D6GbO3Q D\JD3F$h?GbB6Q GbD&@&GYGehZFD c BlF$hZO,D3FK$GbD2B;‰XBNrŽhQ NPDZF?KGHD …6…X“> kD?EZB1SPB2‚3K D6GbB3NF?B9t;A Q _BQ GbD2š K$R7BN c `XGbK?wYB3N NrK$GbD2FB;3 EZWZhXD;`XK$G¡WZhXB1NrD …6…Z•$> kDZŽhXB6A Q EXBPKhXGYBZQ GbK c `lN1Q O,K$‰XB3FD1WK?WZD …6…Z”$> kDZŽhXB1NšmK$R7B,NFB*TBNfhXNc?@N NfBZNeNfK$G5F?BImQ _XB?GHN1Q FXD6FXBB2@m‰XK$Q KD3K?Ni?K?S Q N SkDNFD;„&EQ _ZB?G‡N3Q FXD6FXB;FB;Š GHD3N1 A Q D …†X›$> kB3weB6GHNPKE*‚ZD6E3SkKN c š>hX‰XK™;hQ A K$R^glKN c @A D1WZKD3N …† =?> kBZK6_XD6ˆ\B6Q GbB6A BN c `GbK?wYB,N NfK$G„2EXQ _XB6GYNfQ SPŸ6GeQ K/jY„&~}in …†5€> kK DEXD2i a6A Q D2FK?Nm`XD1NPNfK?N c iKK$GbF?B?EZDZFZK$GbD2šmB?GHD?APFK[L2xZO3A BZKFB;qfN SfhFK?NmL B1WXGYK?N c L&qZLoIK$h3SeK$GbD6EF?D2B?Rq,F$hZO,D3{,’3K[‰ZB?A D;„&~f‚li …†5…> kK ’1K[ŠXD1S Q N SkD;FXB@ EZF$GHDZF?B U O6Q EXB3D3NTSTD …†X†$> kK ’1K[ŠZKG‡WZB,N&FXD&‚Q A _D c \Ja6FQ OfKJPB3W6Q N SeD …†5‹> kK D1K[ŠZKNPOfKFB2t;A Q _BQ GHDŠXK$GegXD U `GHB6NfQ F$BZE3SPB;FXD @NTNrKOQ D3{,’3K^LD3O3Q K$EXD6ArFZKNiK$A B}S,Q _KNFBqZR^‰?GbB1NfŸZGTQ K?N Bq6R^‰XGbB3B?EZFB3FK$GbB1N@ weGYK c ŠGbD1N,Q A B?Q GYK?NB/\BZR^gGHK;sQ Sfh?A D?GFXK[iXK$E3NfBZA ˆK[FXB;IB1N,B6E3_6K$A _XQ R7B?E1SPK[qlO K$El¯$R^Q OfKB‚lK$O1Q D?APFD;`?GbBZN}Q F¬?EZO3Q D2FD;zXB?‰?xg?A Q OfD …†5‘> kK ’1KiD?GYA KNmŠXKGHW3B3N\D?G SfQ EZN U `?GbB6N,Q F?B?E1SrB0FKi?KA B}S,Q _KFB;qZR^‰?GbB3N Ÿ?GeQ K?NBq6R^‰XGbB6B EXF?BZF?K$GbB3N$@ weGYK c ŠGbD3N}Q A B5Q GbK?NFXKvq,NYSPDZF?KFB&‚Z’lKv`XDZhA K …†5“> kK ’1KiD?GYA KNmLKW6hXBZQ GbD c ‚3K O1Q u$A KW3K > \®Q A Q SkD5E,SrB2FKv\vK6_Q R7B?E1SkK[LB3W6GbK > ‚B3OGpBSkŸ5GPQ KJqrC3B3O3h1S,Q _K/FXK[L2xZO3A BZK/FB;qrN SfhZFK?NL B1W?GHKN c L&qZL …†X•$> kK ’1KiD?G¡RvB6A Q EZKF?K?N‚3D?E1STK?N&~3Q A ˆZK c \B3NeSfGeB0B6RqlOfKElK$R^Q D}©f@EXD6A Q NTSkD*rhFQ O1Q Ÿ?GYQ KFK;s?‚fs …†X”$> kK ’1K^~fB?GHB3N$fxXEQ K$G c `GHKwHB3N NfKGXF?B0i$Q ¬?EZO3Q D/`ZKA  SfQ OfD2FK[V ElN SfQ Sfh3SeK[„2EXQ _6B6GHN}Q SPŸ6GeQ KF?B/`BNPŽ$hXQ NfD3NFXK[z$Q KF?B&eD?EB5Q GYK …6‹Z›$> kK ’1KeD?GbFQ R c O3Q EBZDN SkD …6‹=?> kK D1KbKG‡WB&‚ZD6E3SPK?NzKF$GbQ WXhZB3N U `GYB,N3Q FB6EZSPB;FXKJŠA K?OfK@ wTGbKt;A K$Fh?R …6‹X€> kK ’1K^fQ EXFZK$A wHK[~3Q A ˆXK?c6kK ’1K^LB1WZ’ZKcZ‚ZKO3Q u$A K?W3K?ce`?„i > ‚X`3Œ?`lN1Q OfuA KW,K‚3KO1Q D6A ce`?„i > ‚?`3ŒXImG > @&E1SrGHK‰lKA K?W?Q D„&GegD5ED3cY`?„i > ‚?`lŒ?`?GpK?wYB3N NrK$GFXD~,V ŠZŒ \®x3N1Q OfK …X‹Z…$> PK ’,K/\]Q W?hZB?A U D}SPK$G …6‹Z†$> kK ’1K[`ZBZFGYK‚1SkBZFQ A B&U7\M‚fs …6‹X‹> kK ’1K‚3B1SHSfB&²:ˆQ SkD5¥}B5G ~,B6GPGbB5Q GbD c `GbK?wbB1NfNPKGIK$h3SbKGXFD;~,D3O3h?A F?DZFXB;FXB&@GpŽ$h?Q SPB1SfhGHD0B„ GegZD?E?Q N1R7KFXD;„‚?` …6‹X‘> kK D1Ž$hXQ Rƒ‚?ˆXQ GYDZQ N,ˆ?Q3L B}SPK c IKh1SkK$GBZRºIQ GbB6Q SPK?Œ?`XGYK?wbB3N NrK$GFZKJ`X`lš*I @$©,„ qf@ …6‹X“> kK Ofa5A Q K;sXB?A B3NFXK?N‚3D?E,SPK?N c IB6‰XD6G‡SPD6R7B?E,SPKFB&@mE3SfGpK‰lKA KWZQ D2FD;„2E?Q _B5G N1Q F?DZF?B~,BZF?B?GHDAPFD;Š5D6ˆQ D …6‹Z•$> kK B6ATTK?Nfa2FD&‚?Q A _D U qlOfKE3K$R^Q NTSPD …6‹Z”$> kK B6A1zhZweQ EXKF?K?N ‚ZD?E1STK?N c qfNrOGeQ SPK$GB;`XGbKwHB3N NrK$G$„ ~3z3 …6‘Z›$> kK B6A ¨Q STK @ GHD?hfYK U O1Q EZBZD3NTSPD 35

…6‘=?> kK$EZB?Qfz5B?Q N c q6EZWB6EˆZBQ GbK/iQ _Q A …6‘X€> kK$E?Q A NfK$EiK?NTSPD2FXBt;A Q _XB?Q GYD c ‚B5G _$Q FXKG`xZg?A Q O,Kv\®h6EQ O1Q ‰XD6ArF?BV SPD6Q Sfh?gXD`ZD?GbŸ …6‘X…> kKG¡WlB&@&A gZB?G‡SPK[~,B6GeED5EFB1N F?B0tA Q _6B5Q GbD&U[qlNkSrhXF?D?E1SPB …6‘Z†$> kKG¡WlB&@&R7D?EZO3Q K c `GHKwHBNPNPKG …6‘X‹> kKG¡WlB2FD&‚Q A _XD c `?GbK?wbB1NfNfK$G„2qlz6bŒZB3C c NfBZO1GbBSkŸ?GYQ KFBq,NTSTD6FXKFB;ImQ GbB?Q SPK?N2 mhZRvD6EZK?NF6K[z Q K7F?BmPD?EB5Q GbK …6‘X‘> kKG¡WlB;I&hXGbD6E U OQ E5B3D3NTSTD …6‘X“> kKG¡WlB;~3GbD6EXOfK c iXKK$GbF?B?EZDZFZKGXFD&@{,’3KF?D2i$Q F?DZF?D?EXQ D2iKE3S GbD2D~fKR7B2D;\8Q NfaGYQ D;B`ZB?A D;dQ F?D2‚3i …X‘3•> PKG‡WZB;~lh?G‡SeDZFXK U O3Q EXBlD6NYSPD …6‘Z”$> kKG¡WlB;,h?Q ž&R7K$GYBZQ GbD FB&@GbD5xrYK c `GbK?wYB1NfNPKG …6“Z›$> kKG¡WlB;,h?Q ž&`ZDZO1ˆXB3O,K U Š5D6EXOfŸ?GYQ K …6“=?> kKG¡WlB;\®D}SYSkD?GZd&Q A A BA D c I G > B6Rƒ@&E1SrGHK‰lKA K?W?Q D2‚lK$O1Q D?A Œ?`XGYK?wbB3N NrK$GFXD„ E?Q _XB6GHN1Q FD3FB~rB6FB?GbD6A,FXB‚’6KiD?GYA KN …6“X€> kKG¡WlB;\®Ÿ1CZQ R7KF?B2‚3KhZžfD c `GbK?wYB,N NfK$GXFD;~}D3OhXA FD3FB2FBq}F$hZO,D3{1’lK/FD;ŠXDZQ ClD3FD;~3A hR^Q EZB?ElNfB0F?D„&qZz3 …6“X…> kKNfa&@E3SeKE?Q Kš D6GbO1Q DfQ R7D c IQ GeQ WXB?E1SrB&‚?Q EXFQ O,D6A c i$„s c z3 …6“Z†$> kKNfa;ŠXD?GYgZK?NrD2FD&‚?Q A _XD~lQ A ˆXK c \B3N S GbBB?R`lKA  S,Q OfD&‚ZKO3Q D6A © `XBNrŽhQ N DZFXK$GXFKv`Xq3L&q,‚ZŠ c „2~,~ …6“X‹> kKNfa2OfD?GeA KNFB0t;A Q _BQ GHD c‡c `XGbK?wYB3N NrK$G$„ E?Q _XB6GHN,Q STŸ5GbQ K c „ EQ _XB6GHN3Q FD3FB~,B3F B6GbD6A,FXKJzQ KFBmPDZEXB5Q GHK …6“X‘> kKNfB2iD?GYA KNzXKFG Q WZhXB1N2q1NeSrB}_XB3N U `B6FXD3W3KW3K …6“X“> kKNfa2šK$R7B1N&~3Q A ˆZK c ‰GHKwHB3NPNfKGXF?B mQ NTSkuGbQ D c `uN W?GHDZFhXD3FKB5R Q NYSPu$GeQ D2FK[ŠGbD1N,Q A …6“Z•$> kKNfamPK?wHwYQ Se¢ U O3Q EXBZD1N SPD …6“Z”$> kKNfamPK$GHWlB&‚Q ŽhXB5Q GbD U ˆ$Q N STK$GTQ D3FK$G …•X›$> kKNfB;fhQ N&`XB}SfGbhXOfO1B?A A Q c `ZB3NfŽhQ NfD3FK$G5F?K^V ŠXš&q …• =?> kKNfa;L&Q A SkKE0FB&@ A R7B?Q F?D c iKKGbF?B?EZDZFZKGXFXK[`?GHK?W?GbD3R7D;FXB;qlFhXOfDZ{1’lK/FXK/L&xXO1A BZKF?BqfN SfhF?KNmL B1WXGHKNY©r‚Zi …•5€> kKNfa;zXD?Q R^h?EZFZK[,Q NfgX¯D0F?D2iK?NeSPD c `GYK?wbB1NfNPKGXFD;~,D3O3h?A F?DZF?B0F?Bq,F$hZO,D3{,’3K/„2~,\^š …•5…> kKNfa;zQ O1DZGYFXKJzXD3R^DZA ˆlK c `G KwYB1NfNPKGXFB&‚3K O1Q KA K?W6Q D0F?K[V ~,i?‚ c „2~1zZ …•X†$> kKNfa;zXK$gZB?G STK/FB;~lGHD?EZ{,D @&GYGehZFD c `XGYK?wbB1NPNfK$G „&E?Q _XBZG¡N,Q SPŸ6G Q K …•5‹> kKNfB;zhZ¢;zXKFGeQ WZhXB1N i?KGYGbBZD c SfGbD6gXDZA ˆDZF?KGEXD2Ÿ5GpB6D2F B2OfKE3NTSrGYhX{f’ZK/O3Q _Q A …•5‘> kKNfa&‚la5GbW?Q K[fB6Q SPBPK‰BN c `?GbK?wbB3NTNrK$G?@E3SPGYK$‰K$A KW6Q D1Œ?\®hZN B?hLDZO1Q KEZD?A Œ?„ ~3z3 > …•5“> kKN1Q D?EZBzXK?NfB;`XBfSfGH¢2dB?GbK$EXB1NfB c `GbK?wbB1N NrK$GbD;„&EQ _XB?G‡N3Q SkŸ?GTQ D c „ ~f‚3i …•X•$> PhXD6GbBZž @GTR7D?EF?K/ŠGeQ SPKF?B2dD,NfO,K$EXOfB5A A KNIB?œZ`?hXgA Q OQ SPŸ6GeQ K …•X”$> Phg?Q N,R7D5G3s6D6FXB?h\B?A D6EXF?D;IB6œZ‰?GeB,N3Q FXB?E1SrB;FD&@ NfNfKO3Q DZ{,’3KiKR7hE?Q SPD6GeQ D2BqlFhXOfDZO1Q KEZD?Af\D?GeQ D;FXB;L D3žfD6Gba …”X›$> PhA Q D;`ZKA B,NfN D \D3{,D6Q GbD c ‚ZKO3Q u$A KWlD c ~3Q K O1GehZžT©3„ ~fz6 …” =?> PhA Q KvŠXD?A F$Q NPNfB6GbK?S¡SPK c IB?E1SfQ NeSPD > `?GbK?wbBNPNfK$GX@$NPNPK$O1Q DZF?K/„2~,z5š‚ …”5€> PxA Q K/iB3NPD?GZ@&EZF$GpD6FXB;FXB@ g?GbB6h c @FR^Q E?Q NTSfGbDZF?KG …”5…> PhA Q K/iB3NPD?GXFB*s5D}_6D6GeB1N c `GHKwHB3NPN KGXFB2@mE3SPGbK$‰ZK$A KW6Q D2FD;„ ~3~ …”X†$> PhA Q Kv~rBA Q C~lQ WXhXB6Q GYD2d&Q D?EXEXD c i$Q Geh?GYWZQ ’3KJIB?E1SrQ NeSPD …”5‹> PhE?Q KGŠ$GpDNeNrD6A K5SHSfQ c ImQ GbB}SPKGXF?B`?GbKFh{1’,K …”5‘> ªD?gZB?E3WZBZA B\]hEZD?E3WD U `XGYK?wbB1NfNrK$G3s$Q SPh$A D6G5F?B2@&E,SfGbK$‰3KA K?W?Q D0F?D„‚Z` …”5“> ªD?GYQ EXB;`ZB?GeB6Q GbD0šmKNeN c IK$h3SbKGHD0B6Rƒ‚ZKO3Q K$A K?W?Q D;`3KA  S,Q OfD;j¡„2~P‚Zin c `XB1NfŽhQ NPDZF?KGHD0F6K[L `6\v‚0B;L&„2q3z …”X•$> ªD1S ˆQ D;\D?GYQ N,B;ŠXKG¡WlB3N‚ZD?A B3N@Ž$hXQ EZK c IK OfB5E,SPB2FD;„&EQ _B?G¡N,Q F?DZF?BFXK[q1NYSPDZFXK/FD;Š5D6ˆQ D 36

… ”X”$> †6›X›$> †6› =?> †6›5€> †6›5…> †6›X†$> †6›5‹> †6›5‘> †6›5“> †6›X•$> †6›X”$> †=l›$> †=X=?> †=€> †=…> †=l†$> †=‹> †=‘> †=“> †=l•$> †=l”$> †?€Z›$> †?€=?> †?€X€> †?€X…> †?€Z†$> †?€X‹> †?€X‘> †?€X“> †?€Z•$> †?€Z”$> †?…Z›$> †?…=?> †?…X€> †?…X…> †?…Z†$>

ªD1S Q D2‚3D?E1STK?N c `GHKwHB3N NrKGHD h?EXQ _XB6GYN,Q SPŸ?GYQ D ªD?hZ¬PK‰BNF?KN ‚ZD6E3SkKN c š B6u?WXGHD3wYK[„‚Z` ªB?Q A D/\KE3SkB?Q GHK/c3PK$GeEZD?A Q NTSPD3Œ3@ NfNfB3NPNfK$GbD2FD&‚?h?‰XBZGTQ E3SPBZEXF?¬?EZO6Q D2FXB/V W?hD?A F?DZFXB;zD3O3Q D6A ©3z3 PD?GeQ NfNrD¨lD?EZD?GbFQ E?Qrt;A Q _BQ GHD c q,N SfhZFDZE3SeB0FB;I&Q GbB?Q STK PD?hXGYDms5D}_6D6GbBN U `GHu c zXB6Q SPK$GbD2FB;q3C SrB6EZNP’ZK/FD;„ ~3z3 PŸZžPD5GpKvzXDZRKN U D3SeKGXB;FQ GeB1SPK$G PaZD2š D6GbO1Q D c @ SfGeQ ž&K$GeQ h?EXFXD2F?K;s5B3D1S GbK[q,C3‰XB6G Q R7B6E3SkD?A,F?K[L B1W?GpK PBZD6EXFGbK/zXK?NfD c @N NrB6NeNfK$G5F?B0i$hA SfhXGYD‰XD6GbD2š&¬ZEXB6GbK?N&Bq SfE Q D3NFD&‚XB3O3GHBSTD6GeQ DF?Bq,N SeDZFXK[F?D2ih?A SfhXGbD2FB&‚3’ZK[`XD6hA K PBZK$EXD6GbFZK[FXDzXKO3ˆZDŠZK?SeB3WlD U `?GbKwHB3NTNrK$G PBZK$EXD6GbFZK[\D6G‡SfQ EZNŠ5D6GegZKN D U BNeSfhZFDZE3SeB PBZK$EXD6GbFZK[zXB1SeD?RKNPK/`XD6A R7D c `XB,NfŽhQ NrD6FXKGQ EFB6‰XB6EXF?B?E,SfB0B2DSrQ _ Q NYSPD0FD;GYBlF$B;„ EQ _XB?GHN1Q F?DZF?BL ¯R7DlF?B PBZK$EK$GYD;~lQ WZhXB?Q GHBZF?K[iXKG N1Q E?Q c `ZN,Q O,u$A K?WZD1Œ?‰lN1Q OfK?SeB?GbD6‰XB6hZSeD9B;‰XBNPŽ$hXQ NfDlF$K$GbD;P@Š6sXBZi6©lqf‚3‚f©3„&~lz3 f F$Q D\D6GeQ D;~lB6GeGbBQ GHDIB2tA Q _5B6Q GbD c `GYK?wbB1NfNPKGYD;IDzXBZF?B;`x?gA Q O,D;IK[z3eŒ3\®B1NTSPGeBqZRºq}F$hZO,D3{1’,K fQ A Q D;V‡GbR^B6A QP@&GHD?E3¢`XGbD3FK c `?GpK?wYB1NfNrK$GbD c „&~,zZ fQ A Q D&dD?A A B c @&E,SfGHK‰3uA K?WZD c `GbK?wbB1NfNPKGbD2D6‰XK?NrB6E3SPD3FD2FXD„ ~1~ fQ A Q DZR§@ŽhQ EKv\JB5Q GYB?A B6NFK?N‚lD?E1SPK?N c @&E1SrGHK‰luA K?WZD2B;\B3NTSfGkB BZRºq,N SPhXFZKNyfS E Q O,KNB@wYGTQ OfD?EZKN fQ A Q DZE`XD6GbD3W6hXD6Q U `XGYKwHB3NeNfKGHD fQ EXFXK$RD6GX‚6Q A _D c O,D6GeQ SkD3N&gGHD3N1Q A BQ GbD;GeB3W?Q K$EXD6A,LKG SPB;V V Œ6Š5B?A B6R£F?K[‰XD6GbD fQ NrD6gXB1SfB2i K$GbD3F$Q E?Q U `?GbK?wbBNPNfK$GbD fQ N3Q D6EXB&sˆh?GeA B?G$`KG SPB6A A D c O1Q FD3F’;gXGYD3N,Q A BZQ GbD2Œ DZF3_XK?WZD3FD1ŒZNrB6G‡_Q FK$GYD;‰Xx?gXA Q OfD;wHBZFB?GbD6A,FXKv\®`?~ fQ _*‚ZK6_Q ¥c‰XGYK?wbB1NfNrK$GYD2FXD„ ~3z3 fQ ž&\vK6SYSeD U  mQ NTSPK$GeQ DZFXKGHD PKQ _ZD;IB1KE?Q O,B;I KGYQ WZK$EQf D6G‡SPR^DZE?E U `GHKwHB3NfNPKGHD PK$hXGbF?B3Nm`XBZGeB6Q GbD;FB2™;hXB?Q GbKž‚3BZOfD?EZBZO1ˆQ D c `GHKwbB1NfNPKGHD1©N1hX‰B6G‡_Q NrK$GYD2BZNPO1K$A D?G PK$hXGbF?B3Nmz5D6EZWlBAYs h?GbD c `?GbK?wbBNeNrK$GYD;qlFhXOfD6{f’ZK?Œ?„ q3z3 fhXDZEXF?D2i$ˆXD}_XB,N&ŠXK6SPB?A ˆXK c \B,NTS,GHD?EZFD U V „ `q3z6 fhXOfD3NFD&‚?Q A _XD*s5D1NrŽhXB1SYSkK c @F_XK?WD3F?K > \JB1NTSfGpD5EFKB6RI&Q GHB?Q SPK[‰XB6A D„2~ ‚Zi fxXO1Q D2iK$‰XB}SbSfQ1ID6A R7D3N K c D6F3_ZK?WD3FD fhXO1Q D?EZD;`XBZA hXžfQ K/iˆZB?GYEQ O1ˆXD6GpK c qfN SPhXF?D?E1SPB fxXO1Q K@&ElF$GHa @mEXFGbD3FB2FD2i?KEZO,B6Q {1’lK c `?GHK?wbB3N NrK$Gp©PsXaZO1EQ OfK/FD&‚Xq3`zXt\]V jYŠZ@n fhQ N @mE3ST¯$E?Q K/‚,KhZžfD2FXD‚ZQ A _D c `GHBZN1Q FB6E3SPB0F?K‚?V L$s3s q3e©3zQ K fhQ NiD?GTA KN @&GHO3ˆZD?EfHK c q}F$hZO,D3FK$G?‚,K O1Q D?A fhQ NiD?GTA KNFB@A B?EO1D6G c IKO3hZR7B5E,SPD6GeQ N SeD fhQ NiD?GTA KNfDlO1B6GbFD U O6Q EZBZD3NTSkD fhQ N~lB6GeEZD?EZFKiD?GbFZK?NPK/B0iD?GHFK?NPK c IG > @&E,SfGHK‰lKA KWZQ D‚lK O1Q DZA ©3„ ~ ‚Zi fh Nš&hZNTSPD1_K‚D6E3SPK?Nq6EO1D?GYEXDl{1’,K c s alOEXQ O,KB6Rƒ@NeN1hXE3SeKNmqlFhXOfD6O1Q KEZD6Q N„ ~3zŠZ©&`G KwHB3NeNfKGXF?K^L& _B5Af~lh?EXF?D?R7B?E1STD6A,B;\aZFQ K c i?KEZO,B6Q {,’3K FZK@mA R7B6Q FD}©2ŠXD †?…X‹> fhQ NPD0i$ˆZD1_XB1NFB;\JBA K c bKGbEXD6A Q NeSPD

37

†?…X‘> fhQ ž$@A _XB3N ~fB?GYGkB5Q GbD c \a3F$Q OfK c `XD}SPK$A KWZQ N SkD3Œ?`GHKwYB,N NPKGXFD;„ ~3\^@ ŒZi?KKGbF6B?ED6FXKGXš B6GbD6ArF?K[iB?E,SfG‡K7F?B2ih?A SfhXGYD;L B,W?GHDFXKv\JD5GbD6EXˆZ’3K c i?i$L c \JD †?…X“> fhQ žiD?GeA KNm`XDZQ Cl’3KFD;zXK?O3ˆZD c \B3NYSfGbBB6RqlFhXOfDZ{f’ZK c „&~,`?z c OfKK$GbFXB5EDZF6KGXF?KiXKA B}SfQ _KFB;`GHK$RK{,’1K7FZDV W?hD5A FXD6FXBz5D3O3Q D6A,F?D&@ ‰?‰ c ‚ZQ EXFQ OfD1SPK †?…Z•$> fhQ žm~ > s5D6GbD6E3SeK c PK$GeEZD?A Q NeSPD †?…Z”$> fhQ žm~}B6GeEZD?EZFB3NFB2tA Q _5B6Q GYD U `GHKwHB3NfNPKGZ@NeN1Q NeSPB6EZSeB9F?D„&q3zZ B0F?K[L2xZO1A B6KFBqfN SfhFK?N&y SfEXQ O,K c zXD6O1Q D?Q N*B&@{,|B3N$@weQ GeR7DlSPQ _XD3NF?D;~r@mq,sqli6©3z3 †6†X›$> fhQ žm~}B6GeEZD?EZFKiD?GHOfB?GHKE?Q c `GpKwHB3N NPKG †6† =?> fhQ žm~}B6GeEZD?EZFK[\D?G SfQ ElN&ID&‚?Q A _6D c D3F6_ZKWlD6FZKŒ6‰GpKwHB3N NPKGXFB;IQ GkB6Q STK/BR7B?R[gXGHKBwbB1SfQ _ZKFK[V ElNTSfQ Sfh,SPKFK?N @F6_lKWlDZF6K[Š GHD3N1Q A B?Q GbK?N †6†5€> fhQ žm~}B6GeEZD?EZFK;shGbD&c`GHKwYB1NfNPKGHD\B3F$Q O1Q EZD3Œ?„&~,zZ †6†5…> fhQ žšK$EžfD1WZB3Œ3š B3WZB c R7K5_ > FXBR7K$GbD3FQ D2FKOfB?E1SrGYK‚Z`9B2iB5E,SfGbD6A,FXBR7K6_Q R7B6E3SeKN‰XK‰h?A D6GbB3N †6†X†$> fhQ žm B?E?GeQ ŽhXB;zXK FGeQ WZhXB1N c PK$GeEZD?A Q NTSPD2Ï8DZN NfB3NfNrK$GFXB;Q R^‰GpB5ElNfD2FKF?B‰?h3SPDlF?KB1N SPD3F$hD?Aed&Q O3B6E3STB;i¶?EZF$Q FZK[`3s3©f‚Z` †6†5‹> fhQ žPDŠXD6Q GeGbK?N c ‚lK O1Q KA K?WlD3Œ3@SrQ _ Q NeSPD2FK[\^K?_XQ R7B?E,SeK[LB3WZGbK †6†5‘> fhGpFB1N ŠGeh?EXB}SeSPD2ih?GbB3D?h c `GbK?wYB1NPNPKGbD2D6‰XK?NrB6E3SPD3FD †6†5“> e¢lW6Q D;‚lB6WlDA D c `GpKwHB3NfNPKGpD;FXD;~,D3O3h?A FD3FB2F?Bq,F$hZO,D3{,’3K[B2FXKJ`?GpK?W?GHD6R7D FB;`Xu?N c šGpD6FhXD3{,’3KB6Rƒ@&E1SfGpK$‰3KA K?W?Q D;FXD„ ~1~ > †6†X•$> \JD6EZwTGpB6FZKi D6A FD1N c O6Q EXB3DZNTSkD †6†X”$> \JD6EZKB?AfŠ5D6GegZK?NfD;LB?GHB3N c ‚ZB?G‡_?Q F?KGHD`?xgXA Q OfD †?‹Z›$> \JD6GbO1B6A K[Š5D6Geg3KNPD‚lD?E1SPK?N c ‚XB6G‡_XQ FK$G$`Xxg?A Q OfKv~}B3FB6GbD?A c „ E?Š †?‹=?> \JD6GbO1B6A K[ BZEGYQ ŽhXB;z5KRD?ElKs5GYD,W1SPB?E?gXB6GHW c `XGYK?wbB3NeNfK$G5F?K[IB6‰XDZGpSTD6R7B6E1STK/FB;~l N,Q OfDF?D;„2~P‚Zi †?‹X€> \JD6GbO1B6A K[`XD6Q Cl’1K U `?GbK?wYB,NfNfK$G5F?B;qlOfKElK$R^Q D2FD;„&EQ _XB?G‡N3Q F?DZF?B;~lB3FB6GbD?A,FXKvzQ KFBmPD6EXBZQ GbK †?‹X…> \JŸ6GbOQ D2@GYŸZE c `ZNfQ O1DZEXD5A Q NkSTD > `?GbK?wYB3NPNfK$GbD2FK[V E3NeSfQ Sfh1STK/FB;\JB6FQ O6Q EXD&‚ZKO1Q D6A,FXD;„2q3zZ †?‹Z†$> \JD6GbOQ D\D6EZNfhG c `3N1Q OfuA K?WZD1Œ?`XGYK?wbB1NPNfK$GbD2FD;`?„iv\®Q ED3N †?‹X‹> \JD6GbOQ D`lK$R^‰ZB3K[LKW6hXB6Q GbD c `?GbK?wbB1N NrK$GbD2FB*SPBZD1SPGYK[EXD2OfK$R^hEXQ FXDZF?BE3K9i$B6E3SPGbKFB&@mG‡SrB1N F?D;„2Iq,‚,i †?‹X‘> \JD6GbOQ DzXB3W6Q EXD;PK‰ZB3N c \B3NTSfGHD?EFD B?Rƒ@mE,SfGbK$‰ZK$A K?WXQ D;‰BA D;„&EQ _B?G¡N,Q F?D?FXB2FK;sB,C3D3N †?‹X“> \JD6GbOQ A B?EZBrB5ED2š&D6GbO1Q DFXB‚ZK$hXžPD c IK$h1SkKGHD?EZFD2B?R:‚lK$O1Q K$A KW6Q D;EXD;„ L&qf‚?` †?‹Z•$> \JŸ6GbOQ KJŠXD?GYgK?NfD c @S,Q _?Q NkSTD;O3h?A Sfh?GbD?A †?‹Z”$> \JŸ6GbOQ K[ihGYQ c ‰GHK Fh3SkK$GXFB2OQ EZB?R7D †?‘Z›$> \JD6GbOQ KJ~rK$E1SPB,N&FXD‚XQ A _Dcq,NeSfhZFD6E3STB;FXBI Q GpBQ SPKB/`BZF?D3W3KWZQ D †?‘=?> \JD6GbOQ K[šKA FR7D6E c @ E1SfGHK‰luA K?WZK?Œ?‰?GpK?wYB1NPNfK$G5F?K[`?`šm@ ‚3ŒZ\]hZNPB5h9LDZOQ K$EZD?A ŒZ„&~3z3 †?‘X€> \JD6GbOQ KsXB?EB5EXgXD6hR c @F_XK?WD3F?K †?‘X…> \JD6GbOfK@E3SbKE?Q K[IB;Š GYQ SPK c @&h1STK$EZKR7K †?‘Z†$> \JD6GbOfK@E3SbKE?Q K[`XD3R^‰?A K$EZD c `?GbK?wYB,NfNfK$G5F6K[IB6‰XD6G‡SeD?R7B?E1SkKFB; Q N SkuGYQ Dm©2`?„ i c zQ K †?‘X‹> \JD6GbOfK@E3SbKE?Q K[`XB6GeGeh3NrK c I K$h3SkK$GXB5Rƒ‚ZKO3Q KA K?WXQ DB&@E3SfGHK‰3KA KW6Q D;„2~,z3 †?‘X‘> \JD6GbOfK@hGHB?A Q Kv\JD1C6Q RK/`GHDZFZK c `G‡KwHB3NfNPKGZ@F3ThXE3SbK[F?D;„2EXQ _ZB?GHNfQ FXDZF?B[~fBZFXB5GpDAPF B;\]Q EXD1N šmBZGYDQ N †?‘X“> \JD6GbOfK@hGHa?A Q Kv`B?GHB3N c ‰?GbK?wbBNPNfK$G5F?D;„2~P‚Zi c FZKh1SkK$GB6Rƒ‚ZDZxXF?B;`x?gA Q OlD c ‰B6NPŽ$h?Q NfD3FK$G = I^FXKi$L&`lŽ †?‘Z•$> \JD6GbOfK9kK?Nfa2FXBt;A Q _ZBQ GbD;I&hZD?G STB c `XGYK?wbB3NeNfK$G5F?D~fDZO1hA FD3FB0FB2‚3B?G‡_Q {1K‚lK$O1Q D?APFD;„&EQ _B?G‡N3Q F?DZF?B2FK[q,NTSPDlFK/FXK[zQ KFBmPD6EXB?Q GYK c ~f‚3‚,©3„&qlz6 †?‘Z”$> \JD6GbOfK?N@mE,SPK$E?Q KFD&‚ZQ A _D c  &Q NTSTK$GTQ D3FK$GHŒZ`G‡KwbB1NfNPKG3s Q Sfh A D?GXF B;\B1SeK F?KA K?W?Q D0F?D;  Q NTSPu$GeQ D;EZD~1~lPi ©3„‚?` †?“Z›$> \JD6GbOfK?NiB1NfD?G`Q EXDZG c ‚?BlOGHB3SPD6GeQ K F?KNm\vK5_XQ R7B?E1SkK?N&`ZK$‰XhA D?GYB,N&`1s7~3A K$GeQ D?EK$‰3KA Q N †?“=?> \JD6GbOfK?NF?B&@&gXGbB6h~1GkB5Q GbB c \®B}SfGHK?_XQ Ÿ?GYQ K c \®Q A Q SPD?E1SPB0š&1Š3sZs c š&GbD3F$hZD?EZFXKB6R~,D6GeR7Ÿ3O1Q D

38

†?“X€> †?“X…> †?“Z†$> †?“X‹> †?“X‘> †?“X“> †?“Z•$> †?“Z”$>

\JD6GbOfK?NdmQ EX O3Q hZNFD2iKNeSeD;,Q R7D c `?GbK?wbBNeNrK$G¡ŒšmBluWZGbDwHKŒZ`XB1NfŽhQ NPDZF?KGXF?K[V @š&„@©3`ZD2B\B1N SrGHD?EZFKFD;„&~,`ZD \JD6GbOfK?NdmQ EX O3Q hZN‚D6E3SeKN I&Q D3Ni$KB?A ˆZK c \JB1NTSfGpD5EFK \JD6GbOhlNdmQ EX O3Q hZNFD‚XQ A _XD;ŠXD1S,Q N SPD2c$q,NeSfhXF?D?E1STB;FXB;š&GbD3F$hZDZ{f’ZKB?RºPB1SPGbD6NecT`KG SfhZW6hX¬,N&‰XB?A D„&EXQ _XB6GYNfQ FD3FB0F?B/ŠGbD1N, A Q D \JD6GHWZD6GbB}Sfˆ\JB5EBZžfBN c iD5E,SPK$GbD \JD6GeQ D&@ A Q O3B;zXBZžfB6EXFB2š&K$EX{fD?A _XB3N c `GbK?wbB1NfNPKGbD&@F3khE,SPD2FD;„&qZz3 \JD6GeQ D&@ A Q EXB~,B?GeGbB?Q GpD;š KR7B3N c `XGbK?wYB3NeNfK$GbD;„2E?Q _B?G¡N,Q SPDZGTQ D \JD6GeQ D&@ ‰ZD?GHBZO1Q FD;ŠXB5E,SPK c `XGYK?wbB3N NrK$GYD;IK$h,SeKGHD D1N NPK O1Q DZFXD2FKvV E3NeSfQ Sfh3SeKFB;`ZN,Q O,K$A K?W?Q D2F?D„‚?` > i?KK$GbFXB5EDZF6KG D;FZKiqlq6z3s > \JD6GeQ D;Š5D6GeG KNrKv Kw‡wYR7D?E?E c @E3SfGHK‰3uA KWlD3Œ6`XB1NrŽ$h?Q N DZFXKGHD2@ N NPK$O1Q DZF?D0F?KIB6‰XD6G‡SkD?R7B5E,SPKF?B2@mE3SPGbK ‰ZK$A KWZQ D2FK[\hZNPB5h9LDZO1Q KED5AY©*„&~,z6B FZK^`?GHK3bB}SPK;s GYQ A ˆD3NFB;i KEˆBZO1Q R7B?E,SPK?N †6•X›$> \JD6GeQ D2i ¶6EFQ F?D~fB?GYGkB?Q GbD2FB2@mA R7B?Q F?D c `XGYK?wbB3N NrK$GYD †6• =?> \JD6GeQ D2i D6GYR7B?E2@E3SPhEZB3NmID2i?KNYSPD c ‰ZBZF?DZW3KWlD †6•5€> \JD6GeQ D2i B6Q {fD U D1SPG Q ž †6•5…> \JD6GeQ D2i B6A B3NTSrB2FB @žfB}_5B3FK[,h3NeSeKNPD c DZF_XK?WD3FD1Œ?‰XGYK?wbB3N NrK$GYD2FB;`XGbadB,N SfQ gh?A DGXiK$R[hE?Q SPŸZGTQ K †6•X†$> \JD6GeQ D2iGYQ NTSrQ EXD;`D?h?A K[zXK?F$GYQ W?hB6N c `?GbK?wYB,NfNfK$GbD;„&EQ _B5G N1Q SkŸ?G Q D9B&@N N,B3N NPKGHD0F?B~,K$GYR7DZ{f’3KF?K‚ZV L$sZs q3e©,z$Q K †6•5‹> \JD6GeQ D2FD2š&A uGYQ D;ŠKEXB6A A QPc$`?GbK?wbB3N NfK$GbDms Q SfhA D?GXFK[IB5‰D?GpSkD?R7B6E3SPKF?B2‚lKO1Q K$A KW6Q D2FD;„ EQ _B?G‡N3Q F?DZF?B~,BZF?BGHD?AfFB2‚Z’3Ki D6GeA K?N cY„2~P‚ZiD?G †6•5‘> \JD6GeQ D2FD,Nš&GYDl{1D1N2`XQ E,SPKiKB?A ˆXK c `?GpK?wYB1NfNrK$GbD2FB2i?K$R^h?EQ OfDZ{f’3K‚lKOQ D6A c „ ~3zL †6•5“> \JD6GeQ D2FD,Nš&GYDl{1D1N‚lD?E1SPK?N c B?R^‰XGYB,NfŸ?GYQ D †6•X•$> \JD6GeQ D2FB;~rŸSrQ R^D;~}B5GeED5EFB1N c `?GbKwHB3NPNfK$GbD †6•X”$> \JD6GeQ D;IK$GHK6SrˆZBZD;`ZK?NeSID?GYBZA A D c `ZB3NfŽ$hXQ NPDZF?KGbD2F6K PD?g3KGHD1SbuGTQ K[F?B;qfSfEK$A KW6Q D;V EXF WZB?ED c \]hZNPB5h9„&EQ _ZB?GHN1Q SeŸ?GeQ K?©,„2~ ‚Zi †6”X›$> \JD6GeQ D;qZA Q NfD0FD&‚?Q A _XD`XQ R7B5E,SPB?A c `GbK?wYB1NfNPKGbD;h?EQ _ZB?G‡N3Q SeŸ?GeQ D †6” =?> \JD6GeQ D;qZhžfD2š*hXBlFB1N F?D2‚?Q A _D c D1NfN3Q N SrB6E3SkBD3F$R^Q E?Q NTSrGYDfS1Q _D †6”5€> \JD6GeQ D; B6A B6EXD&sBZEXK$GTQ KJIB&@&A R7B6Q FD c `GHKwbB1N NPKGHD;DlF3Th?E,SPD2FD;„2q3zZ †6”5…> \JD6GeQ D; B6A B6EXD2dD6GHW3D3NFD&‚XQ A _5B6Q GHD c `XB3FD1WZK?WD;B0B3N O3G Q SPKGHD0D1weGHK$FXB3N O,B?EZFXB5E,SPB †6”X†$> \JD6GeQ D;V E?gX¬1N šD?EZFK$A wHKi?K$EO1B6Q {,’3K c `XGYK?wbB3NeNfK$GbD&@F1eh?E3SPD2FXD„ E?Š †6”5‹> \JD6GeQ D;V EZ¬ZNmL K$gGHB0tmSkD c ‰GHKwYB,NfN KGHDh?EQ _6B6GHN3Q SkŸ?GeQ D„2q3 †6”5‘> \JD6GeQ D;V NfD6g5B6Af@E1SrhEZB3N&zXK O}ˆXD c `XGbK?wYB3NeNfK$GbD2BiKXKGHFXB?EZDZFZK$GYD2FXKih?GHNPK/F B;1Q O,B?EZO3Q DfSfh?GbD0B5Rq,F$hO1Dl{1’3K7FZKi$D3R^‰ZK[EXD;~rD?q}©,„ ~3\^š †6”5“> \JD6GeQ D;,hZO3Q D2F?BL&Q B6R7B3¢ZB6G \]DfSfˆZB?h3N PKhXGYBZQ GbK c \8h3NfBluA KWlDŒZIKh3SeKGbD&B6R£iQ ¬6EXO1Q D2FDV E3wbK$GYR7DZ{f’3K;©&\8h3NrB6h0FB2@NYS,GYK$EKR^Q D2B0i$Q ¬ZEXO1Q DZN @ weQ ElNc$\^@‚fs2©2\i6s †6”X•$> \JD6GeQ D;,hZO3Q D;ªZD?GbD6R(IB?œeTh žfD2FB;F$Q GkB?Q STK/D?‰KNPB?E1SPDlFD †6”X”$> \JD6GeQ D;,hZO3Q D;`ZB?GbB?Q GpD/qfN SrB}_XB3N c ‚ZBZOGbB1SeD?GPQ D ‹›X›$> \JD6GeQ D;,xZO3Q D;z > \]hXA A B?G c ‰GbK?wYB,NfN KGbD2F?D„&~3\7s ‹› =?> \JD6GeQ D;,hZO3Q D;zXB3w Q EXB}SeS,Qf\D?G SfQ EZN c `GHKwbB1NfNPKGHD@GbŽhQ STBSPhGHD;B„&GegD5EXQ N1RK~f@m„©,„‚Z` ‹›5€> \JD6GeQ D;,h?Q žfD;IB0iD5G _XD6A ˆXK c ‚KOQ u$A K?WZD ‹›5…> \JD6GeQ D;,h?Q žfD2FXBPD1_XB?EZÐ?GbB\D3O3ˆZDZFZK c @&GHŽ$hXQ SrB}STD ‹›X†$> \JD6GeQ D;L ŸZh3NTSrGYQ D;FB&@&A ghZŽ$hZB?GbŽhB c  &Q N SPK$GeQ D3FK$GbD ‹›5‹> \JD6GeQ D;L DlžfD6Gba;1Q RvD c `GbK?wYB1NfNPKGbD2F?D„mL qZŠB2iKXKGpFB6EXD3F?K$GbD&@F,Yh?E3SPD2FZK[i$q,@~3zZt ‹›5‘> \JD6GeQ D;L2Q A žfD2FXD‚XQ A _D U `?GbKwHB3NPNfK$GbD3Œ3FKh3SeKGHD0B6RƒNfKO3Q K$A K?W?Q D ‹›5“> \JD6GeQ D;zXK?NrŸ6GeQ K/šKE{1D6A _XB,NF?B0i$DZGp_D?A ˆZK c `XGYKwHB3NeNfK$GbD&@F1ehE1SkKF6K^IB5‰,SPK > FXB&@&E1SfGbK$‰K$A K?W?Q D2F?D~1~}i$  c „2~,Š?@

39

‹›X•$> ‹›X”$> ‹5=l›$> ‹5=X=?> ‹5=€> ‹5=…> ‹5=l†$> ‹5=‹> ‹5=‘> ‹5=“> ‹5=l•$> ‹5=l”$> ‹6€Z›$> ‹6€=?> ‹6€X€> ‹6€X…> ‹6€Z†$> ‹6€X‹> ‹6€X‘> ‹6€X“>

\JD6GeQ Dms5B6GkB3ž1Q E?ˆXD;L hEZB3N c @F6_KWlDZF?D \JD6GeQ D&d Q OrSTK$GTQ D2FXB\B3NrŽhQ SeDŠXB6EXB}_Q FB3N Œ?`XGbK?wYB3N NrK$GbDms$Q S hA D6GXFD~,D3O3h?A F D3FB2F?Bq,F$hZO,D3{,’3KFD„‚Z` > \JD6GeQ A FXK/\B?EZB3WZD}S c ‰GHKwHB6NPN KGXDZF1eh?E3SkK[F?D;„2~fzZ \JD6GeQ A FXK/\B?EZB3WZD}S c ‰GHKwHB6NPN KGXDZF1eh?E3SkK[F?D;„2~fzZ \JD6GeQ A x\JD5GpOQ D iD6R^‰XB6A K c IGbD > `XGbK?wYB1NPNfK$GbD2FD;„&EQ _XB6GHN3Q F?DZF?B~,B3F B6GbD6AlFZKJ`ZD?GHŸ \JD6GeQ EDIK?N‚3D?E,SPKN c \‚}s \JD6GeQ K;fh?A Q D6EQ c `?GbK?wYB3NeNfK$GbD&‚ZKO3Q K$A K?W?Q D1Œ?„ ~3z3 \JŸ6GeQ K[LB?A N KE0i D6G‡_ZD?A ˆlK c q3R^‰GbB1NrŸ6GeQ K \JD6GeA hO1B2FB;lQ R7D\JD3O1¬ZFZK c dQ O1B c `?GbB3N3Q F?B?E1SrB2FD2@$NfNrKOQ D6{f’lK/FB;`B3NfŽh Q NrD3FK$GbBN LB3W6GbK?NFXDŠXD?ˆXQ D c `XGbK?wYB1NfNrK$GbD2F?D„&L&qlŠ \JD6G‡SPD&‚?Q Rv|B3Nm`B5GbB3N c `?GbKwHB3NPNfK$GbD;„2E?Q _XB6GHNfQ STŸ6G Q D \JD6GH¢2š&DZGYO3Q D0iD3NkSrGYK c ‚ZKO3Q K$A K?WZD1Œ?‰XGbK?wYB3N NrK$GbD;hE?Q _XB6GHN1Q SPDZG Q D \JD6hGeQ O1BmTD3O1KB?A c sB6GbD6‰XB6h3SkD \JD6hGeQ OQ K/ŠGbD?EZFX’3Ki D6GeEZB?Q GHK c qZE3WXB6EˆB?Q GbK/iQ _Q A \JD6hGHK;²:Q A A Q D?RŠXD6GegZK?NrD2F?B2@mA R7BQ FD c IKh1SkK$GB6Rƒ@&E,SfG K‰lKA K?W?Q D2‚3K O1Q D?A Œ `?GbKwHB3N NfK$G F?D „&L V i@\` \JB6A Q N NPD/\®h?EˆlKž c `ZNfQ O,K$A KWlD \®Q WZhXB6Af@GeGHK¢3K c `GHKwHBNPNPKG3s Q SfhA D?G q6R7aZGTQ SPKF?D~fDZO1hA FDlFB2FBqlFhO1DZ{f’ZKF?D;„ ~3\^š \®Q A SPKEF?B`?Q EZD& hEXQ K$G c qlO1K$ElK$R^Q NTSkDB2@mhXFQ SPK$G~3Q NPO,D?AfFD;zXBZOfBQ SkD/~,BZF?BGHD?A \®Q GbQ D?Rª?GbB6EXžfQ EZW3B?GX@^šhXQ EZFD6EQ c `XGYK?wbB3NeNfK$GbD&@F1eh1SPD2FD;qlNPO1K$A D2FB2‚ZB6G¡_XQ {1K‚lKOQ D5Af„2~,zZ \®Q GbEXD ~,B6GeEZD?EZFB,N c ~ZQ A uNrK?wYD2B2BZF$Q SPK$GbD \®Q GpKvL h?EXB1N c \JB5R^gGpK/FD2OfKXKG FB6EXD3{,’,K[F?D2iKRMQ N Nf’lK/FBmTK$GTED?A Q NTSPD3N;‰B?A D/V W?hZDA F?DZF?BzXD3O3Q D?ArF?K‚6Q EZF$Q OfD1SkK[F?KNPK$GeEZD?A Q NTSPD3N&`XGbK?wTQ N N,Q K$EZD?Q N FZK^\]hZE OQ ‰XQ KFXKvzQ KFBmPD6EXBZQ GbKjHi?tmfV zZ@$©P‚1f`Z\MzZkn ‹6€Z•$> \vK$EQ OfDzXB,W?Q EZD~,B?GYGeB6Q GbD1Q EZN c `?GbK?wYB3NeNfK$GbD&@NPN1Q N SPB6E3SrB0F?D„&qZz3 ‹6€Z”$> \vK$EQ ŽhXB2šD?GHFB6EgB5G W c O3Q EXBZD1N SkD ‹6…Z›$> \v‚3„ c \K?_XQ R7B?E1SPKF?K?N ‚ZB6R c „2E?Q _XBZG¡NfQ FD3FB ‹6…=?> \®h6EQ ž$‚KFGba U `XGbK?wYB3N NrK$G6s5Q SfhXA DZG F?Dq,NfOfKA D2FXB;iK$R^hZEQ O,DZ{f’3KF?D„&EXQ _B6GHN3Q FD3FB~,B3F B6GbD6A,FXKJzQ KF?B&eD?EB5Q GHK ‹6…X€> \®h?GeQ A K[PBZD6A,`ZB?GbB?Q GbDLB1SkK c FK$h3SeKGXB?R mQ NYSPu$GeQ D&‚ZKO3Q DZA ‰BA D„‚?`lŒ?‰?GbK?wbB1NfNfK$GXB0OfK K$GYFXB?EZDZFZK$GXF?KOhXGHN K7F?B;  Q NTSPu$GeQ D2F?D~fDZOfO,D6RM‰ j¡~}D6O1hA FD3FB2i$DZR^‰ZK[1Q R‰3K[`XD3hA Q N SPD3n ‹6…X…> \7dMŠ V 1 c5OfD5E,SPK$G5B;‰GHK$Fh3SbKG ‹6…Z†$> LD?Q G$V GHDZOfB?R7D&‚Q A _5B?Q GbD0FK?N‚3D?E,SPK?N c `GpKwHB3N NPKGHD0F?K[V ElNTS,Q S h3SkK[FXB;`?NfQ O1K$A K?W?Q D2FD;„ EQ _XB?G‡N3Q F?DZF?B~,B3F B6GbD6A,FXKJzQ Kš2GHD?EZFB2F?K‚6hA c „&~3z š‚ ‹6…X‹> LD1S ˆXD6A Q D;\B?A KF?B/~,GbB5Q SPD1N c BZNYSfhZFD6E3STB ‹6…X‘> LD?h?GHK;kK?NfB&dB6A ˆK c iKElN1hXA STD;‰XK$‰?h?A D6GHŒ3‚li ‹6…X“> L qZq3z?@ U L&xXO1A BZKF?Bq1NeSfhZFK?NyfSfEQ OfK c zXD3O3Q D6Q N&B&@{,|BN @wYQ GTR7DfSfQ _ZDZNFD~,@mqfsqli6©3z3 ‹6…Z•$> LB?QffK$‰XB1N c Š5D3OˆD?GHB?AfB?RIQ GbB?Q SPKB;iQ ¬?EZO3Q D3N‚3K O1Q D6Q NPŒ?q3NPO3GeQ STKGXB2i KR^‰K?N1Q SeKG > ‹6…Z”$> LB?Qe‚Q R7D1N @mEXFGYDlFB2F?Bt;A Q _ZBQ GbD c @mGbŽhQ SkBSkK ‹†X›$> LB?Q FB&@&‰ZD?GHBZO3Q FD;~fKE3NrB3O1D c qfN,‰XB6O3Q DA Q NeSPDB6RI&Q GHB?Q STK/i KEZNYSfQ SfhZO3Q KEZD?APB/`lKA  S1Q OfK c IQ GbB1SPK$GbD2FD2i?K$E3wbBZF?B?GHDZ{f’ZK[LDZOQ KEZD?APFK?N s5GYDZgXD6A ˆXD3FK$GbB1NF?K[z5DR7K[~,Q EXD6EXOfB?Q GpKc5i?tL$szZ@~fcbi„ s ‹† =?> LB?Q FBq,NeSPB?GYO3Q c `?GbK?wbB3N NfK$GbD2FB&@E3SfGHK‰lKA KWZQ D2FK[V ~fi‚ c „&~,z3 ‹†5€> LB?A NfK$E\B6EXFXB3N U IQ GbB1SPK$GXFK[Š$A K$OPK/@ wTG K[t;A KFhZR ‹†5…> LB?A NfK$E`ZB?GHB?Q GHD;FXKN ‚lD5E,SPKN U O6Q EZBZD1N SkD

40

‹†X†$> ‹†5‹> ‹†5‘> ‹†5“> ‹†X•$> ‹†X”$> ‹6‹Z›$> ‹6‹=?> ‹6‹X€> ‹6‹X…> ‹6‹Z†$> ‹6‹X‹> ‹6‹X‘> ‹6‹X“> ‹6‹Z•$> ‹6‹Z”$> ‹6‘Z›$> ‹6‘=?> ‹6‘X€> ‹6‘X…> ‹6‘Z†$> ‹6‘X‹> ‹6‘X‘> ‹6‘X“> ‹6‘Z•$> ‹6‘Z”$> ‹6“Z›$> ‹6“=?> ‹6“X€> ‹6“X…> ‹6“Z†$> ‹6“X‹> ‹6“X‘> ‹6“X“> ‹6“Z•$> ‹6“Z”$> ‹•X›$>

L Zq `6z q jYL&¼i$fqlt±Iq;qf‚,s„2I t&‚q2`?q,‚l™;„&V ‚1@‚ ‚Zt;Š?z q2z q3 @ –¸;qr‚zZ@i$V @V ‚;q9q3I&„i?@–6—t2n ©,„2~f\[s LB3·SPK$E*@&h3W?hlNTSkKiD5GpF?K?NPKFF?B2tA Q _XB?Q GbD c  Q NYSPK$GeQ D3FK$G5B;`GHKwHBNeNrKG„ EQ _B?G‡N3Q SeDGeQ K c „i@\(©3„ ~3~ L Q A R7D;,Q EZKšKR7B3NU[`XGYK?wbB1NfNrK$GYD2FXD~rDZO1hA F?DZF?B2F B;qlFhXOfDZ{f’ZK/FXD„ ~1\vš L Q A K[ŠXD1SfQ NeSPD c @F3_XK?WZD3FXK?Œ?‰?GHK?wbB3N NrK$G6SPQ SfhXA D5G5FB2F$Q GbB5Q SPKF?D„&q3zZ B0F?D;„2~,zZ L Q A K[zKNPD0F6KN ‚ZD6E3SkKN c `?GbK?wbB1N NrK$GFXD;„2E?Q _ZB?GbN}Q FD3FXB/q,NTSPDlF$hZD?AfFB~rBQ GHDFXB&‚ZD6E3SPD6EXD L Q A žPDV GbDZOQ c i KR7hE?Q O,D3F?K$GbD&‚ZKXOQ D?A c iKK$GHFXB?EZDZFZKGHDqfClB3O3h1S,Q _ZD0šBA BZFa6N c V EZNeSfQ Srh1SPKF?D\]hXA ˆXBZG$LB1W?GbD L Q _ZD?A F?KF?K?N‚3D?E1STK?N@mGeGehZFD c `GHKwbB1N NPKG L Q _ZD?A F?K[qZA K$Q1IB&‚ZK$hXžPD c `G KwbB1NfNPKG LK B6R^Q D;IhZŽ$hZB c iD?E1SPKGHD3Œ3OfKR^‰ZK?N,Q STK$GYD,Œ?gZD?Q A D?GeQ EXD0B0BNPO3G Q STK$GYD > šGHDZFhXD3FD2B;3Q OfB?EZO3Q DZF DB6RrB}SfGbD3N BV EZW?A ¬N ‰XB5A D;„2~,z6 LK B6R^Q D;IhZŽ$hZB c š&GYDZFhZDZF?D0B;3Q O,B6EXO3Q DZF?DB6RrB}SfGHDZNB/V EZW?A ¬N ‰XB5A D;„ ~6z3 LKEZD1SbKJ~,GbB6Q GeB c DSPK$G LKGHDIBf_XB6EZ¢ c dDZA Q B?A D c \B1N SfGpD6FXD3Œ6„2EXQ _6B5GHN,Q FDlFB3j¡NPnF?KsXB3C,DN B?R:@&hlNTS,Q E9B„&~3\š LKG¡R7DŠXB?E3WZBZA A c DfSfG Q ž B2FQ GYB1SPKGHD L„i$1qrt˜I$@vi?t;L‚3„2Ys?@`Zt2`6„2b@&zIq ‚1@&L sXt&‚ L„i$1qrt˜I&q@ ‚3‚6q,‚,‚Zt;z V @[e„2z½ IV i?@`lt;`6„  @z7I@M„2qlz3 L¼i$1qrt˜I&q@ ‚3‚6q,‚,‚Zt;z V @[e„2z½ IV i?@„L&V d q1zX‚6V sZ¦&zV @M`Zt;`Z„ e@mzI @M„ q3z3 U Ñ`zXtI„¨?V z[IV zqZV s6t&‚?Ñ L¼i$1qrt˜I&q2qf‚1s5„&I t&‚2@~3zZt c ŠzZ@‚ZV fqZV zt‚0I @J„2L V dmqZzZ‚?V I@I&q2~3qlI&q3zZ@&I&q2„&Š q,z$eÒLImV @ t&NrOfD?GL2Q B?R7B¢lB?G U @ GHŽ$h?Q SPB1SPK t&NfR7D6G ŠXD1SfQ N SPD c @WZB?E1SrB2F B‚D6xXF?B;`xXgA Q O1D t&NfR^hXEXF6K[`XQ EXˆZK c @E1SrGYK$‰u$A K?WlK/jYI Kh1SkK$GBZR(iQ ¬?EZO3Q D1N‚3K O1Q D?Q Nfn t&Ne_ZD?A FZK[`Q BlFD3FB;`ZB?GbB?Q GpDF?D&‚Q A _ZD2c`?GbK?wbBNeNrK$GFXKvqZElN1Q EZK‚6h‰B5GbQ K$G tmSTŸ}_Q K;dB5A ˆK U `?GbK?wbB1N NrK$G$qlR7a5GbQ SPKFD „&EQ _XB6GHN3Q F?DZF?B;~lB3FB6GbD?ArFKvzQ KF?BmTD6EXB?Q GbKjY„&~,z6Pn ©d&Q OfB c `GbB3N1Q F B6E3SrB2F?D2‚ZŠ$`i tm_5 F$Q KF?B2@mgGpB5h c `GbK?wYB,NfN KGZ@NeNfKO3Q D3FKFB&@mE3SPGbK‰K$A KWZQ D2FK[`Z`Xš$@ŒZ„&EXQ _ZB?GYNfQ F?DZFXB/~,BZF?B?GHDAf~6A hXR^Q EXBZEZNfB `D?g?A Kš&BZE3S Q A B U `GYK?wbB1NfNPKGXFD;„&qZz3 `D3K$A D2i$DZ‰XB6A A Q E c `GbK?wYB1NfNPKGbD&‚3K O1Q KA KWZQ D3Œ6„2~,z6 `D1S GeQ O1Q D @R7D?GHD?Ae‚Q ŽhXB5Q GbD c `GbK?wbB1NfNPKGbD `D?h?A D;zB,W?Q EZD2š&K6STK c \B1N SfGpD5EFD2B6R£iQ ¬6EXO1Q D3N‚lK$O1Q D?Q N `D?h?A Dms GYK$‰B c D?G‡SfQ NYSPD&_Q N}hXDZA `D?h?A K@&A gXBZGpSTK/FXKN ‚ZD6E3STK?N$d&Q B?Q GbD c IK$h3SbKGHD?ElF?KB?Rƒ‚3KO1Q K$A KW6Q D0B‰XGbK$‰ZK?N1Q SkKGXFXKN}Q NTSPB?R7D2FB2O,K6SPD1N F?D„&EXQ _XB6GHN3Q FD3FB2FK[qfN SPDlFK/FXB\JD}SPK š&GHK?NPNfK `D?h?A K[Š5D6 D c `?GbK?wbB3N NfK$G5F?D„&EXQ _XB6GHN1Q FD3FB;~,BZFXB5GbD?ArF?K[z$Q KF?B&kD5EB?Q GpK > `D?h?A K[Š5B}SYS,Q U D3SPK$G5B2F$Q GbB1SPK$G `D?h?A Ki D6‰XB6A,LD?G _XD6QPc`GbK?wYB1NfNPKG3s Q SPhA DZG F?D;„‚Z` `D?h?A Ki D6GeGYDZEZK c `G‡KwYB,N NPKGXFD;„ EQ _ZB?GHN1Q F?DZFXB~lB3FB6GbDAf~6A hR^Q EB?E3N,B c š&G hX‰ZKF?B`ZB3NPŽ$h?Q NfD2t;gZNPB?Gp_DSkuGYQ K9kK?_ZB?R£FZK/z$Q KF?B&kD5EB?Q GbK5©,„2~,~ `D?h?A K[ BZEGYQ Ž$hZB2FB2@mA R7B?Q F?D c `?GbKwHB3N NfK$G5F?D„&~lŠZ@ `D?h?A K[rB3KED?GHF?K/\JD5G SfQ E3N c B6NTSrhXF?D?E1SPB2FB0F$Q GbB5Q SPKFXD„‚6` `D?h?A K[z5B6EXD}SPK[`XD6Q R c ‚XB6EXD3FK$G `D?h?A K[zXK$gXB6G‡SPKFZKN ‚ZD6E3SkKN U `GbK?wbB1NfNPKGHo c @$NfNrB3NfN KGXF?D2‚Zh‰ZB?GYQ E6SkB?EZF¬6E5O1Q D2FBV WZhXD6A FD3FBzXDZOQ D?APFKšK5_ > q,NYSPDZF?KFXKvzQ K/FBmTD6EXB6Q GbK

41

‹• =?> ‹•5€> ‹•5…> ‹•X†$> ‹•5‹> ‹•5‘> ‹•5“> ‹•X•$> ‹•X”$> ‹”X›$> ‹” =?> ‹”5€> ‹”5…> ‹”X†$> ‹”5‹> ‹”5‘> ‹”5“> ‹”X•$> ‹”X”$> ‘›X›$> ‘› =?> ‘›5€> ‘›5…> ‘›X†$> ‘›5‹> ‘›5‘> ‘›5“> ‘›X•$> ‘›X”$> ‘5=l›$> ‘5=X=?> À6¾ZÄ?Á ‘5=…> ‘5=l†$> ‘5=‹> ‘5=‘>

`D?h?A K[zXK$gXB6G‡SPKFZKN ‚ZD6E3SkKNm`XD6hA ’6K c `?GbB1N1Q FB?E1SrB2FKi?KE3NrB6A ˆXK[qfNTSPDlF$hZD?APFK?NmI Q GHBQ SkKNFK[LB3W6GbK c i$qlI&V L q ©3zZ `D?h?A K[zXKO3ˆZD0šKEX{fD?A _ZB3Nfh?EQ K$G c @WZB?E1SrB;`XB6E Q SrB6EXO3Q D?GeQ K c q1NeSfhZFDZE3SPBIB;I Q G B?Q SPK `D?h?A K;s5D}_XD6GbB3N&\D?GYQ D?E1STBc5D6F3_XK?WZDZFZK `D?h?A Kd&Q EQ O1Q hZNŠXD5‰,S,Q NeSPD2FD2‚?Q A _6D c `?GbK?wYB,NfNfK$G„2E1_6B6GHN1Q SPŸ?GeQ K?Œ3dQ O,B c iKK$GbF?B6EXD3FXKGXFXKšs9@ wTGbK c ŠGYD,N1Q A BQ GHKNB/q,F$hZO,D3{,’3KFD&@NeNfKO3Q D3{1’,K LDZO1Q K$EXD6ArF?B`ZB6NPŽ$hXQ NrD;B`Xu?N cbš&GbD3F$hZO,D3{,’1KB?Rq,F$hZO,D3{,’3K `BZFGbKi B1NfD6GeQ EZK c @mE3SPGbK‰lu$A KW,K `a?GHKA D;\vK$E1SPBZQ GbKF?KN ‚ZD6E3SkKN™hXQ E1SfQ A Q D5EK c `?GbKwHB3N NfK$GbD `B?G‡¢&sXBQ ClBQ GbD c IKh1SkK$GB6RIBRKWZGbD1wTQ D > `XGYKwHB3NeNfK$G5F?D„&E?Q _XBZG¡N3Q FD3FB~lB3FBZGYD?ArF?K@mR7D3žeKEZD3N `B1S GbKE?Q A ˆZD[ŠBlDlSPGeQ ž2š&K$EZ> {fD?A _6B1NB‚?Q A _XD U `GHKwHBNPNfKGHDFD/„&EXQ _ZB?G‡N3Q F?DZFXBM~fBZF?B?GHDAlFB‚l’ZK^i$DZGTA K?N*j¡„&~f‚li@z5n B/B3C c OfKE3NrB?A ˆXB?Q GbD F?Ki?K$ElNfB6A ˆK LDZO1Q K$EXD6ArF?Bq,F$hZO,D3{,’3K `Xz$y c dq,‚}s V ŠX„2e@mzq3,V \„ŒXL&¼i$fq,t˜qZfV ¨ZV ¦&zV t `XGeQ NfQ O6Q A A D;\D?GTQ D/LB?Q _XD2F B;\D1SHSPK?N c weh?EXO1Q KEŸ?GYQ D;‰x?gA Q O,D;R^hE?Q OQ ‰XD6A `XzXt&š&zZ@\^@^@ –¸;qf‚2@~3V z \[@s V d @‚;L@J„2~,\vš c L&xXO1A BZK/FXBq,NeSfhZFK?N @wYGbK c gGpDN,Q A BQ GbK?N ` zXt&š&zZ@\^@vi?t;L2qP°¸;q,‚;Iq ‚1@&ŠqZzq,‚;L@^„2~1\vš `ldmLi c \vtmd V \8q,L$s5t±`zy c d&qf‚,sV Š„ e@mz`3@zZ@]L&q}š*zt‚0q i@z q3L s$qr‚ `ldmLi c L „i$1qrt˜I@LI@zX@ zXD3wHDZB6A,\D?G S,Q E3N2\]Q ¥fD c q,NeSfhZFD6E3SkB zXD?EXEZ¢3B?GXF?K?N‚3D?E1STK?N‚3K D6GbB1N c `GpKwHB3N NPKGXFB~, N3Q OfD zXD?‰XˆXD3B?Af~3GHD?EZO3Q N O,K[fB?Q SrB;`Q EZSeK7F?B2i D6G‡_XD6A ˆZK c @F_K?WZD3F?K zXDZŽhXB6A1\vKRgZB?A A A Q c IKh1SkK$GbDZF?D2F?K[`G KWZGbDRvD2F?B`ZuNš*GbD3F$hDZ{1’,KB5R.@mE3SPGbK‰ZK$A KW6Q D&‚ZKO3Q D6A zXDZŽhXB6A1\vK$GbDZB1N c `XGbKwHB3N NrK$GbD2FD;~,D3O3h?A FD3FB2F?Bq,F$hZO,D3{,’3K c „&EXŠ zXD3NfQ R^hEZFD2L&Q A R7D2FB;\B?A K[ŠXB?E1STBN c q6ElWXB6EˆZB?Q GHD;@ W?GH¯ElK$R7D zXD?hXA dQ E?ˆXD1N&zQ gXB6Q GbK c `GHKwHB3N NPKG„&EQ _ZB?G‡N3Q SPŸ?GeQ K zXD3¢lD?EZDªZD?GYQ EZDzZK O}ˆXD&@EXF GbDZF?B c „&EQ _XBZG¡N3Q SeŸ?GYQ D zqZIq2„&L V dmqZzZ‚?V I$@I q2LÓ;\[@I q zXB3WZQ EXD2iaA Q D/zXB3¢lB6NLK?_ZDZB1N c @&E1SrGHK‰luA K?WZD1Œ?‰XGYK?wbB1NPNfK$GbD;V ~ri‚ c „&~3z3 zXB3WZQ EXD;\K$GbB5APc$`XGbK?wYB1NfNrK$GbD&‚ZKOQ KA K?WXQ D3Œ?„&~,z6 zXB3WZQ EXD;LK?_ZDZB1N c `GHKwHBNPNfKGHD2@mE,SfGbK‰ZK$A K?W?Q D1ŒX„&~3z3 zXB3WZQ EXD‚fSrB5A A D;` > FK[LD3NrO1Q R7B?E,SPK c `GpK?wYB1NfNrK$GbD2F?D„&qli$q zXB?RK/\]h3SkžfB5EXgXB6GHW U `GHKwYB1NfNPKGHD0F?D„&~,`q zXB?EDlSkD0i$A DZhXFQ D;ŠDZEXF?B?Q GHD`B?GYBQ GHD c q3EXW3B?E?ˆXB?Q GbD2™;h R^Q OfD3Œ?qlFhXOfD6FZKGHD2@mR7gQ BZE3SeD?A,B`?GbK?wbB1NfNfK$GbD2FB2™;h RQ O,D2FD;~f@mqPs$qli6©lz3 zXB?EDlSkD0F?B;\®B?A K[zXK?NrD c `XB3NrŽ$h?Q NPDZF?KGHD zXB?EDlSkK/@‰XD6GbB3O3Q F6K šKR7B3N c @F6_KW3DZFZKB`XGYK?wbB1NfNrK$GFXB;I&Q GbBQ SPK zXB?EDlSkKJŠXD?GYgQ B6GeQ c O1Q E5B3D3NTSPD zXB?EDlSkK±q,R7B?G‡NfKEFZKN&‚ZD6E3SkKN U `G‡KwbB1N NPKGFD[~rDZO1hA FXDZF?BFB[~fK$GYR7Dl{1’3K^FXB[`GHK?wYB,N NPKGbB1N*FD[„&qZz3eoIQ GHB1SPK$GFD@ N NrKOQ D3{,’,K^FB/šBZu?W?GbD1wbK?N ŠGbD1N,Q A B?Q GYK?NUNrB6{f’ZK[z Q K[FXBmPD?EZB?Q GbK zXB?EDlSkKJLK?W?hB?Q GpD*PG > c ‰GHKwHB6NeNrKG zQ O,D6GbFZK/FB;\JDlSbSeKN c IQ GHB3SPK$GXF?K[IBZ‰XD6G‡SeD?R7B?E1SkKF?B~1h3SPB?gKAe@&R7DZFZK$GXFZK/‚Z‰XK$G‡S iA hgZB0i?KGYQ E3S ˆQ D5ElN&`ZD?hXA Q NYSPD zQ O,D6GbFZK/š B6gGYQ RƒcD3F6_KW3D3WlFK9SrGHD?gZD?A ˆ?Q NTSPD

42

‘5=“> zQ O,D6GbFZKv,Q gZuGYQ K c `XGbKFh1SkKGXihXA SPhGbD6A ‘5=l•$> zQ O,D6GbFZKv,hQ ž‚lD5‰XQ D FB;i D6R^‰ZK?N c NrKOQ uA K?WK ‘5=l”$> zQ O,D6GbFZK‚D5A A B6N c$  Q NYSPK$GeQ D3FK$GHŒ6‰GpK?wYB1NfNPKGXFD;„&qZz3Y©l~1~3`B2FD;„&L2V zV t ‘6€Z›$> zQ SPD2FXBiŸ3NeN3Q D;LD3NfO1Q R7B?E1SPK[ŠXD?Geg3K?NrD c `XGYK?wbB3N NrK$GYD ‘6€=?> zKgB?E?Q A SeKE0F?K?N ‚ZD?E1STK?N&fhXž c I Q GHBSkKGXFB2iXK$R^gXD}SPB2DZK[zXDZO1Q N,RKF?K[I i$q c „ ~3ŠXD ‘6€X€> zKgB?G SPD;I&hXgZKOm`XBlF$GTQ EˆZD c @F_XK?WZDlF?D > `?GbK?wbB1N NfNPKGHD„&E?Q _XBZG¡N,Q SPD?GTQ D > I K$h,SPK$GbD?E3FD2BZR§‚KOQ K$A K?W?Q D ‘6€X…> zKgB?G SPK[ŠBZGTA Q EXBZG c O3Q EBlDN SkD ‘6€Z†$> zKgB?G SPKFD&‚?Q A _XD c `GYK?wbB1NfNPKGXFD;~,D3O3h?A F?DZF?B0FBq,F$hZO,D3{,’3KFD;„‚3` ‘6€X‹> zKgB?G SPK[~,D6GeQ D1N U O6Q EXB3DZNYSPD ‘6€X‘> zKgB?G SPK/\D?G‡SPQ ElN U qlOfKE3K$R^Q NYSPD1oZ@&A SPKiKR^Q NPNPD5GeQ DZF?KB?RImQ GbB6Q SPK?N &hXR7D5ElKNFD t;L&„ ‘6€X“> zKgB?G SPKdD6A RKGihXGbB3D?h c \±Q OGbKB?R^‰?GbB1NrŸ5GbQ K ‘6€Z•$> zKglNPK$E\B6EXFXBN\D1SkKN c `?GbK?wbBNeNrK$G?@ NfNPK$O1Q DZFZKvV V c „ ~3\š ‘6€Z”$> zK$FGeQ WlKi DR‰lK?N&IQ A BZA Q K c qfN S hXFXD?E1SPB0FB2i$Q ¬?EZO3Q D1N‚3KO3Q D6Q N c „&~lzXšm‚ ‘6…Z›$> zK$FGeQ WlKšhB5G KE U iQ EB6D,N SeD3Œ?~3Q A u?NfK?wHKB;`GHKwYB1NfNPKGXFD;„&qZz3 ‘6…=?> zK$FGeQ WlK[V W?EDZO1Q K[\vK$EZFB1WK c IQ GpBSPK$GXFD;„2EXQ ’,KJqrNTSkD6FhXD6A,FXB/qfN SPhXF?D?E1SPBZNFXKJzQ KFBmPD6EXB6Q GbK ‘X…Z€$> zXK?WZaZGTQ KiK$GeGH¬ZD U O3Q EZBZD3N SPD ‘6…X…> z¯$R^h?A K[I Q EžFB;~,D6GeQ D3N c `GpK6HB1SfQ NTSPD ‘6…Z†$> zKED?A F?K[Š5D6A SPD6G c `GpKwHB3N NrKGXFXD„ qZ ‘6…X‹> zKED?A F?K[‰XD1WlK6SPK c OfKE3N,h?A SPD;‰ZK‰ZhA D6G?‚Z` ‘6…X‘> zKNPDq3A Q žPD5gB1S ˆ9@O,B}_XB3FK \D?GYQ E c `?GbK?wbBNPNfK$GbD&@NeNfKO3Q D3FD;L@ qf@$©,„2~f`Z@ ‘6…X“> zKNPDPDZž}Q EˆZKc?@F6_lKW3DZF?D ‘6…Z•$> zKNPD2‚3B?gDNeS,Q DZEXD2i?KA R7DZE c `G KwHB3NfNPKGHD ‘6…Z”$> zKNPD?A Q DfB?R7K?N c `GHKwYB,N NPKGpD ‘†X›$> zKNPD?A Q EXD;~lB6GeEZD?EZFB,N c `ZN1Q O,u$A K?WD ‘† =?> zKNPD?EZD B6GeQ E3WXB6G c i K?KG‡FB6EXDlF?K$GbD2š&B6GbD6ArF?B`?GbK?W?GHD?R7D3NFXD@O S Q KE3@&Q F[ŠGbD1N,Q A > ‘†5€> zKNP¶?E3WB6A D;iGeQ N SfQ EXD;\D?G S,Q E3N c V E1SrB3W?GbD6E3SkBF?KW?GehX‰XKv`XGHKR7K6SkK$GbD1N&PB3WlD5Q Nm`XK$‰XhA D6GbB1N ‘†5…> zKNPD?E3WB6A D*s h WXEQ U `GHKwYB1NfNPKGHD F?B;\ x3N,Q O1D2FD„&~l\š ‘†X†$> zKNPB?A Qf~ZQ NfO3ˆ?R7D?EZE c `GHKwHB3NPNfKGHD;FZK[`G KWZGbD5R7D2FXB`luN c š&GbDZFhZDZ{,’1KB?R(q,F$hO1Dl{1’3KFXD„‚3` ‘†5‹> zKNPB?A Qf`XD,NfŽhXDZA B1SYSPK c `lN3Q O,K$A KWlD ‘†5‘> zKNPB?R^gZB?GHW2iD?GeQ GH¢ c O3Q EXB3D3NTSPD0B/‰KBlSTD ‘†5“> zKNPB?R7B?Q GbB Š5D6GegZK ž D c IK$h3SbKGHD?ElFD2B?Rƒ‚3K O1Q K$A KW6Q D c „ EQ _XB6GbN1Q FD3FB0FBiXKQ R^gXGbD c `ZKG SfhlWZD6A ‘†X•$> zKNfQ A BZEXB&@A _Q R c @&E1SrGHK‰luA KWlDŒX`?GbK?wYB,N NfK$GbD&@ NfNfKO3Q DZF?D0F?K[V ~}i?‚ c „2~,z6 ‘†X”$> zKNfQ A BZEXB&@A _Q R c `GHKwHBNPNPKGHD2@E1SfGbK$‰ZK$A K?W?Q D1Œ?„&~lz3 ‘6‹Z›$> zKNfQ R7B?GYQ,ŠGThEK[PK$‰XB1N c `GHKwHBNfNPKGHD0F?B;Š Q K$A K?W?Q D2FXD~P@&q sq,i5©,zZ ‘6‹=?> zKNfQ _XD6A FXKJ`ZB?A A B3W6GPQ EXQ c `GpKwHB3N NPKGXFD;„&EQ _6B5GHN,Q FXDZF?Bq3NYSPDZFhXD6A}F?B;rK$EXFGeQ EZD ‘6‹X€> zhgB?EŠXB?E1SPB3NFXBt;A Q _BQ GYD&@OfBl_6B6FXK c q3NYSfhFD6E3SPB0FB~lQ NfQ O1D;„ ~f‚Zi ‘6‹X…> zhgB?E0iD?Q C,B1SkD;FXB™;hZB?Q GHK ž c `XGbK?wYB1NfNrK$GXFB&@&E1SrGHK‰lKA K?W?Q DEZD;„2~,\šMBI Kh1SkK$G$‰B?A D;„ EQ _XB?GHN1Q F?DZFXB;FB;`XD6GeQ N° ‘6‹Z†$> z$hF$QffD1WB6R^DZEE U OQ EB3D3N SkD

43

‘6‹X‹> zhQfz Q O,D?GHFFD;,hZž c \B?R^g?GHKFD2iK?K$GpFB6EXD3{,’1K7F6K[~rK$Geh6RŠ GHD3N1Q A B?Q GbK/FB&‚XB3W?hXGYDZEX{fD@A Q R7BZE3SPD6G5B/L&h3SPGeQ O1Q K$EXD6A ©0~,Š?‚,@&L ‘6‹X‘> zh3SkB\]Q GYQ D5Rƒ@A g?hXŽhXBZGYŽhXB c ‰GbK?wbB1NfNPKGbD c \®B1N S GbD6EXFXD c „&~f‚i ‘6‹X“> zh3SPˆ0‚3D?gDlS5c`?GbK?wbB1N NrK$GYD;„ ~3zXšm‚ ‘6‹Z•$> ‚lD?A BN@h3W?hlN SPKFZKN ‚ZD6E3SkKN c IK$h1SPK$G5B6Rƒ‚lKOQ K$A K?W?Q D2B`XB1NfŽhQ NfDZF?KGZ@$NPN,KOQ D6FZK7F6KL2xZO3A BlK/FB;q,NeSfhZFK?N@ weGHK c ŠGbD1N1Q A BQ GHKNFD;„&EŠ ‘6‹Z”$> ‚lD?EZF$GHDªZD1SbN1hXB0š&hQ K5STK$¥1h c \B3N SPGbD6EXF?D0B6R£t2F?K$E3SkK$A K?W?Q D0B6Rƒ‚ZD6xXF?B0iK$A B3S Q _XD c `?„i`6z ‘6‘Z›$> ‚lD?EZF$GHD&sXB?GbBZžfD2F?B/~,GeB6Q SPD3N c qlNTSfhFD6E3SkB ‘6‘=?> ‚lB?A R7DJ\D?GYQ D[FD‚?Q A _XD U `?GbKwHB3NPNfK$GbD[FXK±LxXO1A BZK]FXBJq,NTSPhXF?KNy SfEQ O1K c zDlOQ D?Q N0B[@{f|$B,N2@wTQ GTR7D1SPQ _XD3N0FDJ~f@qfsqli6©3z30B^\B6Rg?GHK^sQ Sfh?A D?GFXK iXK$E3NrB6A ˆXKvqrN SPD3F$hZD?APFK?NI&Q GHBQ SkKNFK[LB3WZGbK?Nj‡iqlI&V L2q,n ‘6‘X€> ‚la?GHW?Q K@gXKhXF c `?GbK?wbB1N NrK$GFXB; &Q NTSTu$GTQ D2FXD„ E?Q _XB6GbN3Q FD3FB;~lB3FB?GbD6A3~,A hR^Q EZB?EZB3NrB ‘6‘X…> ‚la?GHW Q Kv DZF?FDlF U iXKK$GbF?B?EZDZFZKGXš B6GbD6ArF?D2@{,’3K[qlFhXO,D}SfQ _XD3ŒZIQ GbB1SPKG`?GbB3NfQ FB?E,SfB2FK[~3hXEXFZKvŠ GHD3N1Q AfFBIQ GbB?Q SkKNm  h?R7D6ElKN ‘6‘Z†$> ‚la?GHW?Q Kv,h?Q ž$dB6GbK$EXB1NfB&fG c @F6_ZKW3DZFZK ‘6‘X‹> ‚la?GHW?Q Kv\JD5G SfQ E3N U @F6_KWlDZF6K7B;`?GbK?wbBNeNrK$GFXD~rDZO1hA FXDZF?B2F B;ImQ GkB6Q SPKFXD„L&V šzl@mL zV t ‘6‘X‘> ‚la?GHW?Q K‚Ÿ;fB?Q Sk’ZK c kKGYEXDZA Q N SkD ‘6‘X“> ‚ZQ A DN2zXD3wHDZB?A1zXK FGeQ W6hXB,N&iD?R7‰3KN c šBZK?W?GHD3wYK ‘6‘Z•$> ‚ZQ A _Q DfhXO1Q D0FD&‚?Q A _5B?Q GbDc`GHKwYB,NfN KGHD ‘6‘Z”$> ‚ZQ A _Q Kv,h?Q žF?B&@2A R7B6Q FD c @F_XK?WZDlF?K?Œ?I Kh1SkK$GbD6EZFZK7B6R~3Q A KNPKwYQ D2Bs5B6K$GeQ D2šB?GYDZA,F?K[I&Q GYB?Q STKv‰XB?A D;„‚Z`ZŒ6`GHKwHB3N NPKG3S1Q SPhA D5GXFD;„2L V `l@& \7@&zq,‚ ‘6“Z›$> ‚ZQ R7K$EZB0i$GehZž c ‰3N1Q OfuA K?WZD ‘6“=?> ‚ZQ EXO1A D5Q G ŠQ D3žfK6SYSfQ c t;GeQ BZE3SeDZF?KGHDq,F$hZO,D3O3Q K$EZD?A ‘6“X€> ‚ZV L sZsqZT©,z V t8j‡‚?V L2IV i?@$st±It&‚ms zZ@ŠZ@&  @It2zq,‚;qZ\(sqZfqli?t;\]„L&V i?@–?¸qf‚I t±z V t±I&qk@mL2q3V zZt0n ‘6“X…> ‚lKA DZEZW3B2i > ‚Q A _XD c B3N SfhZFXD?E1SPB;hEXQ _5B6GbNfQ SPŸ6GeQ D c gKA N1Q N SkD;FXK[‰GHKWZGbD6R7D2O,KEZB,C3|B3NFB;NPD5gB?GYBZNT©,„2~,z$Š c ŠZ@ ‘6“Z†$> ‚lKA DZEZW3B2i K$EZOfB?Q {f’ZK‚XQ A _XD c B6NeS hXFXD5E,SrB;hE?Q _XB?G‡N3Q STŸ6GeQ D ‘6“X‹> ‚l¯E?Q D;ŠBlDlSPGeQ žFK?N‚lD5E,SPK?N c ‰GHKwHBZN NPKGHD;B0F?Kh1SkK$GbD?EZF?D;ElK@$weGYQ O1DZEI&Q D1N3‰lKGHD`XGHK?W?GHD?RŒ3@E3SPˆG‡K‰lKA K?Wl¢;IB?‰ZD?G SfR7B?E1SkŒ6„2EXQ _6B6GHN1Q Sk¢2KwsB1ClDN DfS @mhZNeSfQ E ‘6“X‘> ‚lKE?Q D; ¢Z‰ZK$A Q SeK c ‚ZKOQ u$A K?WD ‘6“X“> ‚lKE?Q D;\D?GeQ DŠXD1SPQ N SeBA A Dš&h3SeBGYGbB6N c D?‰ZKNfB6E3SkDZF?D ‘6“Z•$> ‚lKE?Q D;\^K$E,SPB?EZB3W?GbK c @GbŽhQ SrB}SPD ‘6“Z”$> ‚fSPBA D@žfD}_5B3FKF?B2@gGHB?h&U[\JBNeSfGbBB?Rƒ@mE,SfGbK‰ZK$A K?W?Q D ‘•X›$> ‚ZhXB6A QfiD?GYEXB6Q GbK c `GbK?wbB1N NPKGYD;IKh,SeK$GbD2B?R~1Q A K?NfK?weQ D2FD;q,F$hZO,D3{,’6K[„‚6` c iKXKGHFBZEXD3F?K$GbD;q,C,BZOh,SfQ _XD2FKšB?A B3Fa3N c V E3N SPQ Sfh,SPKFD;\]hA ˆXB6G LB3W6GbD ‘• =?> ‚ZhXž D?ED\DZGTQ D;`Kžfž B?GXFD&‚6Q A _XB?Q GbD c IK$h3SbKGHD?E3FD2B?Rƒ‚lK$O1Q K$A KW6Q D;`K$A  SfQ O3D c „&~P‚Zi ‘•5€> ‚,¢?A _XQ D0i D6Q h?gZ¢;LK6_XD3B3N c D6E3S GbK$‰u$A KWlDŒZ‰GHKwHB3N NPKGpDEK/IB6‰XDZGpSkD?R7B?E1SPKF?B&@E3SPGYK‰lK$A KWZQ D;„‚6` ‘•5…> s6D5 N@GbD?xfYK c D}SfGeQ ž ‘•X†$> s6D5A Q SPD2‚Z’3KsˆQ D3W3KsXD?E3NrO1ˆXB5Q S c qlNkSrhZFD6E3SPB0F?B9i$Q ¬ZEXO1Q DZN‚ZKO3Q D?Q N ‘Z•X‹$> s5¶6EQ D;rD6R7D?GHO1D U O3Q EBZDNeSPD ‘•5‘> s6D5EXQ D;`XD3OˆBZO1K c O1KXKGpFB6EXD3F?K$GbD2FXK/š$s7zXDZO1Q N,RK@R^g?Q B6E3STD6A ©,z Š3e@ ‘•5“> s6¶5EXQ D&‚STK$A žPBfQ R7D c `XGYKwHB3NeNfKGHD&@N NrK$O1Q D3FXKFB&@mE3SPGbK‰lKA KW6Q D2FK[``lš@Œ3„2E?Q _XB6GHN,Q FDlFB;~,BZF?BGbD6Al~1A h?RQ EXB6EZNrB ‘•X•$> s6DlS Q D?EZDzXKŽ$hZB c `GpKwHB3NfNPKGpD;FXD;„2~1zZ ‘•X”$> s5ˆXD6 N&ŠDZGTGbB}STKd Q D?EZD c q3NYSfhFD6E3SPBB2i K?K$GpFB6EXD3F?K$GbD2FXKvIQ GbB}SPu$GeQ KiB?E1SfGbD6ArF?KNY©,D1N2q,NTSrhZFD6E3SPB3NFD;„ EQ _XB6GbN1Q F?DZFXBqlNkSTD6FhXD6A,FXK‚XhZF?KB3NYSPB0FD ŠXD?ˆXQ D&c „&q,‚ZŠ

44

‘”X›$> s5ˆXD6 N$s B6Q CZB?Q GbD2FB‚XQ Ž$hBQ GbD c @E3S GbK$‰u$A KWlD ‘” =?> s5ˆXB3K5SkK$E?Q K/IK?N‚lD?E1SPK?N c iQ B?E1S,Q NTSPD2NfKO3Q D6A ‘”5€> s5ˆXB6GbB3žfD;i D6R^‰D6EQ A A B/~,B?GYGbD3žmce`3N,Q O,u$A KWlDcZ@NPNfKO3Q DZ{1’3KFB;\]hA ˆXB6GbBNF?D;¨lKEDLKXK$G‡K B1NTSrB2cZ‚ZD?E1SPK?N ‘”5…> s5ˆQ D,WZK[L&Q B6RvB1¢ZB6G c @&E1SrGHK‰luA K?WZK ‘”X†$> s5ˆQ D,WZK;sˆXK$gQ D1N c šBZNkSTKGXFXB`KA  S,Q OfD3N&`x?gA Q O,D1N ‘”5‹> s6K$R7D3ž@mGHK$A FXK/FXD \vK6SPD&‚ZDZE3SeKN c `?GbK?wbBNeNrK$G?@ NfNPK$O1Q DZFZKŒlB3C c zXBQ SkKG ©l„&~,\šŒZB3C c `XGbBN,Q FB5E,SrB2FD&@mL2IV ~,q,‚ ‘Z”X‘$> s5K$EQedB6E3SPhGeQ U O3Q EXBZD1N SPD ‘”5“> s5hA Q K/‚lK$D6GbB1N PK‰BN c @O1D3F¬ZR^Q O,KF?B`ZBZF?D3WlKWZQ D c „&qZz3 ‘”X•$> „ gQ GbD1SeD?E0FXB;t;A Q _XB?Q GbD@ E3WZB?A K c iKG‡K$EB5APFD;`\®q3z6 ‘”X”$> „ Q GYŸ;~rBA Q ‰‰BšD?GHOQ D c IK$h3SbKGHD?EZF?KB6Rƒ@E3S GbK‰ZK$A KWZQ D&‚ZKO3Q DZA c „&EQ _ZB?G‡N3Q F?DZF?B2FB2‚Z’3K[`XD6hA K/jY„‚X`Zn “›X›$> „ GeQ gD6R °D1_XQ BZG c i$KXKG FB6EXD3FXK$GFZKi$h?GHNfKFXB;i$Q ¬6EXO1Q D3N‚ZKO3Q D?Q NFD;„&~,i “› =?> „¢?GHŸeK‰ZB3NFK?N$‚ZDZE3SPK?N c i$Q B?E1S,Q NTSTD&‚ZKOQ D6A c „‚X` “›5€> dD?A EZB6Q FBLD3NfO1Q R7B?E1SPKFZKN$‚ZDZE3SeKN c ‚B6O1GbB3SeŸ?GeQ D;šB6GbDArB2‚ZB3O3GeB1SPŸ6GeQ DLDZO1Q KEZD?APB?RqfClB6GbO6 O3Q KFXKJ\vK_Q R7B6E3SbK^LB3W6GbK‚lK$O3Q D?A Q N SPD2F?K^`3‚?Š “›5…> dD?EZF$Q R^DZG$\DZGHŽhXB1N ID?R7D N c qlNTSfhXFXD?E1SPB “›X†$> dD?EZB3NeNfD2FK[zZK O1Q KšmKXF?K$QršD5GbGYB1SYSŠXBA ’ZK c SeaZO1EQ OfD c DZFRQ EQ NYSfGbD1S1Q _XD2FD„ ~3`Zz “›5‹> d¶?E?Q D;Š5B3D1S GeQ ž&\^KE1SPBZQ GbKFD&‚ZQ A _XD c `GpKwbB1NfNPKGpD;B;R7B?R^g?GpK/FD2iKR^Q N NP’ZKvV E3NeSfQ SfhZO3Q K$EXD6AfFXB@O,K$R[‰XD6EˆD6R7B6E3SkK/FZK[`GHK?W?GpD6R7D2FB&@{,|B3N @ weQ GbR^D}SrQ _D3NF?D„&~r‚3i “›5‘> dD?E?Q D I&Q DNFK?N‚lD?E1SPK?N c PK$GeEZD?A Q NTSPD “›5“> dB?EZB3N NrD2š&KR7BN U @&h3C?Q A Q D?GXF$B;`XGYKF$h{1’lK “›X•$> dB?GHD0F?B&‚ZŸŠ$GpD6ž c q1NeSrB}S,Q O1Q NTSPD “›X”$> dB?GHDPK‰BNIB*s6KA B3FXK c \]Q A Q SkD5E3STB;FKš$s@E3SPQ1zXDZO1Q N1R7KF?K‚ZQ E3S hZw‡w c ‚?Q EF$Q OfDlSkK[FZKNs GHD?g > F?D„&~l~T©lL&Q SrB6GbK$Q ©lz3 “5=l›$> dB?GHDfxXO1Q D;Š5D3žfžfK c `G‡KwbB1NfNPKGHD2@ N NPK$O1Q DZF?D2FD;„2~P‚Zi “5=X=?> dB?GHDfhXO1Q D;`XD,NfŽhXDZA B3SYSPK U @FRMQ EQ NYSfGbD3FK$GbD2FB0B6R^‰GbB1NfD3N “5=€> dB?GHDzXBWXQ EDzXK FGeQ WZhXB1NFD2‚?Q A _XD c IK$h3SeK$GbD6EXFXD2B?R(DZE3SfG‡K‰lKA KW6Q D2N K O1Q DZA ©l„‚?` “5=…> dB?GHD2‚3K D6GbB1N c \]Q A Q SkD?E1SrB;~lB6RQ EQ NTSPD “5=l†$> dQ O1BZE3SeB/~,GbD6EXO1Q NrOfKF?K[q,N}‰ GeQ SPK‚3D?E,SPK c @‰XK?NfB6E3SkDZF?K “5=‹> dQ O1BZE3SeB/~,GbD6EXO1Q NrOfKF?K[q,N}‰ GeQ SPK‚3D?E,SPK c \B6Rg?GbKB3wHB1SfQ _XKF?K[L&qZL > @&h,SPK$GFXD;Dl{1’,Kjk‰G K$O >r›=…3† © ”5€;€ ds0‚ > eKNPa c sz3s =Z€ nZFB;GbB?Q E3STBWZGbDZ{f’6KÔ ql1q s zXt2‚3„2‰3KGXF$Q NPOGYQ R^Q EXD3{,’3K[GbD6O1Q D?A Œ1_5Q STK$GTQ K?NrD2B5R:SkK$FXD3ND3N&Q EZNTST¶6EXO1Q D1NF?K;fhXFQ O1Q Ÿ?GYQ K “5=‘> dQ E? O3Q hlNmz5B?Q N c O6Q EXB3DZNTSkD “5=“> dQ GHW6 A Q KF?B2‚ZK$hXžfD c YKGYEXD6A Q NYSPD “5=l•$> dQ GHW6 A KiXKNYSPD3o?`XB1NrŽhQ N DZFXKGID2iD3NPDIB;z h?Q,ŠXD5GbgXK?NfD1Œ?qrNfO3GTQ SPK$GHŒZ`ˆZF[q3Rƒ@GpSTB1N2q2 mhR7D?EXQ FXDZF?B3Nm`XBZA D„2E?Q _B?GYNfQ F?DZF?B/IB;L K6_XDmµ6K$GT¥ “5=l”$> dQ SPK$G fhQ ž&zQ WK6SfQPFK?N@EfYKN c q3EZWZB?EXˆZBQ GHK^\B3O,¶6EQ OfK “6€Z›$> dQ _Q D?E0šD?R7Dms5B6Q CZB?Q GbD c @F_XK?WD3FD “6€=?> dQ _Q D?EZB\D6GeQ D; B?gXB5GbA B c `?GbKwHB3N NfK$GbD2FD;„2~P‚Zi “6€X€> dQ _Q D?EZBLDZGp_6D3BZž c @S,GYQ žB/\B,N SfGHBB6R:sB3D1S GbK[„2L&V c z$Q K “6€X…> dA DZFQ R^Q GIKR^Q E3WZK?N&\®Q O1ˆXBZA B3S¡S,Q c `XGYKwHB3N NrK$GFXD„ E?Q _XB6GHN3Q FD3FB;~lB3FBZGYD?A,FXB@A D3WZKD3N “6€Z†$> ²³D1WXEZB?G\K$h?GbD U D1SPK$G “6€X‹> ²³D6A SPBZG@mA SfQ EXK[IB ‚lKhZžfDmfhXEQ K$G c \B3NYSfGkBq3R£iQ ¬6EXO1Q D1N‚3K O1Q D5Q N

45

“6€X‘> ²³D6A SPBZG iBZOfOˆBlSeSkK[~3Q A ˆK c ~,hEZO3Q K$EXŸZGTQ K[F?B;qfs q dmQ NfOfKEZFB2FXB\JD6hXŸ2jk~P@2q s q,i n6B0F$Q GbBlSTK$GXFD;zB3W?Q KEZD?A € F?K‚?qZ`Xq c zZ ¿1Ä ¿3Á ²³D6A SPBZGfQ R7D*PxE?Q K$G c O3Q EZBZD3N SPD “6€Z•$> ²³D6EXFXB?G¡NPKE~,A KGXF?KLD3NPOQ R7B6E3SkK/c`GHKwHB3N NPKGXFB~,Q A K?NfK?weQ D2FD;„&EQ _ZB?G‡N3Q F?DZF?B2FB;Š GHD3N1 A Q D0B0FKvV i?‚? ©ri$q1‚ZŠ “6€Z”$> ²³D6EQ GYA B3¢;`BZFGbK?NfKšhB?A w Q c ‚ZKO3Q u$A K?WD c  Q NTSkKGbQ DZFXKGHD c ŒH\B3NkSrGeB0B5R q,F$hO1Dl{1’3K c `G KwYB1NfNPKGHD0F?D„&~,`?z c \BZR^gGHKF6K[L qf@&Š3©,„&~3`Zz “6…Z›$> ²³B6RvB6GHNPKEFB&@mRKGeQ R c `?GbK?wbBNeNrK$G „&~,\®š “6…=?> ²:Q A NrKE0FXB‚lKhZžfD c ‹Õ FB;ImQ GbB?Q SPK c qZI„i?@&~,zXt]‚3’3K[`D6h?A K “6…X€> ²:Q A NrKEzKgB?G SPKFB;\D1S¡STK?N c i$K$EZNPB?A ˆZBQ GYKFKiXK$E3NrB5A ˆXKvLDZO1Q K$ED?APFBqlFhO1DZ{f’3K c iL&q,Œ6`G u c zXB6Q SPK$G5F?B`ZBZNPŽ$h?Q NfD0BqZElN3Q EXKFB;`ZuN c š&GbD3F$hD6{f’lKc „L&qZŠ “6…X…> ²:Q A NrKE2dB A B3O6QPFD2‚6Q A _6D c `GHKwYB,NfN KGXFB2šBZK?W?GHD3w Q DB&s5a3O3E?Q OfK/@F$R^Q E?Q NYSfGeD}SrQ _K[EXD;`GHK O1GYhXD3F?K$GeQ D~rB6FXB?GHDAPFK?N&IQ GbB?Q STK?NFKiQ FD3F’,K “6…Z†$> ²:Q A NrKE2dQ B6Q GbD\K$hXGbD c \]Q O1GbK[q6R^‰XGbB1NfŸ?GYQ K “6…X‹> ²:Q _XQ D?E2²³B6A A B6G c `GpKwbB1NfNPKGpD;FXD~rDZO1hA FD3FB2FBq,F$hZO,D3{,’6KFXD„E?Š “6…X‘> °XK Ÿ6E0iD6GeA K?N&PD3WlD5GbB3N c `?GbKwHB3NPNfK$G “6…X“> µ5EXD3¬PK‰ZB3NF?KN$‚D6E3SPK?N c  mQ NTSkKGbQ DZFXKGHD0B;IK$h1SPK$GbD6EF?D0B6R &Q NeSPu$GeQ D&‚3K O1Q D5Af„‚Z` “6…Z•$> ¨laA Q D0@mR7DZFZKGXFB;IB?h3N c `GHKwHB3N NPKGpD;FXD;„2~1`Z@ “6…Z”$> ¨lBZžfa\JK6SYSPD&cXDSfGeQ ž “Z†Z›> ¨?Q SeD0iD?G _XD6A ˆXK?NrD c O3Q EBZDNeSPD

46

View more...

Comments

Copyright � 2017 SILO Inc.